segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Produtos do Concílio Vaticano II — 'Tédio e desânimo... A Igreja pós-conciliar tornou-se um grande estaleiro. Mas é um estaleiro do qual se perdeu o projeto e todos continuam a construir segundo o seu gosto' — Card. Joseph Ratzinguer



HÁ 35 ANOS...
O QUE UM ESPECIALISTA EM PROPAGANDA E PUBLICIDADE JÁ PENSAVA SOBRE AS DESASTROSAS REFORMAS DO VATICANO II

‘Esta mudança da missa, em minha opinião, foi um tremendo erro’ — Alex Periscinotto  



STAT CRUX DUM VOLVITUR ORBIS
A cruz permanece inabalável enquanto o mundo gira



*** * ***



A IGREJA E A PROPAGANDA
Escrito por  Criativa Marketing


Bispos, padres e freiras a respeito do Marketing da Igreja Católica. Periscinotto, um talentoso homem de propaganda, manteve, sob uma atenção total, durante quase duas horas uma plateia seleta de religiosos falando das "ferramentas" que a Igreja utilizou e ainda utiliza  para manter os seus fiéis. Ferramentas que, segundo ele, foram os primeiros sinais publicitários da história da Humanidade para a venda de um produto – a fé. A matéria de hoje traz trechos de palestra de Periscinotto sobre o que este homem ligado ao mundo da propaganda e da publicidade entende de como a Igreja se comporta hoje diante das aflições do mundo moderno.

Para Alex Periscinotto, "o primeiro veículo comunicação que o mundo conheceu foi o sino e foi o mais forte de todos". O sino atingia 80 a 90 por cento dos moradores das aldeia. Ele não só atingia como modificava o comportamento físico e mental das pessoas cada vez que ele batia e espalhava suas mensagens de maneira circular. Antes do sino, o arauto não passava de uma mala direta muito mixuruca".

Vocês, religiosos, inventaram uma ferramenta que nós publicitários  usamos muito ainda hoje que se chamava display. O display é utilizado para destacar, para propor alguma coisa com maior destaque em relação aos demais. Quando todos os telhados das aldeias, no passado eram baixos, vocês construíram um telhado alto, altíssimo, quatro, cinco, seis  vezes mais alto que o telhado comum em forma de ponta. Isso não era porque facilitava a caída da neve. Porque  em países onde não existia neve este telhado continuava obedecendo  o mesmo desenho arquitetônico. Isto era de propósito, para que a gente quando chegasse à aldeia, apontasse dizendo: é lá. E via-se, desde longe, a torre da Igreja. Vocês inventaram também o primeiro logotipo – logotipo é outra ferramenta que usamos  muito para trabalhar – o mais feliz dos logotipos, que é a cruz. A cruz que nunca foi esquecida de ser colocada na ponta de cada display nas aldeias. A gente chegava e dizia: é lá a igreja e se trata de uma religião de tal marca, em cruz, e não de uma igreja concorrente. Este logotipo, que os senhores inventaram, é tão bom, mas tão bom, que Hitler pegou para ele: pôs quatro rabos, e quase ganha a guerra".


PESQUISA E INFORMAÇÃO

Alex Periscinotto fala também sobre outra invenção da igreja: A pesquisa é fundamental para o lançamento de qualquer produto. "Sem pesquisa – diz Alex – e loucura se aventurar e fazer um texto ou dizer alguma coisa, pois podemos errar ou dizer coisa errada, para público não-indicado, em hora imprópria. O primeiro departamento de pesquisa que se sabe foi inventado por vocês: o confessionário. O confessionário, segundo a minha mãe que ainda pensa assim, foi feito para perdoar. E vocês religiosos sabem que o confessionário foi inventado para recolher subsídios, para recolher informações. Ele era um santo departamento de pesquisa. E eu digo santo porque hoje quando se faz uma pesquisa qualquer, um ibope é possível que a pessoa até minta. É possível que a pesquisa diga ao entrevistador que está assistindo a um programa cultural do Canal 2, quando talvez esteja assistindo ao Chacrinha. Este é o tipo de mentira branda, permitida, para que o seu status. Não  seja diminuído. Mas no santo departamento de pesquisa de vocês, no confessionário, a coisa não só era espontânea, necessária, verdadeira. A pessoa não ia lá para mentir, mais ia lá para "entregar" uma informação. Daí o motivo de o padre, no tempo das aldeias, ter aquela palavra forte, verdadeira, aquela condição de aconselhar, sabendo o que está fazendo. Este o motivo de o padre ser o conselheiro mais poderoso, mais forte do que o conselheiro político ou o conselheiro da venda, etc.

"Quando uma mãe, aflita, a respeito da descoberta sexual de seus filhos não tinha a quem recorrer – ainda não havia o encarte sexual nas revistas – ela ia para o auditório que vocês mantinham as igrejas e ouviam um sermão sobre masturbação, porque vocês padres já sabiam que nas últimas semanas as queixas ouvidas no confessionário; na maioria se tratava de problemas sexuais da juventude".

"A minha mãe, por exemplo, que ainda pensa que o departamento de pesquisas de vocês foi inventado para perdoar, ela não sabe nada disso. E mais: ela recebe um X subproduto muito gratificante. Eu, se eu quiser me reconstruir de dentro para fora, eu vou a um analista e pago uma hora e ele me ajuda um pouco. A minha mãe vai a um confessionário, sai de lá reconstruída de dentro para fora, sai de lá aliviada e perdoada – coisa que nenhum analista faz, nem que se pague o dobro".


A PROMOÇÃO RELIGIOSA

A promoção  também foi uma invenção religiosa. 0 que é uma procissão? Uma procissão, para uma cidade do interior nada mais é do que uma promoção do dia de Nossa Senhora. Nós, publicitários, quando fazemos uma procissão, utilizamos muito daquilo que vocês nos ensinaram. Temos o estandarte, temos as bandeirolas, as roupas especiais, utilizamos uma mística comercial, mas não tão rica quanto a de vocês." "Vocês mudaram o sistema da missa. Agora a missa não é mais em latim e o padre não fica mais de costas para o público. Mas eu tenho uma péssima notícia para você: a minha mãe nunca sentiu que vocês estavam de costas para ela; ela achava que vocês estavam de frente para Deus. Ela gostava do latim, mesmo não entendendo nada. Para ela aquilo era uma linguagem, mística. Onde vocês se entendiam com o Senhor e no final, quando vocês se viravam e abençoavam a todos, ela se sentia gratificada e recompensada por ter ficado ali de joelhos, uma hora. Esta mudança da missa, em minha opinião, foi um tremendo erro. Posso estar errado, mas observo isto como homem de comunicação. Assim, posso dizer que tudo isto que foi inventado por vocês tinha uma proposta, algo a ser propagado e o produto de vocês chamava-se e chama-se – Fé. Eu tenho uma boa notícia para vocês. Este produto esta fazendo muita falta lá na praça. Vocês hoje não propagam mais a Fé. Hoje se lê nos jornais muito mais briga entre vocês, bispos, muito mais encrencas entre vocês e o Governo, do que sobre o produto que [só] vocês fabricam, a Fé. Fé é algo que a minha mãe ia buscar na Igreja. Ela vinha acreditando em Deus, nela e em terceiros. Hoje não há mais isto. É como se uma fábrica de sorvetes, de repente, parasse para anunciar a briga da diretoria.


É PRECISO MUDAR

Alex Periscinotto falou também da intromissão da Igreja em assuntos do Governo, entendendo que cada um cuida do seu  assunto." O produto que vocês devem propagar, independente da classe social e econômica em que o indivíduo está. Eu sei que televisão, sociedade de consumo, não são bem vistos por vocês. Nas a televisão é o sino de vocês dos dias atuais. A torre de vocês, o display, já ficou sufocada pelos arranha-céus da construção civil que ainda tem uma luzinha vermelha que pisca à noite. Vocês já estão escondido. A pesquisa foi abandonada, pois a frequência está baixa".                                     

O publicitário paulista a defendeu a necessidade de a Igreja se utilizar melhor dos meios de comunicação, dos recursos que a Comunicação tem, para vender a nova Igreja, ou seja, os truques de comunicação. Ele falou dos filmes da televisão americana – séries médicas, vida familiar, etc. – e das novelas; onde sempre há uma vela, onde sempre há uma disputa entre o bem e o Mal, terminando com a vitória dos humildes com o castigo dos maus. E concluiu Alex Periscinotto: "senhores, a Televisão não foi feita para vender remédio fajuto para emagrecer, ainda que exista na televisão propaganda de remédio fajuto para emagrecer."


*** * ***


COMENTÁRIO - RAPHAEL DE LA TRINITÉ

De um ponto de vista meramente natural, não há como fugir à questão: pode não ter havido um caráter intencional e programado na obra, entre todas nefasta, da destruição ou obscurecimento sistemático dos símbolos sagrados de nossa Santa Religião?  Insofismável realidade foi a transformação do culto católico num ritualismo vazio — dessacralizado, “desalienado”, “desmitificado”, igualitário, ‘horizontalizado”. Precisamente aquilo que o IDOC e “grupos proféticos” (corpúsculos ocultos, infiltrados na Igreja) já pleiteavam em fins da década de 1960.

Quando, portanto, os representantes mais categorizados de todos os organismos episcopais -- inclusive, o Papa Francisco – vêm a público afirmar que a Igreja "está perdendo fieis", onde se acha a causa desse êxodo? Ninguém poderá negar fato evidente: estamos em presença de um infeliz rebanho em fuga. O motivo real se encontra no abandono da Tradição, ou seja, precisamente no despojamento premeditado daquilo que falava à alma do povo, e que os “modernistas” (fingindo-se de “desinformados”), desde sempre alegaram, da forma mais gratuita, constituir uma barreira intransponível para a aproximação entre a Igreja e o povo. Ora, no bojo disso tudo, será possível não discernir ardiloso roteiro, décadas a fio palmilhado, a fim de desfigurar a Igreja de Cristo? Para nos darmos conta desse contumaz propósito, basta desfiar o elenco de “inovações” que conduziram ao desastre atual: omissão quase completa (ou distorção deliberada) dos ensinamentos em matéria de fé e de moral; rejeição do latim e dos cantos sacros; menoscabo dos confessionários (transformados, o mais das vezes, em peças de antiquários); “esquecimento” dos púlpitos: altar em forma de mesa e celebração “versus populum” (subestimando ou negando, na prática, a ideia de que é Nosso Senhor, de fato, Quem Se imola, a cada Missa, sob o Altar, sendo Ele o verdadeiro Celebrante, o Qual, na Consagração, “empresta” as Suas palavras ao padre, que age “in persona Christi”); “abafamento” dos sinos e depauperamento achincalhador das antigas procissões; abandono da batina e dos sagrados paramentos litúrgicos, e assim por diante, de modo quase indefinido.

Teria havido um erro de cálculo apenas? Caracterizar, sem mais, essa alteração de rumos como intento deliberado de “autodemolição” não representaria um julgamento apressado e injusto?

A resposta salta de imediato: digamos que, por mera hipótese, concedêssemos o benefício da dúvida. Neste caso, o que faltou fazer? Um requisitório amplo com o reconhecimento público do extravio do rumo! Ora, entre os múltiplos e insensatos “mea-culpa”, que as autoridades eclesiásticas têm prodigalizado aos não católicos, jamais se ouviu um “mea-culpa” verdadeiro em relação a esse assombroso desvio de rota. Noutras palavras, o que anda escasso é mesmo um “mea-culpa” aos católicos...

Por outro lado, revelaria ingenuidade suma supor que tantas verdades — enunciadas com vivo clamor de evidência, desembaraço e naturalidade, no presente artigo de Periscinotto — já não fossem de conhecimento palmar dos próceres eclesiásticos, em escala universal.

Com efeito, na medida em que a “modernização” era realizada sob o vulgar pretexto de tornar a Igreja “mais do agrado do povo”, não podemos afirmar que se tratou de “propaganda enganosa”? Se, na prática, isso tudo semeou desconfiança, desconcerto e tédio, junto aos verdadeiros católicos, por ventura os antístites não possuíam elementos para prever de antemão a hecatombe? Contudo, para além da evasão recinto sagrado, o que houve foi de longe mais grave: a “descatolicização” maciça do povo.

Há dez anos, eis como o Cardeal Ratzinger, hoje Papa Emérito Bento XVI, via a situação:

“Embora sem intenção de condenar a ninguém, torna-se patente que a ausência de conhecimentos em matéria de religião é hoje uma realidade tremenda. Basta falar com as novas gerações [para nos darmos conta disso]. Evidentemente, após o Concílio não conseguiram transmitir concretamente o que está contido na fé cristã”(Cfr. “La Razón”, edición del 28 de mayo del 2003. www.conoze.com/doc.php?doc=1806, desaques nossos).

Vejamos, no mesmo sentido, o que Bento XVI afirmou na quinta-feira santa, 5 de abril de 2012:“Os elementos fundamentais da fé, que no passado toda criança sabia, são cada vez menos conhecidos”. (destaques nossos).

A quem aproveitou, então, a propalada “tática” do “aggiornamento”, procedimento surrado, de já cinquenta anos?

Positivamente, não ao incremento e à exaltação da Fé...

Ouçamos, neste particular, ainda uma vez, as esclarecedoras palavras do Papa Emérito, Bento XVI, quando ainda Cardeal:

"Os resultados que se seguiram ao Concílio parecem cruelmente opostos às expectativas de todos, a começar do papa João XXIII e depois de Paulo VI [...] Os Papas e os Padres conciliares esperavam uma nova unidade católica e, pelo contrário, se caminhou para uma dissensão que — para usar as palavras de Paulo VI — pareceu passar da autocrítica à autodemolição. Esperava-se um novo entusiasmo e, em lugar dele, acabou-se com demasiada frequência no tédio e no desânimo. Esperava-se um salto para a frente e, em vez disso, ocorreu um crescente processo de decadência [...]. A Igreja pós-conciliar tornou-se um grande estaleiro. Mas é um estaleiro do qual se perdeu o projeto e todos continuam a construir segundo o seu gosto”.

(Card. Joseph RATZINGER, Rapporto sulla Fede, Entrevistado por Vittorio Messori, Edizioni Paoline, Milão, 1985, pp. 27-28; destaques e grifos nossos).

A JUVENTUDE QUER A TRADIÇÃO, NÃO OS DESTROÇOS DO 'PROGRESSISMO' DECRÉPITO!


Jornal “A Tarde” publica matéria sobre Missa Tridentina em Salvador





[A Missa Tradicional celebrada em Salvador foi assunto de uma simpática matéria no "A Tarde", conhecido jornal da Bahia. 
Maravilhosa a explicação do pe. Gilson: “O sacerdote não está de costas para o povo, mas, com o povo, olha o oriente”. E isso, que não ouvimos nas nossas paróquias, exposto assim com clareza e sem preconceitos num jornal secular! São as pedras falando, porque se calaram os que tinham o dever de instruir o povo de Deus.
Cliquem aqui para obterem o arquivo .pdf em maior resolução.]



O PADEIRO QUE PREFERE A PRISÃO AO ‘CASAMENTO GAY’





Fonte: Riposte Catholique - Tradução: Dominus Est

Para a justiça de Denver, Colorado, um confeiteiro que se recusa a fornecer um bolo de casamento para um “casamento” gay merece uma multa pesada, provavelmente até a prisão. É o que Jack Phillips aprendeu a duras custas, ele que foi condenado na semana passada a produzir bolos de casamento – chamemo-los de “para todos” – sob a ameaça de uma pena ainda indefinida.[...]
Os fatos remontam a 19 de julho de 2012, data na qual dois homens entraram na loja de Jack Phillips, “Masterpiece Cakeshop“, para ver os bolos de casamento, confeitos que ele produz com tal convicção, tal arte, que ele julga homenagear seu Criador, Jesus Cristo, seu salvador, fazendo-os da melhor forma que ele pode – assim como nota o juiz. 
David Mullins e Charlie Craig, após circular pela loja, começaram a explicar o que eles queriam. A partir do instante em que ele entendeu que se tratava de participar, de certo modo, de seu “casamento”, Phillips se recusou. Fazer-lhes brownies, ou qualquer outro confeito para a festa, isso sim. Mas o bolo de noiva, o bolo símbolo da festa que, nos Estados Unidos, tem tal importância, não. Um não educado, tranquilo, porém definitivo. 
David e Charlie deram meia volta, furiosos. Eles vão fazer ele pagar! De fato, a partir dos dias seguintes, haverá manifestações em frente à loja, e ameaças de morte e insultos da parte da comunidade LGBT contra a “confeitaria homofóbica”. 
Os dois homens não pararão por aí. Com a ajuda da ACLU (associação laicista) eles darão queixa contra Phillips diante da comissão dos direitos civis do Colorado, apoiando-se sobre as leis de não-discriminação do Estado que, desde 2008, incluem a “orientação sexual” no número das categorias protegidas.
Phillips se defendeu invocando três coisas: o fato de que a Constituição americana garante seu direito de viver e de trabalhar em conformidade com suas crenças religiosas, o fato de que a Constituição do Colorado define o casamento como podendo existir exclusivamente entre um homem e uma mulher, e o fato de que a lei de não-discriminação também protege a religião. É preciso notar, com efeito, que os dois “casados”, não podendo obter a cerimônia em seu próprio Estado, foram celebrar sua união no vizinho Massachusetts, onde o “casamento” gay foi oficializado pela jurisprudência em 2004, somente a festa ocorrendo no Colorado. 
O juiz não quis saber de nada. “Pode parecer razoável que uma empresa privada possa decidir recusar um serviço a qualquer um. Este ponto de vista, contudo, recusa levar em conta o que isso custa à sociedade e a dor causada às pessoas a quem se recusa um serviço, simplesmente pelo o que elas são”, estimou ele. 
Certamente não há “casamento” gay no Colorado, acrescenta o julgamento, mas Phillips se tornou culpado de “discriminação por causa da orientação sexual”, agindo como se ele tivesse se recusado a fabricar um bolo para um “casamento inter-racial” (sic), porque ele teria sido pessoalmente contra os casamentos inter-raciais. 
Podemos ficar assustados diante deste raciocínio estranho, porém esta é a lógica de todas as leis que reprimem o “racismo” e a “discriminação” através do mundo. E especialmente na França.
Interrogado há alguns dias pela Fox News, Jack Phillips explicou que ele não cederia. Ele ainda prefere fechar sua loja e perder seu emprego que participar dos “casamentos gays”, afirmou ele, ao lado de seu advogado. Ele está disposto a ir preso? “Vocês sabem, farei isso se isso for necessário. Esta não é uma história de ter escolhido esta ou aquela equipe. Trata-se de quem eu sou, do que eu acredito”.

Phillips não trabalha somente pelos dólares que sua profissão lhe obtém. “Não tenho a intenção de abandonar minha fé religiosa. Não acredito dever participar de seu casamento, e quando faço um bolo, sinto participar da cerimônia ou da ocasião através desse bolo. Minhas prioridades me levam rumo à minha fé ao invés de minha garantia ou minha segurança”. 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...