O OCIDENTE ENTREGOU A CHINA AOS SEUS ALGOZES, HOJE MAL DISFARÇADO S DE 'NEOLIBERA IS'
Fonte: Pesadelo Chinês
I – ONTEM
SEM MÁSCARA
Reforma Agrária
achincalhou os proprietários até a morte
A revolução comunista na China
conduzida por Mao-Tsé-Tung seguiu as pegadas da Rússia com aspectos
surpreendentes.
Assim que se apossava de uma
região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de eliminar
os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia.
Eles eram, por exemplo,
submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados deviam acusá-los
das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo então executados
pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob as chibatadas de
colonos, até perecer.
Chegou-se a obrigar membros da
família de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda
vivo!
A Reforma Agrária chinesa
extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles que nunca voltaram
entre os 4 a 6 milhões enviados aos campos de concentração.
(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da
História”, Catolicismo, fevereiro de 2000).
Campos de
concentração superam os da URSS
O sistema amarelo de campos de concentração foi (e continua sendo) o maior do mundo. Até meados dos anos 80, mais de 50 milhões de infelizes passaram por ele.
A média de ingresso nesse sistema é de 1 a 2
milhões de pessoas por ano, e a população carcerária atinge, em média, a cifra
de 5 milhões. Os presos-escravos vivem psiquicamente infantilizados, num
sistema de autocríticas e delação mútua.
Esses cárceres, disfarçados em unidades industriais
do Estado, desempenharam importante papel nas exportações chinesas. Pense nisso
o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a preço ínfimo...
(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da
História”, Catolicismo, fevereiro de 2000).
“Grande salto para a
frente”: industrialização forçada até o extermínio pela fome
Em 1959,
Mao propôs o “grande salto para a frente”, que consistiu em reagrupar os
chineses em comunas populares, sob pretexto de um acelerado progresso.
Foi proibido abandonar a comuna, as portas das
casas foram queimadas nos altos fornos, e os utensílios familiares
transformados em aço. Iniciaram-se construções delirantes.
Os responsáveis comemoravam resultados fulgurantes
e colheitas astronômicas. Mas logo começou a faltar o alimento básico.
Barragens e canais viraram pesadelo para seus construtores escravos. A
indústria parou.
A fome mais mortífera da História
da humanidade sacrificou então 43 milhões de vidas! Era proibido recolher as
crianças órfãs ou abandonadas. O regime reprimia os famintos, entes não
previstos na planificação socialista...
(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da
História”, Catolicismo, fevereiro de 2000).
“Revolução Cultural”:
tentativa de extinguir a tradição e o pensamento
Em 1966, Mao lançou a Revolução Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza.
Os cenários e guarda-roupas da
Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os
tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir
gatos, aves ou flores!
À palavra intelectual
acrescentava-se sempre o qualificativo fedorento. Os professores deviam
desfilar por ruas e praças em posições grotescas, latindo como cães, usando
orelhas de burro, se auto-denunciando como inimigos de classe. Alguns,
sobretudo diretores de colégio, foram mortos e comidos. Templos, bibliotecas,
museus, pinturas, porcelanas viraram cacos ou cinzas.
Os mortos são calculados entre
400 mil a 1 milhão, e os encarceramentos em torno de 4 milhões: uma alucinante
ninharia, se comparada aos massacres da Reforma Agrária e do “salto para a
frente”! Apesar disso, a Revolução Cultural serve até hoje como fonte de
inspiração para revoluções do gênero.
(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da
História”, Catolicismo, fevereiro de 2000).
*** * ***
TERROR COMUNISTA CHINÊS
II- HOJE
COM MÁSCARA DE
‘NEO-CAPITALISTA’
Fonte: Pesadelo Chinês
Grande vigília em Hong Kong relembra massacre de Tiananmen e pede liberdade
Vigília pode ser a maior da história de Hong Kong por Tiananmen
Um número impressionante de público compareceu ao Victoria Park de Hong Kong, para participar da vigília anual a luz de velas que indicia o regime comunista da China pelo desrespeito aos direitos humanos.
Também e em ponto maior, a vigília marcou o 24º aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial, ou Tiananmen, em Pequim.
O número dos presentes pode ter superado o do ano passado (mais de 180.000 pessoas) malgrado a persistente chuva.
As autoridades se recusaram a fornecer estimativas, porque a primeira vista as restrições impostas desde Pequim não surtiram todo o efeito desejado.
De acordo com o “The New York Times”, a Igreja Católica está assumindo um papel crescentemente ativo na oposição as leis de segurança interna de Hong Kong.
Chuvas não impediram participação massiva
Estas leis estão cada vez mais semelhantes às que escravizam o povo chinês no resto do continente.
A Igreja tem sobradas razões e experiências para apontar que essas “normas de segurança” visam principalmente limitar a liberdade de expressão e de religião.
O Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong e um líder moral do catolicismo na cidade, vêm angariando muitas simpatias.
A população gosta de suas críticas abertas à legislação da cidade entalhada pelas injunções de Pequim.
A Igreja Católica organizou uma vigília de orações na mesma noite precedendo à vigília a luz de velas no Victoria Park.
Catolicismo autêntico está no cerne dos protestos
O crescimento do catolicismo, especialmente o autêntico fiel ao Papado, está como que enlouquecendo aos ditadores comunistas e seus colaboradores “católicos progressistas” do continente e do Ocidente.
Estes sonham com uma “distensão” que até o momento se revelou poderoso instrumento para desarmar os católicos e consolidar a opressão do Partido Comunista sobre clero e fiéis.
Tiananmen: heroísmo não é esquecido
Alguns residentes de Hong Kong que participaram da vigília noturna relembraram com emoção a brutalidade da repressão na Praça Tiananmen(Paz Celestial)
A nomenklatura de Pequim faz questão de acobertar esse massacre como se fosse sua própria obra.
Na China, a censura socialista suprimiu a maioria das mensagens e posts que faziam menção à data na Internet.
Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, a China ordenou que as tropas abrissem fogo contra manifestantes que realizavam um ato pró-democracia havia meses, sob liderança estudantil.
Ditadura socialista nunca revelou o número dos mortos
Centenas deles foram mortos. Fala-se entre 1.000 e 6.000, porém o governo jamais forneceu uma cifra confiável.
Os tanques do Exército Vermelho passaram por cima dos manifestantes pela democracia e pela paz.
No ano passado, o evento no Vitória Park, que vem se realizando desde 1989, reuniu 180 mil pessoas, um número recorde.
Vigília pode ser a maior da história de Hong Kong por Tiananmen |
Um número impressionante de público compareceu ao Victoria Park de Hong Kong, para participar da vigília anual a luz de velas que indicia o regime comunista da China pelo desrespeito aos direitos humanos.
Também e em ponto maior, a vigília marcou o 24º aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial, ou Tiananmen, em Pequim.
O número dos presentes pode ter superado o do ano passado (mais de 180.000 pessoas) malgrado a persistente chuva.
As autoridades se recusaram a fornecer estimativas, porque a primeira vista as restrições impostas desde Pequim não surtiram todo o efeito desejado.
De acordo com o “The New York Times”, a Igreja Católica está assumindo um papel crescentemente ativo na oposição as leis de segurança interna de Hong Kong.
Chuvas não impediram participação massiva |
Estas leis estão cada vez mais semelhantes às que escravizam o povo chinês no resto do continente.
A Igreja tem sobradas razões e experiências para apontar que essas “normas de segurança” visam principalmente limitar a liberdade de expressão e de religião.
O Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong e um líder moral do catolicismo na cidade, vêm angariando muitas simpatias.
A população gosta de suas críticas abertas à legislação da cidade entalhada pelas injunções de Pequim.
A Igreja Católica organizou uma vigília de orações na mesma noite precedendo à vigília a luz de velas no Victoria Park.
A Igreja tem sobradas razões e experiências para apontar que essas “normas de segurança” visam principalmente limitar a liberdade de expressão e de religião.
O Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong e um líder moral do catolicismo na cidade, vêm angariando muitas simpatias.
A população gosta de suas críticas abertas à legislação da cidade entalhada pelas injunções de Pequim.
A Igreja Católica organizou uma vigília de orações na mesma noite precedendo à vigília a luz de velas no Victoria Park.
Catolicismo autêntico está no cerne dos protestos |
O crescimento do catolicismo, especialmente o autêntico fiel ao Papado, está como que enlouquecendo aos ditadores comunistas e seus colaboradores “católicos progressistas” do continente e do Ocidente.
Estes sonham com uma “distensão” que até o momento se revelou poderoso instrumento para desarmar os católicos e consolidar a opressão do Partido Comunista sobre clero e fiéis.
Estes sonham com uma “distensão” que até o momento se revelou poderoso instrumento para desarmar os católicos e consolidar a opressão do Partido Comunista sobre clero e fiéis.
Tiananmen: heroísmo não é esquecido |
Alguns residentes de Hong Kong que participaram da vigília noturna relembraram com emoção a brutalidade da repressão na Praça Tiananmen(Paz Celestial)
A nomenklatura de Pequim faz questão de acobertar esse massacre como se fosse sua própria obra.
Na China, a censura socialista suprimiu a maioria das mensagens e posts que faziam menção à data na Internet.
Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, a China ordenou que as tropas abrissem fogo contra manifestantes que realizavam um ato pró-democracia havia meses, sob liderança estudantil.
A nomenklatura de Pequim faz questão de acobertar esse massacre como se fosse sua própria obra.
Na China, a censura socialista suprimiu a maioria das mensagens e posts que faziam menção à data na Internet.
Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, a China ordenou que as tropas abrissem fogo contra manifestantes que realizavam um ato pró-democracia havia meses, sob liderança estudantil.
Ditadura socialista nunca revelou o número dos mortos |
Os tanques do Exército Vermelho passaram por cima dos manifestantes pela democracia e pela paz.
No ano passado, o evento no Vitória Park, que vem se realizando desde 1989, reuniu 180 mil pessoas, um número recorde.
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