JÁ SE FOI O TEMPO EM QUE CERTA MÍDIA TENDENCIOSA IMPINGIA A LEITORES INSOSSOS E APÁTICOS NOTÍCIAS OU COMENTÁRIOS PREFABRICADOS.
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O engraçado de tudo isso é o modus operandi da
mídia e do governo. Manifestações pacíficas, agremiações de pessoas de bem,
concentrações de famílias, para o governo, são gestos de extremismo, capazes de
destruir a República, enquanto que os verdadeiros extremistas são tratados com
toda complacência. Tanto que o FEMEN, que em janeiro agrediu crianças na
manifestação do Instituto Civitas, que invadiu a catedral de Notre Dame de
Paris para profanar os novos sinos da igreja, que perturbou uma solenidade em
honra de Santa Joana d'Arc, não sofreu nenhum, isso mesmo, nenhum inquérito ou
processo.
Nos últimos meses, temos assistido admirados ao
despertar de uma juventude engajada na defesa dos valores morais na outrora
França católica. Essa juventude conservadora, que, segundo
uma sondagem, representaria 60% dos franceses jovens, é o
futuro de uma nação que agora entra em uma situação de violência extrema,
reflexo da falência total do modelo político atual.
Nenhum sistema, nenhuma sociedade pode resistir à
sua fragmentação, à política de autodestruição que concede
"liberdades" e "direitos" a todas as vontades dos
indivíduos, como se vontade pessoal fosse fonte de direito. Logo, o Estado que
se arroga o poder de estar acima do bem e do mal, de criar leis que vão contra
à natureza, que vão no sentido de minar suas próprias bases, não pode oferecer
segurança, tanto jurídica quanto física, para aqueles que pensam de forma
diferente, para os defensores da sociedade real, fundamentada sobre a
autoridade, sobre a hierarquia, sobre a busca do bem comum.
Assim, essa França moribunda, impulsionada pela
histeria do governo, dos jornais socialistas, essa massa formada pela escola
laica e pela mídia, acaba partindo para o confronto direto, atacando os seus
adversários, temendo que estes retirem esses "direitos" caso eles
retornem ao poder. A lógica deles é de que, pela violência, seriam capazes de
silenciar essa população e evitar a derrocada do sistema.
Como já dissemos em outra postagem, a França
moderna definha com suas políticas contrárias à família, como o "casamento"
gay (recém aprovado), o aborto, as políticas de planejamento familiar, o
incentivo à promiscuidade, etc.. Essa França, que liberta seus instintos mais
baixos, frutos do pecado original, é infrutífera, não gera sucessores, não pode
produzir quem ocupe o lugar de uma massa que morre sem filhos, e por isso acaba
recorrendo aos imigrantes, outra fonte de violência. Enquanto isso, a França
profunda, dos franceses do campo, dos católicos de classe média, mesmo que
tenha uma taxa de natalidade baixa, gera muito mais herdeiros do que a
outra.
Esse povo hoje se encontra como os cristãos durante
o colapso do império Romano: à medida que a derrocada se aprofundava, procuravam-se
bodes expiatórios para as fontes reais dos problemas. É por isso que a
violência está tomando proporções tão gigantescas. Hoje, em Nantes, por
exemplo, uma livraria católica foi vandalizada em pleno horário
comercial.
Estátuas, cemitérios e igrejas nunca foram tão
profanados como nestas últimas semanas. Em Val de Grâce, a capela foi
transformada em um bar, durante um ato sacrílego, que teve direito a uma
encenação do Paraíso latino.
Em Lille, enquanto um grupo de vigilantes fazia sua
manifestação pacífica, um grupelho de socialistas atacou, aos gritos, os
jovens, lançando até preservativos na face das pessoas. Mesmo as mães
vigilantes — grupo de mulheres, mães e avós, que fazem vigílias por toda a
França — estão sendo atacadas. Em Toulouse, por exemplo, o grupo terá que
encontrar um lugar mais seguro — afinal, a polícia só serve para atacar os
"extremistas" de direita, e não para defendê-los...
Em Bayonne, o bispo local, Dom Marc Aillet, está
sendo alvo de uma campanha feroz de grupos de esquerda. Um cartaz,
confeccionado contra o bispo, traz os dizeres: revisionista, integrista,
Vichista (partidário do governo de Vichy).
O engraçado de tudo isso é o modus operandi da
mídia e do governo. Manifestações pacíficas, agremiações de pessoas de bem,
concentrações de famílias, para o governo, são gestos de extremismo, capazes de
destruir a República, enquanto que os verdadeiros extremistas são tratados com
toda complacência. Tanto que o FEMEN, que em janeiro agrediu crianças na
manifestação do Instituto Civitas, que invadiu a catedral de Notre Dame de
Paris para profanar os novos sinos da igreja, que perturbou uma solenidade em
honra de Santa Joana d'Arc, não sofreu nenhum, isso mesmo, nenhum inquérito ou
processo.
De qualquer modo, mesmo com todos esses atos, no dia 14 de julho, dia da festa nacional francesa, o mundo poderá ver mais nitidamente esta verdade que poucos ainda conhecem. Até lá, os bons franceses seguem suportando esta corja...
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