Quando muçulmanos cobiçam e depois
casam com noivas infantes, eles estão apenas emulando o seu profeta
“magnífico”. Maomé casou-se com uma menina de 9 anos de idade. Esse é o motivo
pelo qual é tão difícil abolir essa prática. Uma lei que visava tornar
ilegal esse tipo de casamento foi aprovada no Iêmen há alguns anos, porém, mais
tarde islamistas radicais voltaram ao poder e a revogaram. Muito provavelmente
há milhões de garotinhas que atualmente sofrem sob essas circunstâncias em
países muçulmanos.
Não é à toa que São
João Bosco ao escrever sobre Maomé, disse:
‘O Alcorão está cheio de contradições, repetições e absurdos. Não sabendo Maomé
escrever, ajudaram-no em sua obra um judeu e um monge apóstata da Pérsia
chamado Sérgio. Como o maometismo favorecesse a libertinagem teve prontamente
muitos sequazes; e como pouco depois se visse seu autor à frente de um
formidável exército de bandidos, pode com suas palavras e ainda mais com suas
armas introduzi-lo em quase todo o Oriente’.
Não há como negar que estamos
assistindo um retorno do paganismo em todas suas formas.
Agora mesmo no Brasil lançaram uma novela promovendo Budismo Tibetano na trilha
da fama do Dalai Lama.
O problema é ver as
autoridades Católicas se rendendo ao Paganismo ao invés de defenderem o Legado
de Jesus Cristo. Se o próprio Papa beijou o Alcorão e rezou com o Dalai Lama,
que mal pode haver em tudo isso?
*** * ***
Por A Blog for Dallas Area Catholics |
Tradução: Fratres inUnum.com – Resumindo, ela foi estuprada até a morte.
Esta é uma prática amplamente disseminada em muitos dos países muçulmanos mais
atrasados, e em certas partes da Índia. Não sei como as estimativas abaixo são
geradas, provavelmente, há algum protecionismo nessas cifras, mas casamento
infantil é real e garotinhas sofrem horrivelmente com isso:
Al Nahar, Líbano, informou que uma noiva de oito anos de idade morreu no Iêmen em sua noite de núpcias após ter sofrido lesões internas devido a trauma sexual. As organizações de direitos humanos estão pedindo a prisão do marido, que era cinco vezes mais velho que ela.
A morte ocorreu na área tribal de Hardh, no noroeste do Iêmen, que faz fronteira com a Arábia Saudita. Isso traz ainda mais atenção à questão já existente dos casamentos infantis forçados na região do Oriente Médio.
“De acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), entre 2011 e 2020, mais de 140 milhões de meninas se tornarão noivas infantes. Além disso, dos 140 milhões de meninas que se casarão antes dos 18 anos de idade, 50 milhões terão menos de 15 anos.”
Estima-se que mais de um terço das jovens imenitas se casam antes dos 15 anos. Não apenas elas perdem acesso à saúde e à educação, essas noivas infantes estão comumente sujeitas à violência física, emocional e sexual em seus casamentos forçados.
Quando
muçulmanos cobiçam e depois casam com noivas infantes, eles estão apenas
emulando o seu profeta “magnífico”. Maomé casou-se com uma menina de 9 anos de
idade. Esse é o motivo pelo qual é tão difícil abolir essa prática. Uma
lei que visava tornar ilegal esse tipo de casamento foi aprovada no Iêmen há
alguns anos, porém, mais tarde islamistas radicais voltaram ao poder e a
revogaram. Muito provavelmente há milhões de garotinhas que atualmente
sofrem sob essas circunstâncias em países muçulmanos. Li a história de uma
menina afegã de 11 anos que sangrou por muitos meses após dar à luz a uma
criança em sua idade incrivelmente tenra. Evidentemente, ela não recebeu
essencialmente qualquer assistência médica, e teve que continuar sendo
escravizada por seu marido/dono em sua cabana. Depois, há a epidemia de estupro
de meninos por homens Pashtun, no Afeganistão e Paquistão – que o nosso governo
doente não permite que nossas tropas façam qualquer coisa a respeito disso,
mesmo quando eles flagram esses depravados em ação.
São
coisas como estas que reforçam minha visão muito sombria de “ecumenismo” e
“inculturação,” em oposição de evangelização e a apresentação da realização
mais elevada da Civilização Ocidental, o Santo Sacrifício da Missa, na forma
pura, não inculturada. Ou será que nós, católicos, não acreditamos mais que a
conversão é infinitamente superior ao diálogo interminável e infrutífero?
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