sábado, 9 de novembro de 2013

A fantástica história de um Imã que se converteu ao catolicismo





Fonte: Aleteia - Tradução: Annales Historiae - Mario Joseph era imã aos 18 anos, ele se tornou cristão e seu pai tentou matá-lo. Hoje, ele é pregador católico na Índia. Um caso único no mundo! Ele é o primeiro dignitário muçulmano que abraçou o cristianismo, o que acarretou sua condenação à morte.

No cemitério indiano de seu vilarejo, há uma lápide com seu nome e, embaixo, um ataúde com uma escultura em argila do seu tamanho. Seu pai lhe disse: "Se você quer ser cristão, devo te matar".

Mas o túmulo está vazio. E Mario José está bem vivo. Lartaun de Azumendi pôde entrevistá-lo na rádio espanhola Cope:


Mario Joseph, você tinha 18 anos e era um religioso muçulmano. O que aconteceu para que teu olhar mudasse assim?

Era o terceiro de seis filhos, e tinha 8 anos quando meu pai me enviou para uma escola corânica para me tornar imã. Depois de dez anos de estudos, com 18 anos, me tornei imã.

Um dia, enquanto eu pregava na mesquita que Jesus Cristo não era Deus, uma pessoa presente me disse para eu não dizer isso, e me perguntou quem era Jesus Cristo. Não tendo resposta para dar, me coloquei a ler o Corão de uma ponta à outra, e lá eu descobri que, no capítulo 3, se trata de Jesus, frequentemente citado sob o nome de Jesus Cristo, e que no capítulo 19, fala-se de Maria.

No Corão, Maria é o único nome de mulher que aparece, e é dito que Jesus é a Palavra de Deus.

Você vivia na Índia em uma área muçulmana?

Sim. A maioria é muçulmana e hindu, não há praticamente cristãos.

E a partir desta dúvida que se apoderou de você enquanto você pregava, como começou o processo de tua conversão?

No Corão, é dito que Maomé está morto, mas que Jesus Cristo ainda está vivo. Quando eu li isso, pensei, então... qual devo aceitar, aquele que está morto, ou aquele que está vivo? 

Perguntei a Alá qual eu deveria aceitar, e comecei a rezar afim que ele me ajudasse, e quando comecei a rezar, eu abri o Corão; e o Corão, no capítulo 24, versículo 10, diz que se você está em dúvida sobre o Corão, interrogue a Bíblia. 

Então decidi estudar a Bíblia. Foi então que entendi quem é o Deus verdadeiro e, a partir daí, abracei o cristianismo.

Você conta isso de modo muito natural, sabendo a situação que você poderia viver se o aceitasse. O que aconteceu com aqueles próximos de você? 

Quando me converti, fui a um centro de retiro e minha família começou a me procurar. Eles me encontraram lá. Meu pai me bateu duramente e me levou para casa. Quando chegamos, ele me fechou em um cômodo, me amarrou as mãos e os pés, me despiu, me esfregou nos olhos, na boca e no nariz substâncias picantes, e me deixou lá sem comida durante 28 dias. Passado esse lapso de tempo, meu pai veio e me pegou pelo pescoço para ver se eu estava vivo. 

Abri os olhos e vi que ele tinha uma faca em sua mão. Ele me perguntou se eu aceitava Jesus e me disse que ele me mataria se eu o aceitasse. Sabia que meu pai ia me matar, pois ele é um muçulmano muito duro, estava convencido disso. Eu lhe disse que aceitava Jesus Cristo e, neste momento, uma luz muito poderosa atingiu meu espírito e me deu a força para gritar com todas as minhas forças: Jesus!

Foi então que meu pai caiu e a faca que ele tinha em mãos se fixou em seu peito, lhe ocasionando um grande corte. Ele começou a sangrar abundantemente, enquanto que saia espuma da sua boca. Minha família, temendo por ele, o levou ao hospital e esqueceram de fechar a porta. Assim pude sair e pegar um táxi para ir ao centro de retiros onde eles tinham me pegado, e fiquei escondido lá. 

Parece inacreditável que você tenha tido a força física para sair e ir para este centro de acolhida católico....

Ainda que debilitado e estando em pele e osso, esta luz me fez recuperar forças e uma saúde que eu não sabia de onde vinha. Contudo, ainda sofro as sequelas deste castigo, pois tenho uma úlcera do estômago e úlceras na boca. 

Uma história que traz a marca de Deus. Não é normal que se possa sair assim aprimorado. Isso aconteceu há quanto tempo?

Há 18 anos. O sofrimento ainda me acompanha, pois está escrito no Corão, em mais de 18 lugares, que aquele que rejeita o Corão, é preciso eliminá-lo.

A partir de então, você não reviu mais teu pai?

Não voltei para o meu vilarejo. Nunca mais pisei em minha terra. Melhor ainda, estou enterrado lá, porque meus pais construíram uma lápide, com meu nome e o dia em que nasci. 



Nota dos editores: Pena que o clero modernista vê o proselitismo, a apologética, a conversão, como coisas ultrapassadas, tolas. Se assim não o fosse, certamente histórias como essas estariam pululando pelos quatro cantos da terra.

Tenhamos Compaixão das Pobres Almas! — 9 de Novembro: Os esquecidos (Parte X)



Nota do blogue:  Acompanhe esse Especial AQUI.

Tenhamos Compaixão das Pobres Almas!
30 meditações e exemplos sobre o Purgatório e as Almas
por Monsenhor Ascânio Brandão

Livro de 1948 - 243 pags
Casa da U.P.C.
Pouso Alegre




9 de Novembro

OS ESQUECIDOS

Como são esquecidos os mortos!


Santo Agostinho se queixava de que os mortos são muito esquecidos. Realmente. Vai-se logo a me­mória dos defuntos com os últimos dobres do sino e as derradeiras flores lançadas sobre a sepultura. Quando morremos, partimos para aquela região que a Escritura chama terra oblivionis — a terra do es­quecimento. Não tenhamos muita vaidade nem ilu­sões. Seremos esquecidos!

Quem se lembrará de nós alguns anos após a nos­sa morte? Talvez uma lembrança vaga, uma evocação de saudade muito apagada. E como somos orgulho­sos hoje! Tanto nos fere a mágoa um esquecimento mesmo involuntário! Felizes os que se desiludem e se desapegam das amizades e vanglorias da terra an­tes que chegue a Mestra e Doutora da Vida — a Morte!

Como se compadecem todos dos enfermos! Que carinho e solicitude e mil sacrifícios em torno do lei­to de um pobre doente que geme! Porém, veio a mor­te. Pranto, homenagens sentidas, flores, túmulos, necrológios, e... esquecimento. Hoje afastam a idéia da morte como se fôssemos todos imortais. É mis­ter esquecer os defuntos, deixá-los no túmulo, evitar esta preocupação doentia da morte e da eternidade.

Morreu, acabou-se! Vamos rir, vamos dançar e cantar. Deixemos que a vida corra alegre e feliz. Não pensemos mais na morte e muito menos em mor­tos. Não é assim que fala e age o mundo louco e ma­terialista de hoje?

Ai! Como são esquecidos os mortos! O materia­lismo estúpido não compreende nem a beleza, nem a consolação, e o culto da memória dos mortos como o tem a Igreja católica. Para nós, eles não morreram, mudou-se-lhes a condição da vida: Vita mutatur, non tollitur!

Na sepultura não se acaba para sempre o ho­mem. Cremos no que dizemos cada dia no Credo: — Eu creio na ressurreição da carne e creio na vida eterna.

A piedade para com os mortos é um ato de fé na vida eterna, urna doce certeza de que nossos mortos queridos não estão perdidos para sempre ao nosso amor. Havemos de os encontrar um dia no seio de Deus! Como é doce, consolador e belo crer na imor­talidade e esperar a vida eterna!

Pois se cremos na vida eterna, cremos no purga­tório. E se cremos no purgatório, oremos pelos nossos mortos.

Requiem aeternam dona eis Domine! — Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno!

Não sabemos então que é nosso próprio interesse orar pelos mortos?

Um dia também iremos para a eternidade e nas chamas do purgatório acharemos tudo quanto tiver­mos feito na terra pelos mortos. Vamos, pois, neste mês dos defuntos: Missas, Rosários, esmolas, peni­tencia, orações fervorosas pelos nossos mortos queridos!

Como são esquecidos os mortos! Exclamava San­to Agostinho! E, no entanto, acrescenta São Francis­co de Sales, em vida eles nos amavam tanto e (quem sabe?) estão no purgatório por nossa causa...

Nos funerais, lágrimas, soluços e flores. Depois, um túmulo e o esquecimento... Como são esquecidos os mortos!

Tende compaixão de mim!
Tende compaixão de mim!
Miseremini mei! Miseremini mei!

Tal é o gemido do purgatório, o gemido das po­bres almas esquecidas.

A Igreja, Mãe carinhosa, nunca se esquece dos seus filhos, mesmo depois que partiram para as re­giões da morte e da eternidade. Todos os dias, no altar, ela suplica: — Memento!

Lembrai-vos, Senhor, dos vossos servos e servas que nos precederam com o sinal da fé e agora descan­sam em paz. A estes e a todos os mais que repousam em Cristo, nós vos pedimos, Senhor, concedei lugar de refrigério, luz e paz.

Que tocante lembrança da Santa Igreja, nossa Mãe! E em todas as Missas que se celebram em todo universo!


PSIQUIATRAS DOS EUA: CHAMAR PEDOFILIA DE "ORIENTAÇÃO SEXUAL" FOI UM "ERRO"







ACI/EWTN Noticias - A Associação Americana de Psiquiatria (APA, por suas siglas em inglês), publicou recentemente um comunicado assegurando que considerar a pedofilia como uma "orientação sexual" dentro da quinta edição do seu Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM-5) foi um "erro", que será corrigido na edição digital do livro, assim como nas próximas impressões. 

Em seu comunicado, titulado "erro no texto de desordem pedofílica será corrigido", a APA indicou que "a ‘orientação sexual’ não é um termo usado no critério de diagnóstico para a desordem pedofílica, e seu uso na discussão do texto do DSM-5 é um erro e deve ler-se como ‘interesse sexual’. De fato, a APA considera a desordem pedofílica como uma ‘parafilia’ (uma separação sexual), não uma ‘orientação sexual’".

"Este erro será corrigido na versão eletrônica do DSM-5 e na próxima impressão do manual", indicou a associação de psiquiatras americanos.

Entretanto, Mat Staver, presidente e fundador do Liberty Counsel dos Estados Unidos, uma organização defensora da liberdade religiosa, da santidade da vida e da família, expressou sua desconfiança respeito a que se tratou de um erro.

Staver recordou que a APA, ao apresentar seu manual assegurou que este marcava "o final de uma viagem de mais de uma década revisando os critérios para o diagnóstico e classificação das desordens mentais".

"Claramente, se reclassificar a pedofilia foi um mero ‘erro’, teria sido detectado na ‘viagem da década’", advertiu o líder pró-família.

Mat Staver advertiu que "já seja que se classifique como uma ‘orientação sexual’ ou como um ‘interesse sexual’, qualquer esforço para tornar a pedofilia legítima dará aos pederastas todos os argumentos que precisam para remover as leis de idade de consentimento, e as crianças sofrerão".

O Liberty Counsel qualificou de "não científicas" as mudanças realizadas nas diversas edições do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM).

"Na terceira edição do DSM, a APA disse que aquele que atua segundo a própria atração sexual pelas crianças é um pedófilo", recordou a organização defensora da família, indicando que para a quarta edição do manual psiquiátrico mudou "o critério, dizendo que a pedofilia era uma desordem somente ‘se causasse um mal-estar clinicamente significativo ou deterioração nas áreas sociais, ocupacionais ou outras importantes do funcionamento’".

Para o Liberty Counsel, depois dos dez anos que levou desenvolver este novo manual psiquiátrico "é difícil aceitar que a sua publicação tenha sido um equívoco ou um engano".

"É mais provável que o protesto público tenha ocasionado o recente comunicado de imprensa da APA", indicou a organização.

Mat Staver advertiu que a Associação Americana de Psiquiatria "perdeu a credibilidade com este último desatino sobre a classificação para a pedofilia. A APA se viu cooptada por uma agenda política. É difícil ver a APA de qualquer outra forma".

"As implicações de reclassificar a lei natural, seja para o matrimônio homossexual ou para as relações adulto-crianças, são de longo alcance", indicou.


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