EX-TEÓLOGO BOFF, PREGOEIRO DA SUVERSÃO E DA TEOLOGIAA DA LIBERTAÇÃO, DIZ QUE É 'BLASFÊMIA' MANIFESTAR-SE CONTRA O PT
Também para Lênin, ' bom era o que servia aos interesses da Revolução comunista; mau, aquilo que prejudicava esse objetivo'.
Também para Lênin, ' bom era o que servia aos interesses da Revolução comunista; mau, aquilo que prejudicava esse objetivo'.
E o povo?
Pobre 'massa de manobra...'
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DESTAQUE
Na contramão da história, exercendo a função de
‘teólogo da corte’ Leonardo Boff comenta o movimento ‘FORA DILMA’:
“Como teólogo me pergunto angustiado: na sua grande maioria, essas elites são de cristãos e de católicos. Como combinam esta prática perversa com a mensagem de Jesus? O que ensinaram as muitas Universidades Católicas e as centenas de escolas cristãs para permitirem surgir esse movimento blasfemo, pois, atinge o próprio Deus que é amor e compaixão e que tomou partido pelos que gritam por vida e por justiça?”[grifos nossos]
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ABAIXO
A MATÉRIA COMPLETA
"Essa
dramatização que se faz aqui, é feita pela mídia conservadora, golpista, que
nunca respeitou um governo popular [SIC!].
Devemos dizer os nomes: é o jornal O Globo, a TV Globo, a Folha de S.
Paulo, o Estadão, a perversa e mentirosa revista Veja", diz o
teólogo Leonardo Boff; ele afirma ainda que o golpismo reflete apenas a
frustração dos derrotados na disputa presidencial de 2014; "É o golpe
virtual, que eles fazem pelas redes sociais e pela mídia, inventando e
fantasiando, projetando cenários dramáticos, que são projeções daqueles que
estão frustrados e não aceitam a derrota do projeto que era antipovo"; Boff
afirma ainda que o golpe não passará, em razão da força dos movimentos sociais
e de uma nova "consciência política" [SIC!]
11 DE MARÇO DE 2015 ÀS 12:06
Da Rede
Brasil Atual - A crise econômica e política pela qual o país atravessa
neste momento é "em grande parte forjada, mentirosa, induzida, ela não
corresponde aos fatos", afirma o teólogo Leonardo Boff. Segundo o teólogo,
a crise amplificada por uma dramatização da mídia. "Essa dramatização
que se faz aqui, é feita pela mídia conservadora, golpista, que nunca respeitou
um governo popular. Devemos dizer os nomes: é o jornal O Globo,
a TV Globo, a Folha de S. Paulo, o Estadão,
a perversa e mentirosa revista Veja."
Em entrevista à Rádio Brasil Atual na segunda-feira (9), o
teólogo disse que, no entanto, o atual nível de acirramento no cenário político
não preocupa porque, para ele, comparado a outros contextos históricos, a "democracia
amadureceu". Ele diz acreditar, ainda, na emergência de uma "nova
consciência política".
Boff também considera que o cenário brasileiro é bastante
diferente da Grécia, Espanha e Portugal, onde são registrados centenas de
suicídios, por conta do fechamento de pequenas empresas e do desemprego, e até
mesmo de países centrais, como os Estados Unidos, que veem a desigualdade
social avançar.
"A situação não é igual a 64, nem igual a 54", compara.
"Agora, nós temos uma rede imensa de movimentos sociais organizados. A
democracia ainda não é totalmente plena porque há muita injustiça e falta de
representatividade, mas o outro lado não tem condições de dar um golpe."
Para Boff, não interessa ao militares uma nova empreitada
golpista. Restaria ao campo conservador a "judicialização da
política", e acrescenta: "Tem que passar pelo parlamento e os
movimentos sociais, seguramente, vão encher as ruas e vão querer manter esse
governo que foi legitimamente eleito. Eles têm força de dobrar o Parlamento,
dissuadir os golpistas e botá-los para correr [SIC!]".
Sobre o 'panelaço' ocorrido no domingo, durante o discurso da
presidenta Dilma Rousseff para o Dia Internacional da Mulher, Boff afirma que o
protesto é "totalmente desmoralizado", pois "é feito por aqueles
que têm as panelas cheias e são contra um governo que faz políticas para encher
as panelas vazias do povo pobre".
O teólogo afirma que a manifestação expressa "indignação e
ódio contra os pobres" e são símbolo da "falta de
solidariedade"; e que o "panelaço veio exatamente dos mais ricos [SIC!], daqueles que são mais beneficiados pelo sistema e que não
toleram que haja uma diminuição da desigualdade e que gostariam que o povo
ficasse lá embaixo".
Sobre o ato programado pela CUT e movimentos sociais para
sexta-feira (13), Leonardo Boff diz que a importância é reafirmar os valores
democráticos e a defesa da soberania do país: "Aqueles que perderam, as
minorias que foram vencidas, cujo projeto neo liberal foi rejeitado pelo povo,
até hoje, não aceitam a derrota. Eles que tenham a elegância e o respeito de
aceitar o jogo democrático".
O teólogo frisa, mais uma vez, não temer o golpe. "É o golpe
virtual, que eles fazem pelas redes sociais e pela mídia, inventando e
fantasiando, projetando cenários dramáticos, que são projeções daqueles que
estão frustrados e não aceitam a derrota do projeto que era antipovo".
Ouça a entrevista completa da Rádio Brasil Atual: https://soundcloud.com/redebrasilatual/midia-cria-odio-forja-crise-e-induz-a-atmosfera-dramatica-de-golpe-diz-boff
Fonte: BRASIL 247
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