quarta-feira, 26 de março de 2014

Pobre povo sírio, que já foi católico em sua grande maioria!


Terra de grandes santos... Agora, entre dois fogos!‏





Venda ou doação?

Não foi também o governo brasileiro que financiou a construção do Porto Mariel, em Cuba?
GOVENO PETISTA SUSTENTA DITADURA COMUNO-CASTRISTA

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Contra desabastecimento, governo Maduro vai comprar 429 mil toneladas de carne, frango, margarina e leite em pó brasileiros

O ministro da Alimentação da Venezuela, Félix Osorio, anunciou a aprovação de US$ 1,765 bilhão para importar do Brasil 429 mil toneladas de alimentos como carne, frango, leite em pó e margarina. A medida, anunciada em coletiva de imprensa na sexta-feira (21/03), também envolverá outros países, na tentativa de melhorar o abastecimento do país. Ao todo, o governo Nicolás Maduro prevê que 2,3 milhões de toneladas de alimentos cheguem à Venezuela durante o ano.

Em esforço de de "sobreabastecimento" do país, Venezuela vai injetar mais de US$ 1 bi para importar alimentos
Félix Osorio anunciou também a aprovação de recursos para a compra de alimentos de outros países do continente. Num esforço de "sobreabastecimento" previsto para quatro meses, o governo vai injetar US$ 715 milhões para a importar da Argentina 844 mil toneladas de produtos como leite em pó, arroz, milho branco e amarelo, derivados da soja, margarina e atum.

De acordo com o ministro, o esforço para importar produtos que costumam faltar nas prateleiras dos mercados locais é necessário para “atender a conjuntura” da “guerra econômica”, que, segundo o governo, é promovida pela oposição e setores do empresariado.

Em janeiro, o índice de desabastecimento chegou a 28%, segundo dados do Banco Central da Venezuela. Para tentar impedir compras constantes para a revenda e contrabando de produtos básicos nos pontos estatais de vendas de alimentos — em alguns dos quais há subsídios que superam os 80% —, o ministro anunciou que um sistema de registro de consumidores, não obrigatório, funcionará a partir de abril para garantir o abastecimento.

Cooperação com calçados e farmacêuticas

Na noite de ontem, empresários do setor farmacêutico e de calçados assinaram acordos de entendimento e cooperação, na sede presidencial, para comercialização a “preços justos”. Estiveram presentes no ato representantes de marcas como Converse, Oakley, Nike, Volpe, Fila e Adidas, e de redes de farmácias do país. Para Maduro, a nova lei que fixa um lucro máximo de 30% para todos os atores da cadeia de comercialização deve superar a especulação.

Anúncio de importação é feito em meio a clima de tensão no país causado por protestos opositores há mais de um mês

A normativa é criticada por empresários, que, por sua vez, se queixam da dificuldade de acesso a dólares para a importação de bens e insumos para a produção. A expectativa é que o novo mecanismo de compra de dólares denominado Sicad 2 (Sistema Complementar de Administração de Divisas) ajude a atender a demanda. Às vésperas de sua implementação, anunciada para a próxima segunda-feira (24/03), o valor da moeda norte-americana no mercado paralelo vem diminuindo.

O acesso a divisas para pagamento de compromissos com fornecedores internacionais foi assunto discutido em mesas de trabalho entre o governo e o setor privado. As reuniões foram consequência da Conferência de Paz iniciada para solucionar a crise no país, que vive uma onda de protestos contra o governo há mais de um mês, deixando 31 mortos e centenas de feridos.

Na noite de ontem, Maduro afirmou que os protestos geraram perdas materiais da ordem de 10 bilhões de dólares. Apesar da difícil conjuntura, a taxa de desemprego na Venezuela se situou em 7,2% em fevereiro, mostrando uma leve queda em relação ao mesmo período do ano passado, quando registrava 7,6%, e de 2012, quando chegava a 9,2%, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas do país. 

Fonte: UOL

terça-feira, 25 de março de 2014

Como podem estar todos certos ao mesmo tempo?


  • DESTAQUE


  • Como podem todos ter interpretado corretamente a Bíblia, se a Bíblia de todos é a mesma e se as doutrinas de cada um não correspondem às doutrinas de outro?‏

Uns batizam e outros não. Uns acatam o divórcio e outros tantos o repudiam. Tem quem case pessoas do mesmo sexo e tem quem se recuse a fazê-lo. Tem quem condene e quem aprove o sacerdócio feminino. As diferenças são tantas que já podemos contar somente no Brasil mais de 50.000 seitas. Tem até quem defenda o aborto ou o evangelho judaizante.
Como podem estar todos certos ao mesmo tempo? Como podem todos ter interpretado corretamente a Bíblia, se a Bíblia de todos é a mesma e se as doutrinas de cada um não correspondem às doutrinas de outro?
Então, o que “garante” salvação é o rótulo protestante adquirido a partir do momento que alguém levantou o dedo em uma denominação protestante e fez o favor de “aceitar” Jesus.

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O Católico que conhece a Santa Fé jamais muda de religião


Máscara mortuária do herege alemão Martinho Lutero


É muito comum na Web encontrarmos textos de católicos e protestantes justificando porque aderiram ou repudiaram ao catolicismo ou ao protestantismo. Qualquer pessoa que esteja com dúvidas sobre sua fé por certo terá dificuldades em entender todos os contextos. E mesmo que esta pessoa possa compreender a maioria dos apontamentos, não saberá definir para si próprio o caminho que deve abraçar. Católicos escrevem razões porque alguém não deve ser protestante. Protestantes dizem porque deixaram de ser católicos e vice-versa.

Basicamente, os protestantes acusam os católicos de práticas antibíblicas. Os católicos por sua vez, comprovam que os protestantes não seguem a Bíblia quando adotam ou eliminam dogmas e credos previstos nas sagradas escrituras.
Mas quem está com a razão? Provaremos que são os católicos que estão certos. Mas como? Ora, o protestante é aquele que parte de um critério de homens para contestar o catolicismo. Como assim? O critério “Só a Bíblia” ou Sola Scriptura é um critério meramente humano. Tal critério não está previsto na Bíblia. Também sabemos que Jesus nunca disse: “Só a Bíblia”. E tampouco os apóstolos que lhe sucederam o disseram. Como surgiu o critério “Só a Bíblia” ou “Sola Scriptura”? Partiu de Lutero. Lutero homem e pecador.
Lutero fundador do protestantismo:
“Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: ‘Que fez, então, com ela?’ E, com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer”. (Martinho LuteroTischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.

Quando um protestante diz “Só a Bíblia”, deveria usar para si o critério que pretende estabelecer para os demais. É no mínimo repugnante que alguém cobre de outro aquilo que ele próprio não faz. E como sabemos que os protestantes não seguem a Bíblia? Porque deixam de observar regras fundamentais estabelecidas pelo livro sagrado.
Podemos destacar duas destas regras:
1)A Bíblia diz que interpretação alguma é de caráter individual. O protestante faz o contrário. Ele diz que todo e qualquer homem pode interpretar a Bíblia com o auxílio do Espírito Santo.
Diz o protestante que a Bíblia é de fácil interpretação. No entanto, para justificar seus desvios e teorias desconhece o aramaico, hebraico e grego, o que por si só invalida a dita “facilidade” na interpretação da Bíblia.
Perguntamos se todo e qualquer protestante conhece os idiomas aqui citados? Então como o protestante pode dizer que é fácil interpretar a Bíblia ? E se todos são assistidos pelo Espírito Santo, por que cada um tem sua própria doutrina, se sabemos que o Espírito Santo nunca se divide?
2) A Bíblia diz que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade. O que isto significa? Significa que sem a igreja a verdade não se sustenta. O protestante, fazendo o contrário, diz que igreja não serve para nada.
Por outro lado, além das regras não observadas pelos protestantes, outras disposições bíblicas são totalmente ignoradas por eles em conseqüência da não observância dos critérios iniciais.
Podemos citar a não observância da Bem Aventurança de Maria, a recitação do Pai Nosso e a confissão dos pecados. Ora, os apóstolos receberam poder para reter e perdoar pecados. Como alguém pode reter pecados ou perdoá-los se ninguém irá confessá-los? Teria Jesus Cristo dado uma ordem sem sentido aos seus apóstolos?
Portanto, temos três principais erros que levam o protestante a cometer todos os demais desvios.
Primeiro: A Bíblia não diz ser a única fonte de revelação. Nem Jesus o disse. Nem os apóstolos. Pelo contrário, São Paulo nos ensinou que guardássemos as tradições de tudo que nos foi ensinado. E a própria Bíblia ensina que muitas outras coisas foram feitas e ditas por Jesus, as quais não foram escritas.
Segundo: O protestante ignora que a Bíblia não pode ser interpretada privadamente. Ou seja, nem todos podem ser intérpretes. No protestantismo todos se julgam intérpretes.
Terceiro: O protestante ignora que somente a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade. A Bíblia não fala de si mesma como sendo coluna e sustentáculo da verdade.
A partir das deficiências protestantes em entender o papel da Igreja e da Bíblia, todos os demais enganos são consequências de interpretações bíblicas à margem do magistério da Igreja.
Além disto, existe o ranço contra o catolicismo, que parece ser prioridade entre os protestantes, e que faz surgir uma animosidade, que elimina qualquer gesto de boa vontade para compreensão dos dogmas de fé e doutrinas católicas.
Onde está a solução da questão ?
Ora, os católicos não estão obrigados ao “Sola Scriptura ou Só a Bíblia”. Este é um critério meramente humano. Não foi criado por Jesus, nem pela Bíblia e nem pela Igreja, mas somente por Lutero. E Lutero é ídolo dos protestantes e não dos católicos. Quem escolheu Lutero e rejeitou a Igreja foi o protestante.
Os católicos não estão obrigados a provarem suas crenças e costumes pela Bíblia. Os católicos seguem corretamente o magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade (Timóteo). Os católicos corretamente ouvem a interpretação da Igreja, pois sabemos que interpretação alguma é de caráter particular. O que escrevo aqui, eu não ouvi de mim mesmo.
Ora, uma vez que nem todas as coisas que foram feitas e ditas por Jesus estão escritas (Evangelho de João), como poderiam estar todas estas mesmas coisas na Bíblia?
Ora, se São Paulo nos ensina que devemos guardar a tradição, por que deveríamos ignorar a transmissão oral que é a tradição viva ?
Ora, se os cristãos dos 367 primeiros anos não dispunham de Bíblia e por certo eram melhores do que nós e seguramente foram mais provados, como é possível tornar a Bíblia maior do que Cristo e sua Igreja? Ora, não é a Igreja anterior à Bíblia?
Foi a Igreja que criou a Bíblia ou a Bíblia que criou a Igreja?
Não é DEUS antes de todas as coisas? Como é possível ao protestante criar um DEUS que está restrito a tinta, ao papel e a interpretação de cada homem?
Sem Bíblia, como foi possível transmitir o cristianismo nos quase 400 primeiros anos, exceto pela tradição oral? Quem está obrigado ao critério “Só a Bíblia” é quem dele se utiliza para julgar aos demais.
É o protestante e somente ele que precisa provar pela Bíblia suas teses, teologias e doutrinas. É pela Bíblia que devem provar Lutero, Calvino, o protestantismo, o Canon, a Bíblia protestante, as traduções que usam e também o tradutor “insuspeito” dos protestantes, João Ferreira de Almeida.
Não fosse tudo o que já dissemos acima, bastaria verificar que um protestante não concorda com o outro em matéria de fé e doutrina.
Metodologia Protestante: Tão logo surge uma discordância já surge uma nova “igreja”.
Uns batizam e outros não. Uns acatam o divórcio e outros tantos o repudiam. Tem quem case pessoas do mesmo sexo e tem quem se recuse a fazê-lo. Tem quem condene e quem aprove o sacerdócio feminino. As diferenças são tantas que já podemos contar somente no Brasil mais de 50.000 seitas. Tem até quem defenda o aborto ou o evangelho judaizante.
Como podem estar todos certos ao mesmo tempo? Como podem todos ter interpretado corretamente a Bíblia, se a Bíblia de todos é a mesma e se as doutrinas de cada um não correspondem às doutrinas de outro?
Quem procurar na internet não terá dificuldades em encontrar protestantes chamando outros protestantes de hereges. Uns condenando as doutrinas dos outros. Não há protestante que não tenha chamado outro protestante de herege. E quem chamou outro de herege provavelmente também já foi chamado ou ainda será.
Quando um protestante faz a lista de suas razões para não ser católico, reparem sempre, meus amigos, que as razões fazem referências a textos bíblicos soltos.

É sempre um tal de “biblicamente correto, ou porque a palavra diz isso ou aquilo, ou ainda porque isto não está na Bíblia…”
Além de interpretações equivocadas, já que ao contrário do que diz a Bíblia, cada protestante sente-se um intérprete e acaba interpretando do seu jeito, o critério usado “Só a Bíblia” nunca é provado. O protestante, este parte de uma premissa falsa para contestar o catolicismo e esquece-se de provar para si mesmo que o critério que ele utiliza é o critério adequado.
Tudo isto engana os mais inocentes, que chegam ingenuamente a acreditar que a Igreja, que compilou e traduziu a Bíblia, não dispõe de homens que leiam a Bíblia ou que já a leram.

Imaginem se seria possível que nos últimos 2000 anos todos os católicos, vivos e mortos, incluindo mais de 260 papas, jamais tivessem tido a ideia de consultar as Sagradas Escrituras?
Por outro lado, quando um católico faz a lista de suas razões para não ser protestante ou para deixar o protestantismo, sempre são provados os enganos e erros protestantes, a partir da não observância dos critérios bíblicos que evidenciamos acima.
Reparem que um protestante, contestando textos católicos, nunca esgota um tema. Vencido em um argumento, ele parte imediatamente para outro tema, sem esgotar o primeiro. Confrontado, um protestante nunca responde objetivamente o que lhe é perguntado, mas antes faz outras duas perguntas para desviar seu oponente do tema para o qual não tem resposta. E isto acontece rapidamente, tão logo um católico pergunte a um protestante onde está escrito que a Bíblia ensina “Só a Bíblia”.
Antes mesmo de um protestante listar suas razões para não ser católico, deveria enumerar os motivos pelos quais ele integra uma determinada denominação protestante e não as outras 49.999 denominações. Desejando ser honesto, o protestante deveria mencionar uma a uma e as razões porque não adere a cada uma das quase 50.000 outras seitas.
Afinal de contas, todo protestante parece conhecer todas as seitas e todos os crentes do mundo inteiro em todos os tempos. Como assim?
Porque ele mesmo, sem conhecer todas as 50.000 seitas e todos os seus crentes, entende que todos estão salvos a partir do “aceitar Jesus” e porque todos se consideram “irmãos em Cristo”, ainda que cada um pregue um Cristo diferente ou ainda que ele, protestante, não conheça o tipo de cristianismo que é praticado ou apresentado em outras denominações.
O que “garante” salvação é o rótulo protestante adquirido a partir do momento que alguém levantou o dedo em uma denominação protestante e fez o favor de “aceitar” Jesus.
Para finalizar, citamos outra contradição que prova a debilidade da doutrina protestante: O protestante que desconhece a diferença entre infalibilidade e impecabilidade, contesta a igreja e o papado.
O papa é infalível quando se pronuncia em matéria de fé e doutrina. Não se ensina no catolicismo que o papa não é pecador.
Diz o protestante que todos os homens são pecadores e, portanto, falhos em suas interpretações. O protestante que contesta a infalibilidade papal pretende impor aos seus pares e aos católicos sua particular doutrina.
Onde está a contradição?
O protestante, antes mesmo de convencer aos demais de que sua doutrina é a doutrina correta, necessita convencer os demais de que homem algum é confiável. Ora, se o protestante antes mesmo de defender sua doutrina tem que convencer a todos que homem algum é digno de confiança em matéria de fé e doutrina, por que acha que quem lhe ouve deveria com ele concordar? Como pretende o protestante impor seus conceitos ao católico, se antes de qualquer outra coisa pretende negar-se a si próprio como intérprete infalível?

São os próprios pregadores protestantes que negando a si mesmo dizem: “…não é o que o pastor está falando, mas é ao que diz a palavra”.
Como pretendem unidade aqueles que contestam o dogma da infalibilidade?
É de fato impossível ao protestante defender a infalibilidade de um eventual protestante, seita ou conselho protestante se todos negam o dom da infalibilidade. Como admitir a infalibilidade entre protestantes e negar a infalibilidade da igreja peregrina que deu origem a tudo que está relacionado ao cristianismo?
Como pretendem fazer discípulos aqueles que se negam a si próprios? Como pretendem eliminar do meio protestante todas as heresias, se todo e qualquer homem pode ser um intérprete da Bíblia “infalível” para si mesmo?
O processo que dá origem a uma denominação protestante séria é o mesmo que dá origem a uma denominação protestante repleta de heresias. Se todos podem fundar denominações e se dizer inspirados pelo Espírito Santo, como cercear a ação dos maus e ignorantes? Como saber previamente se aquele que diz ter tido uma visão para fundar uma nova denominação é um homem temente a DEUS, ou se é um abutre?
Ora meus amigos, o protestante crê apenas na sua própria “infalibilidade”. Julgando-se sábios aos seus próprios olhos, ele acaba sendo infalível apenas para si mesmo.

Concluímos que os filhos de Lutero, mesmo que não queiram, acabam fazendo exatamente as obras de seu pai:
“Quem não crê como eu, esse é destinado ao inferno. Minha doutrina e a doutrina de Deus são a mesma. Meu juízo é o juízo de Deus (Martinho Lutero – Weimar, X, 2 Abt, 107)”
Católicos, provem como sempre seus credos pelo magistério da Igreja, pela Bíblia e pela transmissão oral. Desta forma, jamais serão vencidos.
Protestantes: Façam um teste. Tentem provar todos os seus credos e costumes pela Bíblia.

Nem mesmo a rebeldia protestante pode ser provada pela Bíblia.
Agora, pense meu amigo que me lê, seja católico ou protestante: Em tudo na vida, quando temos dúvidas sobre a seriedade e luminosidade das propostas que nos apresentam, devemo-nos lembrar de algumas regras que podem fazer cair por terra doutrinas e ideologias que nos remetem aos erros. Uma destas regras é a unidade.
Ora, a verdade não se divide. A verdade é una. Quando lhe apresentam uma doutrina que mais divide do que agrega, pode acreditar sem medo de errar que seus defensores estão longe da verdade. Não existe meia verdade. Meia verdade também é meia mentira.
No caso específico do debate entre protestantes e católicos, além da regra da unidade, quando alguém estiver com dúvidas sobre os textos que descrevem as razões para não ser católico e as razões para não ser protestante, lembre-se de pedir a cada parte que prove suas teorias, teologias, doutrinas e costumes pelos critérios que pretendem impor aos outros.
Você pode perguntar, sem receio de deparar com um protestante que eventualmente viva de modo correto todo o contexto da Bíblia. Se isto fosse possível, o mesmo seria católico e não protestante. Os católicos vivem exatamente o que pregam para os protestantes. Ninguém pode nos acusar do contrário. Atendemos ao magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade e por isto nos chamam de papistas.
Confiamos na transmissão oral e, portanto, para nós nem todas as coisas precisam estar na Bíblia e por via de consequência nos acusam em alto e bom som: “Católicos leiam a Bíblia”!
Pregamos a veneração a Virgem Maria e aos santos, e nossos acusadores protestantes nos dizem: “Mariólatras, idólatras!”.
Pregamos a Eucaristia e a vivemos intensamente. O que dizem os nossos opositores? “A hóstia católica é só uma bolachinha”. Dizem ainda os protestantes sobre a Eucaristia Católica: “Os católicos crucifixam a Cristo em cada Missa”.
Então Cristo está de fato vivo na Eucaristia Católica? Então Cristo está verdadeiramente presente na Santa Missa?

Enfim, pregamos ainda o purgatório e a confissão e por isto somos repudiados.
Pregamos o batismo de crianças e disto nos acusam os protestantes aos gritos: “As crianças não possuem capacidade de entendimento”.
Ora, no passado alguns perguntaram a Jesus: “Então, tu és o Filho de Deus?” O que lhe respondeu o Senhor da Glória? Respondeu ele: “Vós o dizeis: eu o sou!”.
São os protestantes, com suas críticas e apontamentos, que dão testemunho de nós e da doutrina da Santa Igreja que pregamos e que vivemos.
Por outro lado, se vivemos tudo que pregamos aos protestantes, provamos também os defensores do “Só a Bíblia” não vivem o que a Bíblia ensina e, portanto, não vivem pelo conceito que pretendem impor a nós católicos. Se ainda você tiver dúvidas, pergunte ainda a cada católico e a cada protestante quais são as suas fontes de revelação.
E uma vez que cada parte respondeu, peça provas de que tais fontes de revelações são divinas e não apenas meras doutrinas de homens. E sendo você católico, nunca se esqueça, que não estamos obrigados a provar tudo pela Bíblia. Foram os protestantes que se obrigaram ao “Só a Bíblia”.
Não estamos dizendo que católicos são melhores do que protestantes. Não duvidamos que existem protestantes que levam vidas mais saudáveis do que católicos.
Reconhecemos o direito de todos homens e mulheres aderirem e professarem a fé que lhes pareçam mais convenientes. Limitamos nossas questões aos aspectos de fé e doutrina.
O que não aceitamos é o velho “pulo do gato” protestante de exigir de um católico que prove tudo pela Bíblia antes mesmo do protestante provar para si próprio e para os demais que o critério por ele escolhido vem de DEUS e não dos homens.
E todos nós sabemos que o critério protestante “Só a Bíblia” veio da árvore má que é Lutero. Quem cobra de mim deve ser o primeiro a fazer o que me pede.
Quem diz “Só a Bíblia” deve de fato considerar a Bíblia e assim não pode ignorar que interpretação alguma é de caráter pessoal e tampouco que a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade.
Quem diz “Só a Bíblia” deve provar todos os seus conceitos pela Bíblia que jura defender, inclusive que todas as coisas estão na Bíblia e que a Bíblia é a única fonte de revelação.
“Onde está na bíblia?”.

Ora, essa tese é refutada pelo próprio Evangelho.

No final do Evangelho de São João nos foi dito: 

Jesus, as quais se se escrevessem uma por uma, creio que nem no mundo todo poderiam caber os livros que delas se houvessem de escrever" (Jo XXI, 25).


Nem tudo o que Deus revelou foi posto na Bíblia! Se o que Cristo fez, e não foi posto na Bíblia, não deve ser acreditado, então não se tem Fé em Cristo, mas só na Bíblia: colocou-se um livro no lugar de Cristo. Transformou-se a Bíblia em ídolo. 

E Nosso Senhor Jesus Cristo anunciou que o Espírito Santo completaria a instrução dos Apóstolos:

 "Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas vós não as podeis compreender agora. Quando vier, porém, o Espírito de verdade, ele vos guiará no caminho da verdade integral, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e anunciar-vos-á as coisas que estão para vir" (Jo. XVI, 12-113). 

E o que Cristo ensinou e fez nos foi transmitido pela Tradição Apostólica. Por isso, duas são as fontes da Revelação: a Sagrada Escritura e a Tradição. Também os Atos dos Apóstolos nos dizem que Cristo ensinou outras coisas mais que não foram postas nos livros sagrados, mas guardadas pela Tradição: 

"Na primeira narração, ó Teófilo, falei de todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar até o dia em que, tendo dado as suas instruções por meio do Espírito Santo, foi arrebatado ao (céu); aos quais também se manifestou vivo, depois de sua paixão, com muitas provas, aparecendo-lhes por quarenta dias e falando do reino de Deus". (Atos I, 1-3) 

Será que aquilo que Jesus fez e ensinou nesses quarenta dias não tem valor? 

Falou, ensinou e fez Ele coisas inúteis? 

E as Instruções que Ele deu, e o que Ele falou então aos Apóstolos sobre o Reino de Deus - a Igreja - não teriam nenhum valor? 

É evidente que essas instruções e ensinamentos têm valor sim, porque provém de Deus, apesar de não terem sido registradas na Sagrada Escritura. Elas nos foram guardadas pela Tradição. Ora, em São Paulo foi escrito o contrário: 

"Permanecei, pois constantes, irmãos, e conservai as tradições que aprendesses, ou por nossas palavras ou por nossa carta" (II Tess. II, 14). 

Portanto, a tese protestante de que se deve crer só no que está na Bíblia é negada pela própria Bíblia. E há muitas coisas que os Apóstolos praticaram e ensinaram que não foram registradas antes na Bíblia. Assim, por exemplo, a "imposição de mãos". Dela não se acha menção nos Evangelhos, e, entretanto, os Apóstolos a praticaram. 

Teriam eles inventado da própria cabeça tal costume? Claro que não! Cristo deve tê-los instruído a fazer a "imposição de mãos" (Atos, VIII, 14-17; e Heb VI, 1-2). São Tiago - embora os protestantes, seguindo Lutero, recusem essa epístola, nos fala da unção sobre os enfermos: 

"Está entre vós algum enfermo? Chame os presbíteros da Igreja, e [esses] façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor; a oração da Fé salvará o enfermo e o Senhor o aliviará; se estiver com pecados, ser-lhe-ão perdoados" (S. Tiago, V, 15). E também essa unção dos enfermos não aparece nos evangelhos. Ora, nem a imposição de mãos (Sacramento da Confirmação), nem a unção dos enfermos (Sacramento da Extrema Unção) poderiam transmitir a graça, se não tivessem sido instituídos pelo próprio Cristo. Cristo legou aos Apóstolos um conjunto de verdades reveladas e de sacramentos instituídos por Ele mesmo que formam o "Depósito da Fé" que deveria ser guardado: "Ó Timóteo, guarda o depósito (da Fé), evitando as novidades profanas de palavras e as contradições de uma ciência de falso nome, professando a qual alguns se desviaram da Fé"(I Tim . VI, 20) 

Concluindo: a Bíblia não é a única fonte da Revelação.  


domingo, 23 de março de 2014

IMAGEM VIVA DA VENEZUELA DE HOJE


OS DEMAGOGOS DE ONTEM E DE HOJE SEMPRE FINGIRAM SER “AMIGOS DO POVO”
POR QUE, ENTÃO, NÃO APOIAM O CLAMOR POPULAR DOS VENEZUELANOS CONTRA A DITADURA COMUNO-CASTRISTA QUE ESCRAVIZA E TORTURA O POVO VIZINHO?

MUITO SIMPLES: PARA OS COMUNISTAS E SEUS ‘COMPANHEIROS DE VIAGEM’, A PALAVRA ‘POVO’ SERVE APENAS DE CAMUFLAGEM PARA OCULTAR OS SEUS PLANOS DE COMUNIZAÇÃO NACIONAL...

Imagem: Reuters


'Os milagres acontecem e com maior frequência do que acreditamos'‏


Médica ateia confere 1.400 milagres e diz – ‘eles existem


A professora Jacalyn Duffin dando aula de
História da Medicina
A hematologista canadense Jacalyn Duffin estava observando no microscópio “uma célula letal de leucemia”. 


Olhando para a data do exame, concluiu: “fiquei persuadida de que o paciente cujo sangue estava examinando tinha que ter morrido”.

Entretanto, o paciente estava bem vivo.

A hematologista não sabia: ela havia sido solicitada para participar na investigação de um milagre.

Ela escreveu sua incrível história pessoal. em artigo para a BBC

A doutora Duffin, 64, é também uma prestigiosa historiadora, tendo presidido a Associação Americana de História da Medicina e a Sociedade Canadense de História da Medicina. Além de ser catedrática dessa disciplina na Queen’s University de Kingston (Canadá).

O fato se deu em 1986 e foi seu primeiro contato com as canonizações da Igreja.

A amostra de medula fora tirada de uma jovem de 30 anos ainda viva. Estudava-se a veracidade do milagre no contexto do processo de canonização da primeira santa canadense, Maria Margarida d’Youville (1701-1771), fundadora das irmãs da Caridade, elevada à honra dos altares 14 anos depois.

O paradoxal do evento é que naqueles tempos em que os processos de canonização eram exigentes, a Igreja tendia a descartar o caso enquanto milagroso. 


A História da Medicina é sua
especialidade
Existia a possibilidade de a cura ser atribuída à quimioterapia. Porém, “os especialistas em Roma aceitaram reconsiderar a decisão se uma testemunha ‘cega’ (sem saber do quê nem de quem se tratava) reexaminasse as amostras”, narrou a Dra. Jacalyn.


Ela lavrou um laudo sem saber para o quê. “Nunca tinha ouvido falar do processo de canonização e não podia saber que a decisão requeria tanta deliberação científica”, disse ela.

Pois a hematologista é ateia e não se interessava pela religião, nem pela do marido que é judeu.

Até que um dia ela foi convidada a testemunhar diante de um tribunal eclesiástico. Posteriormente, como seu laudo foi decisivo, convidaram-na para assistir à cerimonia na Praça de São Pedro. 

“De início eu duvidei em ir, eu não queria ofender as religiosas, porque eu sou ateia e meu marido é judeu.

“Mas acabamos indo, vendo que elas estavam felizes de nos incluir na cerimônia.

“Tampouco podíamos renunciar ao privilegio de testemunhar o reconhecimento do primeiro santo de nosso país”.

Ela ganhou também um exemplar da Positio, documento decisivo de cada processo de canonização. E ali viu que estavam incluídos seus trabalhos e observações.


A ateia levou uma surpresa: “subitamente compreendi entusiasmada que meu trabalho médico estava nos arquivos vaticanos, e a historiadora que há em mim começou a querer saber de outros milagres incluídos em canonizações do passado”.

A Dra. Jacalyn analisou 1.400 milagres apresentados durante quatro
séculos


















E foi assim que acabou estudando 1.400 milagres apresentados para a canonização de centenas de santos nos últimos quatro séculos.


Ela publicou um primeiro livro com suas conclusões: “Medical Miracles” [Milagres médicos].

Depois escreveu um segundo livro sobre dois santos mártires do século IV cuja devoção cresce notavelmente nos EUA e no Canadá: “Medical Saints. Cosmas and Damian in a Postmodern World” [Santos médicos: São Cosme e São Damião no mundo pós-moderno], publicado em 2013 pela Universidade de Oxford.


A Dra. Jacalyn ainda é ateia, mas escreveu: “os ateus honestos devem admitir que acontecem fatos cientificamente inexplicáveis” e “a hostilidade de certos jornalistas periodistas procede de seu próprio sistema de crenças: como para eles Deus não existe, logo não pode existir nada sobrenatural. 

Um de seus livros: Ss Cosme e Damião, santos que foram médicos

“Mas, se os doentes atribuem sua cura a Deus pela mediação dos santos, por que é que deve prevalecer outro sistema de crenças (o incrédulo) sobre o dos doentes? “

Essa pretensão revela o abismo, socialmente admitido, entre acreditar na ciência e maravilhar-se diante do inexplicável”.

E acrescentou: “os milagres acontecem e com maior frequência do que acreditamos”.

O testemunho da Dra. Jacalyn, independente de suas convicções pessoais, é um tributo ao rigor da Igreja na hora de examinar as curas sobrenaturais.

Dos 1.400 milagres analisados, ela concluiu que “as doenças que acabam sendo curadas por milagres foram diferentes segundo a época, mas, em todas as ocasiões, tratava-se das que mais desafiavam a ciência médica”.




Pio VI e a linguagem ambígua do Vaticano II


DESTAQUE

‘Esta desenfreada licença de afirmar e de negar a bel prazer, que sempre foi uma fraudulenta astúcia dos inovadores como cobertura do erro...’ – Pio VI
Shillebeecks, perito do Vaticano II: “Nós nos exprimimos de modo diplomático, mas depois do Concílio tiraremos do texto as conclusões que estão nele implícitas”.
E, mais recentemente, o Cardeal Kasper: “(Deixamos) uma porta aberta à recepção seletiva (dos textos do Vaticano II) em uma ou outra direção” (Cardeal Walter Kasper, L’Osservatore Romano, 12 de abril de 2013).

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POR QUE O CONCÍLIO VATICANO II, IGNORANDO A CONDENAÇÃO DE PIO VI A ESSA TÁTICA DESONESTA, ADOTOU, DE FORMA PREMEDITADA, UMA LINGUAGEM AMBÍGUA?


Na Bula Auctorem Fidei, Pio VI condena a ambiguidade proposital, presente no Sínodo de Pistoia. Eis os termos:

"Eles [os Papas nossos predecessores, os Bispos, e certos Concílios Gerais] conheciam bem a arte maliciosa própria dos inovadores, os quais, temendo ofender os ouvidos dos católicos, se esforçam por encobrir, sob fraudulentos jogos de palavras, os laços das suas astúcias, a fim de que o erro, escondido entre sentido e sentido (São Leão Magno., Carta 129 da edição Baller), se insinue mais facilmente nos espíritos e aconteça que — alterada a verdade da sentença por meio de um curtíssimo acréscimo ou variante — o testemunho que devia dar a salvação, em consequência de uma sutil modificação, conduza à morte.
Se esta indesejável e falaz maneira de dissertar é viciosa em qualquer manifestação oratória, de nenhum modo deve ser praticado num Sínodo, cujo primeiro mérito deve consistir no adotar no ensino uma expressão de tal modo clara e límpida, que não deixe espaço ao perigo de controvérsias. Porém, se no falar se engana, não se pode admitir aquela subdola defesa que se costuma aduzir e pela qual, quando tenha sido dita alguma expressão dura demais, se se encontra a mesma explicada mais claramente em outra passagem, ou ainda corrigida, como se esta desenfreada licença de afirmar e de negar a bel prazer, que sempre foi uma fraudulenta astúcia dos inovadores como cobertura do erro, não tivesse que valer antes para denunciar o erro mais do que para justificá-lo: como se às pessoas particularmente despreparadas a afrontar casualmente esta ou aquela parte de um Sínodo, exposto a todos em língua vulgar, estivessem sempre presentes as outras passagens a contrapor, e que ao confrontá-las cada um dispusesse de tal preparo a reconduzi-las sozinho, a tal ponto de evitar qualquer perigo de engano que eles difundem erroneamente.
É danosíssima esta habilidade de insinuar o erro que Nosso Predecessor Celestino (São Celestino, Carta 13, n. 2, in Coust) descobriu nas cartas do Bispo Nestório de Constantinopla, e condenou com duríssimo apelo. O impostor, descoberto, repreendido e alcançado por tais cartas, com o seu incoerente multilóquio, envolvia o verdadeiro com o obscuro e, confundindo de novo uma coisa com outra, confessava aquilo que havia negado ou se esforçava em negar aquilo que tinha confessado.
Contra tais insídias, apesar de tudo renovadas em toda época, não foi colocada obra melhor em ação do que aquela de expor as sentenças que, sob o véu da ambiguidade, envolvem uma perigosa discrepância de sentidos, assinalando o perverso significado sob o qual se acha o erro que a Doutrina Católica condena” (Pio VI, Bula Auctorem Fidei, de 29 de Agosto de 1794)
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