terça-feira, 11 de junho de 2013

TERROR COMUNISTA CHINÊS - ONTEM E HOJE




O OCIDENTE ENTREGOU A CHINA AOS SEUS ALGOZES, HOJE MAL DISFARÇADOS DE 'NEOLIBERAIS'







I – ONTEM
SEM MÁSCARA


Reforma Agrária achincalhou os proprietários até a morte



A revolução comunista na China conduzida por Mao-Tsé-Tung seguiu as pegadas da Rússia com aspectos surpreendentes.

Assim que se apossava de uma região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de eliminar os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia.

Eles eram, por exemplo, submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados deviam acusá-los das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo então executados pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob as chibatadas de colonos, até perecer.

Chegou-se a obrigar membros da família de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda vivo!

A Reforma Agrária chinesa extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles que nunca voltaram entre os 4 a 6 milhões enviados aos campos de concentração.



Campos de concentração superam os da URSS


O sistema amarelo de campos de concentração foi (e continua sendo) o maior do mundo. Até meados dos anos 80, mais de 50 milhões de infelizes passaram por ele.

A média de ingresso nesse sistema é de 1 a 2 milhões de pessoas por ano, e a população carcerária atinge, em média, a cifra de 5 milhões. Os presos-escravos vivem psiquicamente infantilizados, num sistema de autocríticas e delação mútua.

Esses cárceres, disfarçados em unidades industriais do Estado, desempenharam importante papel nas exportações chinesas. Pense nisso o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a preço ínfimo...



“Grande salto para a frente”: industrialização forçada até o extermínio pela fome



Em 1959, Mao propôs o “grande salto para a frente”, que consistiu em reagrupar os chineses em comunas populares, sob pretexto de um acelerado progresso.

Foi proibido abandonar a comuna, as portas das casas foram queimadas nos altos fornos, e os utensílios familiares transformados em aço. Iniciaram-se construções delirantes.

Os responsáveis comemoravam resultados fulgurantes e colheitas astronômicas. Mas logo começou a faltar o alimento básico. Barragens e canais viraram pesadelo para seus construtores escravos. A indústria parou.

A fome mais mortífera da História da humanidade sacrificou então 43 milhões de vidas! Era proibido recolher as crianças órfãs ou abandonadas. O regime reprimia os famintos, entes não previstos na planificação socialista...



“Revolução Cultural”: tentativa de extinguir a tradição e o pensamento


Em 1966, Mao lançou a Revolução Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza.

Os cenários e guarda-roupas da Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir gatos, aves ou flores!

À palavra intelectual acrescentava-se sempre o qualificativo fedorento. Os professores deviam desfilar por ruas e praças em posições grotescas, latindo como cães, usando orelhas de burro, se auto-denunciando como inimigos de classe. Alguns, sobretudo diretores de colégio, foram mortos e comidos. Templos, bibliotecas, museus, pinturas, porcelanas viraram cacos ou cinzas.
Os mortos são calculados entre 400 mil a 1 milhão, e os encarceramentos em torno de 4 milhões: uma alucinante ninharia, se comparada aos massacres da Reforma Agrária e do “salto para a frente”! Apesar disso, a Revolução Cultural serve até hoje como fonte de inspiração para revoluções do gênero.





*** * ***




TERROR COMUNISTA CHINÊS
II- HOJE

COM MÁSCARA DE ‘NEO-CAPITALISTA’


Grande vigília em Hong Kong relembra massacre de Tiananmen e pede liberdade


Vigília pode ser a maior da história de Hong Kong por Tiananmen
Vigília pode ser a maior da história de Hong Kong por Tiananmen

Um número impressionante de público compareceu ao Victoria Park de Hong Kong, para participar da vigília anual a luz de velas que indicia o regime comunista da China pelo desrespeito aos direitos humanos.

Também e em ponto maior, a vigília marcou o 24º aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial, ou Tiananmen, em Pequim.

O número dos presentes pode ter superado o do ano passado (mais de 180.000 pessoas) malgrado a persistente chuva.

As autoridades se recusaram a fornecer estimativas, porque a primeira vista as restrições impostas desde Pequim não surtiram todo o efeito desejado.

De acordo com o “The New York Times”, a Igreja Católica está assumindo um papel crescentemente ativo na oposição as leis de segurança interna de Hong Kong.



Hong Kong: chuvas não impediram participação massiva
Chuvas não impediram participação massiva

Estas leis estão cada vez mais semelhantes às que escravizam o povo chinês no resto do continente. 

A Igreja tem sobradas razões e experiências para apontar que essas “normas de segurança” visam principalmente limitar a liberdade de expressão e de religião.

O Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong e um líder moral do catolicismo na cidade, vêm angariando muitas simpatias.

A população gosta de suas críticas abertas à legislação da cidade entalhada pelas injunções de Pequim.

A Igreja Católica organizou uma vigília de orações na mesma noite precedendo à vigília a luz de velas no Victoria Park.



Catolicismo autêntico está no cerne dos  protestos
Catolicismo autêntico está no cerne dos  protestos
O crescimento do catolicismo, especialmente o autêntico fiel ao Papado, está como que enlouquecendo aos ditadores comunistas e seus colaboradores “católicos progressistas” do continente e do Ocidente. 

Estes sonham com uma “distensão” que até o momento se revelou poderoso instrumento para desarmar os católicos e consolidar a opressão do Partido Comunista sobre clero e fiéis.


Tiananmen: heroísmo não é esquecido
Tiananmen: heroísmo não é esquecido

Alguns residentes de Hong Kong que participaram da vigília noturna relembraram com emoção a brutalidade da repressão na Praça Tiananmen(Paz Celestial)

nomenklatura de Pequim faz questão de acobertar esse massacre como se fosse sua própria obra. 

Na China, a censura socialista suprimiu a maioria das mensagens e posts que faziam menção à data na Internet. 

Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, a China ordenou que as tropas abrissem fogo contra manifestantes que realizavam um ato pró-democracia havia meses, sob liderança estudantil. 



Ditadura socialista nunca revelou o número dos mortos
Ditadura socialista nunca revelou o número dos mortos
Centenas deles foram mortos. Fala-se entre 1.000 e 6.000, porém o governo jamais forneceu uma cifra confiável.

Os tanques do Exército Vermelho passaram por cima dos manifestantes pela democracia e pela paz.

No ano passado, o evento no Vitória Park, que vem se realizando desde 1989, reuniu 180 mil pessoas, um número recorde. 

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