domingo, 22 de setembro de 2013

CULTO ESCANCARADO A SATANÁS NO ROCK IN RIO - DA ATONIA À CUMPLICIDADE




Raphael de la Trinité


A opinião pública, assim, acostuma-se com a ideia do ultraje a tudo que é santo.

De início, a título de "algo jocoso". Como não há condenação clara e veemente, o teste "passa".

Na etapa seguinte, aquilo que parecia simples pilhéria, de tanto repetir-se, vai-se incorporando à realidade como 'fait-divers' (um fato como outro qualquer).

Não foi de outra forma que, após sucessivas fases de atonia crescente da opinião pública, o homossexualismo e manifestações nudistas acabaram ganhando direito de cidadania.

 Numa terceira etapa — derrubadas as “barreiras de horror” —, a maior parte das pessoas (aquelas mesmas que, pouco tempo antes, se mostravam escandalizadas) agora mal prestam atenção naquilo que, de certo modo, já se incorporou à cinzenta rotina do dia-a-dia.

Assim se obtém vitória. — Como? Não por persuasão, mas por indolência e inércia.

Ora, a indiferença é, de certo modo, o pior dos males: "Antes foras frio ou quente, mas porque és morno, e nem frio e nem quente, começar-te-ei a vomitar da minha boca" (Ap III, 15-16).

O mal não deve ser combatido com gracejos ou galhofa; precisa mesmo é de condenação. A História, “mestra da vida”, está farta de exemplos nesse sentido.

A Revolução protestante (1517) começou esteada no riso.

Diante das injúrias proferidas por Martinho Lutero contra Leão X, este comentou: "Que engraçado! Frei Martinho escreve bem em latim. Sabe até os piores impropérios...". Logo depois acrescentaria mais este desastrado vaticínio: “Isso [o protestantismo] não passa de uma briga de monges". A história deu eloquente desmentido a essa visão medíocre e acomodatícia do Papa.

Sabe-se que aquele Pontífice revelava pouca apetência pelo exercício de suas funções. Tinha na mais conta, isto sim, embelezar os jardins de Roma e restaurar antigas estátuas do mundo greco-romano.

Grande gargalhada.

Durante os anos que antecederam a Revolução Francesa (1789), os enciclopedistas (à testa dos quais, o ímpio Voltaire) assacavam, num clima de troça e zombaria, as piores injúrias e calúnias contra a Igreja.

Não foram levados a sério, pois tudo aquilo, embora destrutivo, tinha uma nota tão sarcástica e “espirituosa”, que não valia a pena deter-se para fazer uma condenação em regra. Sob a égide do iluminismo, difundiam-se, ao mesmo tempo, todos os erros jansenistas, que culminariam na Constituição Civil do Clero e na derrubada da Monarquia francesa. Toda essa ação corrosiva era conduzida em meio à sonolência geral.

Quando, por parte de um punhado de condutores do mais vil populacho, ocorreu a invasão da Bastilha, o Rei Luiz XVI, sempre displicente e otimista, indagou ao chefe do cerimonial, Marquês de Dreux-Brézé: “Então é uma revolta?”. Obteve esta resposta: “Não, Sire, é uma revolução!”. O infeliz monarca era incapaz de ver a Revolução que entrava palácio adentro... Um de seus passatempos preferidos consistia em trabalhar como relojoeiro e serralheiro. Quando se tratava de dirigir os rumos da Nação francesa, demonstrava tédio e inapetência...

Mediante a solerte ação dos Cafés e Sociétés de Pensée (clubes de “prosadores-agitadores”, artistas e sofistas bem adestrados e entrosados entre si), criou-se a atmosfera propícia para a derrubada das instituições do Antigo Regime. Pretexto: havia abusos. Meio utilizado: descrédito e farpas envenenadas.

Algum tempo antes da Revolução Russa (1917), irrompeu na Corte de Nicolau II um "monge" devasso e intrigante. Chamava-se Rasputin. Pertencia a uma seita russa que praticava o chamado sexo tântrico — busca do gozo dos sentidos por todos os meios possíveis, como meio de felicidade e "libertação" pessoal.

Nesse ínterim, a Czarina Alexandra (alemã de nascimento, mas que se "russificara" por completo) manifestava sintomas característicos de “alumbramento” místico. Em razão desse grave desequilíbrio, facilmente deu crédito ao religioso-farsante, quando este se ofereceu para “curar” o seu filho e herdeiro do Trono, Alexis, da hemofilia (terrível doença, caracterizada por um distúrbio na coagulação do sangue: em caso de sangramento, a ferida não cicatrizava). Levada por esse impulso, a Czarina introduziu no Palácio Imperial o infame intruso, de perfil nitidamente diabólico. Está pavimentada a estrada para que este passe a exercer influência decisiva nos bastidores da Corte russa, o que não tardou em acontecer.

Consequência: desmoralização completa da Monarquia.

Para cúmulo de "desgraça", dez anos antes (1905) desenrolara-se em Moscou um desfile de camponeses, dirigidos pelo padre cismático (da autodenominada Igreja ortodoxa russa) Gapone, insuflador de massas. A manifestação pacífica desfechou numa carnificina.

Ninguém sabe de onde partira a notícia de que o Czar havia mandado atirar na multidão, a qual desfilava com ícones religiosos, pedindo uma audiência ao "Paizinho" — assim era conhecido até então o Czar Nicolau II.

Esses dois episódios tiveram efeito devastador: destruíram (ou abalaram profundamente) o respeito e a veneração de que o Czar desfrutava junto ao povo russo.

Que pensar sobre o desventurado Nicolau II?

Relata-se que, durante o tempo em que esteve prisioneiro com a família (pouco antes de ser assassinado pelos comunistas, com todos os seus), o Czar distraía-se trabalhando nos jardins da casa onde o deixaram detido. Numa dessas ocasiões, Nicolau II fez observar que sentia fastio pelo ofício de Monarca, e que teria preferido especializar-se em jardinagem... A dinastia multissecular dos Romanovs estava sendo banida, enquanto o Czar entretinha-se em revolver a terra e cuidar das plantas! 

Para chegar ao caos da revolução bolchevique, importava desprestigiar (ressaltando as notas caricatas e grotescas, ali muito presentes) a vida de corte russa. Uma vez desmoralizadas as instituições, arrefecidas as notas de admiração e respeitabilidade na alma popular, todas as condições ficam postas para que, mediante simples piparote, tudo vá de roldão. Foi isso o que realmente sucedeu.

Quando se deseja demolir uma instituição, o primeiro passo é desfechar-lhe a pecha do ridículo e do descrédito.

Entre nós, brasileiros, citemos um exemplo recente: antes de ser destroçada a escola tradicional (hierárquica e disciplinada), assestaram-se os holofotes da publicidade em certos aspectos colaterais que o nosso sistema de ensino apresentava, e que mereciam evidentes reparos. Com efeito, em muitas circunstâncias, convinha sumamente reavaliar aspectos concretos dos métodos e estilos até então adotados, fazendo-os coadunar com necessidades e preocupações que, naqueles idos, já tomavam a dianteira dos acontecimentos, e que deveriam ser incluídas no currículo. Nada disso se fez. Contudo, essa inoperância serviu de álibi para que se desferissem os mais sanhudos e traiçoeiros golpes contra o modelo tradicional vigente. Em pouco tempo, a derrocada se deu, transformando-se prestigiosas instituições num amontoado de ruínas. Nesse contexto, o movimento que eclodiu na Universidade da Sorbonne-Nanterre, em 1968, representou o estopim da mesma tendência desagregadora.

A repetição de slogans, frases de efeito e palavras “talismânicas”, encarregou-se de fazer o resto, representando papel saliente na urdidura e execução dos planos subversivos.

Mais uma vez, o dito de Voltaire se confirma: "MENTI, MENTI; ALGUMA COISA SEMPRE FICARÁ".

De forma retrospectiva, resumamos assim: transforma-se a tragédia em piada, e tudo o mais se desencadeia, num ímpeto como que irreversível, sob a batuta de determinadas forças, sempre rumo à dissolução geral.

À maneira de esquema: desalento, descoroçoamento, capitulação = vitória do inimigo!

Embora certa propaganda concorra para transmitir a impressão de que os executores dos mais sinistros planos gozam de força irrefreável, na realidade dos fatos, o inimigo comumente não é tão forte quanto se presume. Sem dúvida, a força dos maus provém da fraqueza dos bons. Somos nós que, o mais das vezes, não nos colocamos à altura daquilo que a contingência histórica nos impõe. Quando nos demitimos do dever de lutar, geralmente o inimigo triunfa.

Essa realidade não encontra aplicação apenas na vida de Papas e Reis. É, pelo contrário, uma regra geral da história, que se reproduz, de formas diversas, em todos os âmbitos da sociedade, bem como em todas as esferas da atividade humana. 

No terreno religioso, tomemos como exemplo o Concílio Vaticano II. Nessa augusta assembleia, apesar de os progressistas declarados serem minoria, os manifestos defensores da tradição também o eram. Numa posição indefinida, embora favorável, nas grandes linhas, à tradição, alinhava-se a “maioria silenciosa”, a qual, entretanto, vivia em permanente acomodamento e habitual indolência. Obviamente, penderia para o lado que tivesse melhor desempenho.

Verificou-se, então, que, em face das artimanhas progressistas muito bem tramadas, os de perfil tradicional acharam logo que a partida fora perdida e, com isso, deixaram de se organizar, articular, recusando-se a enfrentar com método e inteligência o inimigo. Resultado mais que previsível: a minoria progressista levou a melhor.

Lição da história: os grandes movimentos e revoluções serão sempre obra de minorias bem organizadas e audaciosas que, conseguindo imobilizar o "centro decisivo", encurralam os lídimos detentores do poder (elites ou grupos tradicionais análogos), fazendo-os soçobrar, por terem perdido a certeza da própria legitimidade. Estes, demitindo-se de seu papel princeps, preferem a capitulação à luta sem quartel.  Segundo o grande estrategista alemão Clausewitz, o objetivo de uma guerra não é destruir fisicamente o adversário, mas tirar-lhe a vontade de lutar. Sem convicções sólidas e determinação rija para o combate, segue-se a ruína dos indivíduos, povos e civilizações.



"Recuar diante do inimigo, ou calar-se quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer destas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos, como da sociedade, e só é vantajosa aos inimigos da fé, porque nada estimula tanto a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons" (Papa Leão XIII, encíclica Sapientiae Christianae, de 10 de janeiro de 1890]. [destaques nossos].

Ghost tenta criar clima sinistro, mas público não acompanha no Rock in Rio






Vocalista da banda Ghost - Papa Emeritus II


Os chifrinhos na plateia do show do Ghost nunca pareceram fazer mais sentido. Com um visual obscuro e referências nada elogiosas à cultura cristã, o grupo sueco foi a segunda banda a subir ao Palco Mundo nesta quinta-feira (19), quarto dia de festival e o primeiro claramente dedicado ao heavy metal.
O vocal do cantor com nome em latim de Papa Emeritus 2º não é rasgado e gutural como o de Derrick, do Sepultura, ou agudo como o de Sebastian Bach, para citar atrações que já passaram pelo Rock in Rio 2013.
Já o som é, curiosamente, menos pesado do que as bandas de metal normalmente associadas com satanismo e afins. Os suecos misturam influências que vão desde o heavy metal clássico desenvolvido pelo Black Sabbath até o thrash metal atual, sempre com músicas marcadas por um tom macabro.
Mas o Papa do Ghost é simpático. Logo após a faixa "Infestissumam", que integra o álbum homônimo lançado em 2013, o cantor sueco saudou o público brasileiro com um "boa noite" em claro e bom português.
Sua verdadeira identidade, assim como a dos demais integrantes, é desconhecida. Nada novo no rock: Slipknot e Brujeria já fizeram isso há anos; no Brasil, o Pavilhão 9 começou a carreira com gorros na cara. Os demais integrantes são conhecidos como "ghouls" -- algo como morto-vivo em tradução livre para o português.


"Papa" disposto, súditos nem tanto
O "Papa", por sinal, canta como se estivesse no comando de um coral, balançando os braços e orientando seus pupilos -- no caso, a plateia na Cidade do Rock, pouco menor do que na apresentação anterior, do Sepultura.
Mas as pessoas não pareceram ser muito fiéis. O Ghost pouco conseguiu arrancar da plateia além de palmas e risos por conta da indumentária da banda -- com maquiagem carregada, similar ao que se observa em festividades mexicanas.
Ao término das músicas, o "Papa" perguntava como a plateia estava. Como não obtinha resposta, seguia tocando. Faixas mais famosas como "Secular Haze" estiverem no repertório da banda, sem empolgar uma plateia que parecia mais ávida a esperar pelo Metallica do que a entrar no clima sinistro emanado pela banda.
Formado em 2008, o grupo traz um som menos pesado do que as atrações da noite no Palco Mundo, mas tão cheio de camadas como os das demais bandas que vão tocar no Rock in Rio. Letras que aludem a satanismo, catolicismo e entidades como zumbis são misturadas com uma sonoridade influenciada por hard rock e heavy metal, mas com forte presença de teclados. Com apenas dois álbuns, a banda entrou para o circuito de festivais mundo afora como o Lollapalooza e o Coachella.


"Pai-Nosso" alterado

Mesmo com uma apresentação competente, o Ghost somente empolgou de verdade quando apresentou a música "Year Zero". Ao notar os aplausos, Emeritus II resolveu se dirigir aos "fiéis" novamente. "Finalmente chegamos ao Brasil. Nós nos sentimos bem e vocês?", perguntou o vocalista. Tão educadamente quanto antes, o "Papa" em seguida anunciou a faixa "Ritual", que traz letras que alteram o texto original do "Pai-Nosso".
Pouco antes do fim, escuridão e silêncio tomaram conta do palco até o som do piano ser ouvido para a música "Ghulen", que traz uma voz no começo que lembra o som de assombrações nos filmes de terror atuais. Já a canção em si não poderia ser mais calma, trazendo uma atmosfera diferente para a apresentação -- menos voltada ao impacto e mais baseada em "clima".

Ao término da apresentação, é inevitável a sensação de frustração quanto aos temas densos e provocadores propostos pela banda, que são embalados com uma sonoridade não tão desafiadora assim. Apesar de muito talentosa, a banda não chegou a empolgar o público, que estava mais curioso em entender o que se passava no palco -- uma espécie de charada a ser resolvida, entre um sanduíche e outro dos famintos à espera do show principal da noite.

*** * ***

Abaixo, reproduzimos, ainda que a contragosto, uma das letras das músicas que foram apresentadas durante o rock in Rio. Como o leitor pode atestar, constitui verdadeiro ato de louvor a satanás.

Bastaria isso para que as autoridades católicas de nosso país movessem aguerrida campanha contra esses hediondos espetáculos. 

Uma das músicas traduzidas da banda: Um verdadeiro ritual satânico.


Ritual

Hoje à noite nós estamos convocados para uma causa divina
Recordação - Não
Mas, para sua perda futura

Esta capela de ritual
Cheiros de mortos sacrifícios humanos
Do altar ...

Beduínos e nômades
Carregados através dos tempos
Através de pestilências e fome
Estes antigos pergaminhos de rimas

"O nosso anjo caído controverso
Foi banido do céu
Recite agora a partir do texto
Ore para todos morrerem "

Esta capela de ritual
Cheiros de mortos sacrifícios humanos
Da cama do altar
Nesta noite de ritual
Invocando nosso mestre
Para procriar o bastardo inglorioso

"Nosso pai
Que estás no inferno
Profano seja o teu nome
Maldito seja os filhos e filhas
Da tua Nemesis
Quem são os culpados
Venha o Teu reino
NEMA "

Hoje à noite nós convocamos para o Seu profano demônio
Agora comemorar
O Fim

Esta capela de ritual
Cheiros de mortos sacrifícios humanos
Da cama do altar
Nesta noite de ritual
Invocando nosso mestre
Para procriar o bastardo inglorioso


Fonte: UOL

Rock in Rio termina com grito de “o mal permanece para sempre” em música do ‘Iron Maiden’




“O demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito”, declarou o grupo Iron Maiden


O grupo inglês de heavy metal Iron Maiden encerrou o festival Rock in Rio, que teve público total de 600 mil pessoas. Às 0h10 desta segunda, iniciou sua apresentação, que segundo o jornal Estado de São Paulo “parecia anunciar mesmo o Apocalipse”.
Na introdução surgiram imagens nos telões mostrando destruição de forças da natureza. Logo depois, apareceu Jesus Cristo em um crucifixo prestes a incendiar. O vocalista, Bruce Dickinson, instigava o público a cantar junto músicas conhecidas como “The number the beast”, cujo letra anuncia “Ai de vós, ó terra e mar/ Pois o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito/ 666, o número da besta/ Está havendo sacrifício esta noite”.
Durante mais de uma hora, a banda tocou acompanhada pelo seu famoso “mascote” Eddie, um morto-vivo que aparecia soltando fogo pelo crânio nos telões atrás do palco. Perto das duas da manhã, encerrou-se o Rock in Rio 2013 com o Iron Maiden anunciando na última música “O mal permanece para sempre/ O mal que os homens fazem permanece para sempre!/ Círculo de fogo, meu batismo de alegria parece terminar/ A sétima ovelha morta, o livro da vida está aberto diante de mim”.
Mas esse não foi o único momento de trevas no espetáculo. No final da noite de domingo, quem estava no palco era a banda Slayer. Segundo o site Globo.com “O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem o ídolo Jeff Hanneman (morto este ano), o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo com o peso e a velocidade que se esperava”.
Entre as músicas mais conhecidas, estava “Disciple”, onde o vocalista grita “God hates us all” (Deus odeia a nós todos). O finalda apresentação que teve o símbolo satanista do pentagrama no telão de fundo quase o tempo todo, foi com “Angel of Death”, que diz “Podre anjo da morte/ Voando livremente/ Monarca do reino dos mortos/ Infame sanguinário/ Anjo da morte”
Na quinta, 19, o Rock in Rio já havia mostrado uma noite que teve  invocação satânica e cruzes invertidas, durante uma “missa” negra do grupo Ghost BC.



Ver tambémGhost tenta criar clima sinistro, mas público não acompanha no Rock in Rio
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