terça-feira, 29 de outubro de 2013

Carta aberta contra o socialismo na UFSC








Antonio Pinho

Caros alunos da UFSC,

Dirijo-me a vocês, estudantes da nova geração, porque a antiga, a de seus professores, está corroída até a alma pelo verme da desonestidade. A esperança de que a saúde intelectual e moral dessa nação melhore está em vocês. Espero que estas breves palavras tenham algum impacto em vocês, como um balde de água que se joga em alguém que antes dormia. Meu chamado a vocês é que ACORDEM para o grande perigo que nos rodeia.
Vejo um futuro negro a nossa nação. Vejo esse futuro sombrio se materializar velozmente ao meu redor. Continuando o atual processo destrutivo e revolucionário, o Brasil deixará de existir em duas ou três décadas, diluindo-se na “Pátria Grande” latino-americana, que está agora mesmo sendo construída pela esquerda. A Pátria Grande será um mega bloco comunista totalitário governado desde Havana, pelo Foro de São Paulo, no qual as atuais nações latino-americanas serão meras províncias de um grande e centralizado governo. O Brasil entrará, portanto, muito em breve, para a lata de lixo da história. Dele só se terá uma breve lembrança, que lá houve uma ditadura terrível, que tendo matado 300 pessoas, foi pior que a ditadura de Fidel Castro que matou mais de 115 mil pessoas. O Brasil será uma nota de rodapé – muito vergonhosa – na história da construção da gloriosa Pátria Grande. Se continuarmos seguindo a estrada na qual caminhamos, este será, sem dúvida alguma, o ponto de chegada.
No meio disso tudo, há uma criminosa conivência de setores da UFSC pela destruição da cultura e da soberania nacional. Muitos cursos e centros de pesquisa das ciências humanas tornaram-se apenas instrumentos dóceis nesse processo revolucionário, caixas de ressonância de ideologias forjadas em Cuba e na Venezuela. Muito se falou do Centro de Difusão do Comunismo da Universidade Federal de Outro Preto, mas a UFSC também tem o seu. É o IELA (Instituto de Estudos Latino-Americanos), cujos membros são ligados a partidos comunistas e ao Foro de São Paulo. Esse grupo luta abertamente pela construção de um futuro comunista ao Brasil, e a sua destruição em favor da construção da Pátria Grande latino-americana. O símbolo do Foro está estampado em publicações do IELA. Se o Centro de Difusão do Comunismo foi fechado por fazer propaganda política com recursos públicos, o que é ilegal, o mesmo deveria ocorrer com o IELA, que promove eventos na UFSC como a Semana Paulo Freire ou as Jornadas Bolivarianas, eventos nos quais participam agentes do governo cubano e abertamente ligados ao Foro de São Paulo.
O CDS – Centro de Desportos – da UFSC, no qual ocorre a semana Paulo Freire, bem que poderia se chamar Centro de Difusão do Socialismo (ainda hoje desconfio que a sigla CDS seja isso mesmo).
Como comunismo e perseguição cristã sempre andam de mãos dadas, os setores revolucionários da UFSC não poderiam ficar de fora. Os símbolos cristãos são ofendidos em meio à praça do campus, por estudantes do curso de Artes Cênicas. Ao mesmo tempo, nas salas de aula das ciências humanas, há a hegemonia do sentimento anticristão e do materialismo. O centro de psicologia dá andamento à destruição da moral quando praticamente só se interessa em pesquisar sobre sexualidade. Os pedagogos da UFSC promovem concursos de cartazes “anti-homofobia” em escolas infantis de Florianópolis, que significa a destruição dos valores que as crianças aprendem em casa e na igreja, e a preparação das novas gerações à aceitação da legalização da pedofilia (a meta última do movimento gay é esta, e não apenas a legalização do casamento homossexual). As feministas se reúnem anualmente para propagar o ódio ao cristianismo e o fim da família tradicional num evento chamado “Fazendo o Gênero”. O curso de Direito faz apologia aberta ao governo genocida dos irmãos Castro ao organizar o “Cuba em Foco”.
É um verdadeiro crime intelectual ver como vários setores da UFSC deixaram de fazer ciência para apenas propagar a revolução. A depender de muitos criminosos que atuam nessa universidade sob o título de “pesquisador”, a União Soviética renascerá numa versão tropical e latina.       
Atenciosamente,
Antonio Pinho
Editor e articulista do blog UFSC Conservadora.

Fonte: UFSCON

Era o monoteísmo a crença original da humanidade?




Por Roy L Hales



Os descrentes têm frequentemente ressalvado a exclusividade dos ensinamentos transmitidos pelo Povo Eleito e pelo Cristianismo, mas as Sagradas Escrituras indicam que, no princípio, toda a humanidade conhecia o Criador. Quando Noé levou a cabo o sacrifício em Génesis 8:20-9:17 (imediatamente após o Dilúvio), toda a sua família – os antecessores de toda a humanidade – foi abençoada. Mais tarde, a humanidade fixou-se na Suméria, onde construiu a Torre de Babel.

A tradição dos hebreus sustenta que Deus ordenou que as pessoas se dispersassem e colonizassem toda a Terra, mas a humanidade recusou-se. Como consequência, Deus dispersou-os. (1) Gerações posteriores do homem passaram a estar cada vez mais indiferentes ao Criador, tal como Romanos 1:21-24 descreve:
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Pelo que, também, Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si.

O Criador escolheu uma só família para preservar a Sua adoração, mas mesmo quando esta família, mais tarde uma nação, veio a existir, ainda existiam profetas ao servio do monoteísmo original:
§  Quando Abraão se encontrava em Canaã, cruzou-se com Melquisedeque, o Sacerdote do Deus Altíssimo (Génesis 14:18-20);
§  Começando no capítulo 22 até ao capítulo 24, o Livro de Números descreve a forma como o profeta Balaão (da Síria ou do Irão (2)) foi consultado para amaldiçoar a descendência de Abraão pouco antes de estes conquistarem Canaã.

Um estudo das numerosas tradições mundiais ecoa a ideia Escritural mencionada em cima de que, originalmente, toda a humanidade seguia o Senhor antes de enveredarem por outros caminhos. Existem muitas evidências que demonstram a perda do monoteísmo original, e a queda para o paganismo. As primordiais e principais civilizações letradas da Suméria, Egito, Índia, China e México todas revelam sinais de haverem sido, no passado, monoteístas.
Algumas civilizações mais antigas de África, América do Norte e Japão exibiram a ideia dum Deus Criador Único, mas para todo o propósito prático, abandonaram a sua adoração em favor dos espíritos [entenda-se: demônios]. No caso da Suméria, do Egito, da Índia e do México, esta viagem do monoteísmo para a adoração dos espíritos levou à adoração de muitos deuses.

MONOTEÍSMO NA SUMÉRIA, EGIPTO E ÍNDIA

As evidências em favor do monoteísmo original na Suméria, no Egipto e na Índia há já muito tempo que são conhecidas. Os arqueólogos já apuraram que, quanto mais eles recuam na história da Suméria, mais proeminente o deus do céu An se torna: devido a isto, muitos são levados a acreditar que ele era o deus único da Suméria.
Evidências em favor da adoração do “Deus Único” no Egipto são mais abundantes mas, ao mesmo tempo, mais confusas. Os hinos, tais como aquele que se segue, são abundantes na literatura Egípcia:
Um, o criador de todas as coisas, o Espírito, o Espírito oculto, o criador dos Espíritos. Ele existia no princípio, quando nada mais existia. Tudo o que foi criado, Ele criou depois de começar a existir. Ninguém sabe como O encontrar; o Seu nome é um mistério e é oculto. Os seus nomes são inumeráveis. Ele é a verdade, Ele vive na verdade, Ele é o rei da verdade. Ele é vida; através dele o homem vive; Ele dá a vida ao homem, Ele assoprou vida para as suas narinas. . . Ele mesmo é a existência; Ele não aumenta nem diminui. Ele criou o universo, o mundo. o que era, o que é, e o que ainda será … Ele ouve todos os que clamam a Ele, ele recompensa os seus servos; todos os que o reconhecem são conhecidos por Ele. Ele protege os seus seguidores.(4)

Perante uma tal abundância de deuses egípcios, muitos peritos colocaram a hipótese deles todos serem aspectos distintos “Do Tal”, ou se as variadas divindades se encontravam em competição para serem “O Tal”. (5) Do ponto de vista Bíblico, o conceito da Unidade Divina muito provavelmente permaneceu na cultura mesmo depois de estarem passados vários séculos após o abandono da adoração ao Deus verdadeiro.
A herança monoteísta da Índia está claramente manifesta na sua escritura mais antiga, o Rig Veda:
No princípio, quem nasceu? O Senhor, o Senhor Único de todas as coisas que existem, Aquele que criou a Terra, formou o céu, que dá vida e força, a quem os deuses de petição reverenciam como o DEUS ÚNICO. (6)


MONOTEÍSMO CHINÊS

Originalmente, os Chineses adoravam uma divindade cujo nome, Shang Ti, traduzido para português significa “O Senhor Supremo” ou “O Senhor do Céu”. (7) Todas as coisas foram feitas por Ele, todos os castigos e recompensas eram, invariavelmente, rastreáveis até Ele. (6) Uma análise das tradições daqueles dias, quando Ele era adorado, revela uma mistura de adoração aos espíritos e um reconhecimento do Criador não muito diferente daquele encontrado nos reinos de Israel e Judá.
A história de um homem, o imperador Ch’eng Tang (~ 1760 B.C.), destaca-se como algo muito parecido com as histórias Bíblicas. Ch’eng Tang viveu durante os últimos dias do último imperador da dinastia Hsia. Tang encontrava-se visivelmente perturbado pelos actos do seu rei, mas não tentou corrigi-lo sem antes receber um comando expresso proveniente do Céu. Foi então que uma voz veio até ele num sonho:
Ataca. Dar-te-ei toda a força que precisas; porque eu recebi do céu um mandato para ti. (9)

Foi então que Ch’eng Tang destruiu a dinastia Hsia e instalou-se como imperador.
No entanto, a sua consciência não se encontrava totalmente descansada, e por muitos anos Tang questionou-se se ele havia agido da forma correcta. Finalmente, uma seca grave veio sobre a sua terra, e Tang vestiu-se como se fosse se sacrificar, ao mesmo tempo que clamava a Deus para que “não destruas o meu povo por causa dos meus pecadosl” (10) Segundo se sabe, chuva caiu do céu nesse momento.
Ch’eng Tang pode ter seguido a Deus, da forma como ele O entendia, mas o seu exemplo é único nas crónicas Chinesas. As gerações que se seguiram deram uma atenção crescente às leis de Deus, ao mesmo tempo que se esqueciam da Sua Personalidade.
Confúcio (511-479 BC) ressalvou que, quer Deus exista ou não, a Sua adoração é benéfica para as pessoas. Foi durante o seu tempo que o título mais pessoal “Shang Ti” foi abandonado pelo mais impessoal “Tien” (Céu). (11)

MONOTEÍSMO NO MÉXICO ANTIGO

Os povos originais do México podem ter tido Um só Deus Criador. (“Peritos” variados questionam-se se Ele e a sua esposa eram entidades diferentes ou aspectos distintos do mesmo ser). Uma lenda conta a forma como Ele fez um jardim (ou uma cidade) com um Verão perpétuo e rios que fluíam. Posteriormente, Deus instalou uma árvore bonita bem no meio do jardim e ordenou aos deuses menores para não a tocarem.
Estes deuses menores desobedeceram-No e rasgaram tiras enormes da árvore, em seu zelo de desflorá-la. Como resultado, Deus lançou estes “deuses” para fora do jardim e deu-lhes várias tarefas para eles levarem a cabo. O primeiro casal de humanos também vivia no jardim, e foram também expulsos juntamente com estes “deuses” menores. (12)

O DEUS CRIADOR E OS VARIADOS ESPÍRITOS

A transição da sociedade monoteísta para uma que adora espíritos é ilustrada pelos variados povos antigos, que ainda existem actualmente. O Povo Japonês de pele branca com o nome de Ainu, por exemplo, ainda adora o Deus Criador Único mas pensa que Ele está demasiado afastado para se interessar no ser humano; devido a isso, o povo Ainu lida com espíritos. (13)
Muitas tribos Índias Norte-Americanas acreditam que o Criador designou espíritos como intermediários entre o homem e Deus (14). As tribos Algonquin no Este do Canadá foram mais longe ao declarar que o Próprio Deus disse aos Índios para buscarem os espíritos. Esta alienação é provavelmente melhor expressa por um nativo da África Ocidental que descreve o Deus Criador da sua cultura:
Sim, Ele criou-nos, mas depois de nos ter criado, Ele abandonou-nos e não Se preocupa connosco. Porque é que nós nos preocuparíamos com Ele? Ele não nos ajuda nem nos prejudica. São os espíritos que nos podem prejudicar, e são eles quem nós tememos e com quem nós nos preocupamos.(15)


A ASCENSÃO DO PANTEÍSMO

Desde a adoração de muitos espíritos até a adoração de muitos deuses é um pequeno passo. Os Cananeus parece que estavam a meio deste processo com a sua adoração ao deus supremo El, ao lado de inúmeros deuses menores. O Egipto, a Suméria e a Índia, todas se tornaram culturas com muitos deuses. Os deuses do México são, aparentemente, incontáveis e são encontrados sob muitas formas e em muitas culturas. Os Chineses retiveram a ideia do Céu Único mas a vida da sua espiritualidade encontra-se no seu espiritismo e no seu ocultismo.

CONCLUSÃO:

Antigamente, todos os povos da Terra conheciam o Verdadeiro Deus, mas não O adoravam nos seus corações porque não O obedeciam. Tudo o que sobrou da sua crença ancestral são lendas. A verdadeira adoração foi transmitida até aos tempos modernos pelos descendentes de Abraão.

No entanto, mesmo quando Deus preservou a Sua adoração numa única família, em vias de se tornar numa nação, Ele não se esqueceu do resto da humanidade. Ele mesmo disse a Abraão, “na tua semente serão benditas todas as nações da Terra, porque obedeceste à Minha Voz” (Génesis 22:18). Dois mil anos mais tarde, o Próprio Deus andou na Terra sob a Forma dum Homem. Um dos seus mandamentos finais dados aos Seus discípulos centra-se nos descendentes daqueles que se desviaram Dele há imensas gerações atrás, “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura.” (Marcos 16:15)



NOTAS DE RODAPÉ.

1 Josephus, Antiquities of the Jews I. iv. 1.
2 The Companion Bible (KJV), (London: Samuel Bagster & Sons 1970) fn p. 212 re the whereabouts of Balaam’s hometown Pethor.
3 Rev. Wilhelm Schmitt, Primitive Revelation (St. Louis, Missouri, & London, England: Herder Book Co., 1939) pp.236-237.
4 E.A. Wallis Budge, Osiris (New Hyde Park, N.Y: University Books, 1961) p. 357.
5 Dr. Brugsch & Maspero as cited by Budge, p.140.
6 Rig Veda excerpt from Selwyn Gurney Champion & Dorothy Short, Readings from World Religions (Greenwhich, Conn., Fawcett Publ., 1951) pp. 26-27.
7 E. Allie and M. Frazer, Chinese and Japanese Religion (Philadelphia, Westminster Press, 1969) p.268.
8 Wing Tsit Chan, A Source Book in Chinese Philosophy (Princeton University Press, 1970) p.16.
S Joseph Campbell, The Masks of God: Oriental Mythology (Viking/Compass, N.Y., 1974) p.396.
10 Li Ung Be ng, Outlines of Chinese history (Peking, 1914) p.15.
11 Wing Tsit Chan, p.16.
12 Irene Nicholson, Mexican and Central American mythology (London, N.Y., Sydney, Toronto: Hamlynn Publications, 1967) pp.20,21 & Burr Cartwright Brundage, The Fifth Sun (Austin, Texas & London: University of Texas, 1979) pp.47, 48.
13 Rev. John Batchelor, The Ainu of Japan (London: The Religious Tract Society) p.252.
14 Schmitt pp.171-174 & Cottie Burland, North American Indian Anthology (London, N.Y., Sydney, Toronto: Hamlvnn Publ., 1965) pp.73, 103-106 & Diamond Jenness, The Faith of a Coast Salish Indian (B.C. Provincial Museum: Anthropology in B.C., Memoir 131 pp.35, 36.
15 Schmitt pp.171-174.
16 Nassau, Fetishism in West Africa pp. 36-37 as cited Budge p.369.


Fonte: Creationism
Tirado de: Darwinismo
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