terça-feira, 11 de junho de 2013

Governo impõe sigilo em viagens de Dilma



“Definir de forma indiscriminada [o sigilo de informações sobre viagens presidenciais] para frente e desde o início do mandato é algo inédito nos anais do governo brasileiro”, diz uma das fontes. “Normalmente, algumas coisas [das viagens presidenciais] já são tratadas de forma confidencial, mas as coisas corriqueiras não precisam ser feitas de forma secreta”. 

Segundo outra fonte, a comunicação deixa bem claro que, embora o sigilo tenha sido determinado para qualquer informação, há preocupação singular com os gastos. O texto fala em “faturas” e “boletos”.


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Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O governo colocou sob sigilo todas as informações relativas às viagens que a presidente Dilma Rousseff ou seu vice, Michel Temer, já fizeram ou vierem a fazer ao exterior. Os dados só poderão ser divulgados depois que ela deixar o Palácio do Planalto, em 31 de dezembro de 2014. Ou, se reeleita, de 2018.
A decisão ocorre num momento em que o governo está sendo questionado sobre o tamanho das comitivas presidenciais – e dos gastos – no exterior. Além disso, ela impedirá que esses dados venham à luz durante a campanha eleitoral de 2014.
Extratos de uma comunicação classificada do Itamaraty, a que o iG teve acesso, determina a reclassificação de todos os expedientes e documentos relacionados às visitas ao exterior de Dilma ou do vice, feitas desde que ela tomou posse, em 1º de janeiro de 2011. A regra se aplica também às viagens que forem feitas "futuramente".
No mínimo, esses materiais deverão receber o carimbo de “reservados”, categoria que prevê sigilo de cinco anos desde a sua produção. Mas podem ser reclassificados como secretos, o que os deixará 15 anos na sombra, ou como ultrassecretos – 25 anos.

Quando Dilma deixar o poder, o sigilo poderá será levantado, segundo o documento. A justificativa legal para classificar os documentos será a da segurança. A Lei de Acesso à Informação (12.527/2011), a LAI, permite colocar sob sigilo, até que o presidente da República e o vice deixem os cargos, dados que possam pô-los em risco. A proteção se aplica aos cônjuges e filhos de ambos.
‘Estrito cumprimento da lei’
O Itamaraty não confirmou o exato teor do documento. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, “as medidas de reclassificação são feitas em estrito cumprimento à Lei de Acesso à Informação".
Procurada na tarde desta quinta-feira (30), a chancelaria não disponibilizou um porta-voz para explicar de onde partiu a ordem e por que ela foi emitida no atual momento.
Dilma foi a presidente que sancionou LAI em 2011. Em 3 de julho de 2012, ressaltou que o texto determina "que o acesso agora é a regra e o sigilo passou a ser a exceção.”
Na prática, entretanto, a comunicação tornou regra que qualquer informação sobre viagens da presidente ao exterior ficará de fora do alcance da LAI até o fim da era Dilma.
‘Totalmente dezarrazoado’
A ordem de reclassificar os documentos foi distribuída a funcionários do Itamaraty no Brasil e a toda a rede consular do País no exterior nos últimos dias, segundo duas fontes da pasta ouvidas pela reportagem. Outras duas fontes, da mesma pasta, confirmaram a existência do documento e o seu teor, mas não o texto exato. Todas pediram anonimato.
“Definir de forma indiscriminada [o sigilo de informações sobre viagens presidenciais] para frente e desde o início do mandato é algo inédito nos anais do governo brasileiro”, diz uma das fontes. “Normalmente, algumas coisas [das viagens presidenciais] já são tratadas de forma confidencial, mas as coisas corriqueiras não precisam ser feitas de forma secreta.”

Segundo outra fonte, a comunicação deixa bem claro que, embora o sigilo tenha sido determinado para qualquer informação, há preocupação singular com os gastos. O texto fala em “faturas” e “boletos”.

De acordo com essa fonte, em teste a determinação de sigilo se aplica a qualquer informação relativa à viagem. Mas quando se fala em faturas, está claro que há uma referência específica às despesas, avalia ela. “É totalmente desarrazoado, pois a pessoa já voltou para o Brasil está sã e salva.”
Para essa fonte, o sigilo se aplicará também aos gastos de todos os membros das comitivas, e não só da presidente. Em março, a BBC revelou que Dilma gastou R$ 11,6 milhões em 35 viagens feitas entre 2011 e 2012. Desses, R$ 433 mil foram dispendidos em escalas feitas em países nos quais a presidente não tinha nenhum compromisso oficial. Os dados foram obtidos por meio da LAI.
No mesmo mês, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), fez um requerimento via mesa do Senado para que o governo detalhasse os gastos realizados durante a viagem de Dilma a Roma para a missa inaugural do Papa Francisco. A visita custou ao menos R$ 324 mil. À reportagem, o parlamantar disse ainda não ter recebido resposta.

iG solicitou no dia 28 de maio informações sobre os gastos da presidente à Etiópia. A LAI prevê que a informação seja divulgada imediatamente, se estiver disponível, ou num prazo máximo de 30 dias. Os dados não foram repassados até a conclusão desta reportagem.

MÉDICA DÁ GRITO DE PROTESTO


ENQUANTO ISSO, O GOVERNO DILMA ENVIA RIOS DE DINHEIRO PARA CUBA E VENEZUELA CASTRISTA, PERDOA DÍVIDAS COLOSSAIS CONTRAÍDAS POR PAÍSES AFRICANOS, FAZ NEGÓCIOS DUVIDOSOS COM A CHINA, “INCHA” O FUNCIONALISMO ´PÚBLICO E AS ESTATAIS — VERDADEIROS CABIDES DE EMPREGO... JÁ NEM FALAMOS DAS DISPENDIOSAS E INEXPLICÁVEIS VIAGENS AO EXTERIOR (CUJOS GASTOS SERÃO DORAVANTE MANTIDOS SOB SIGILO — POR QUE SERÁ? – VER NOTÍCIA AQUI)







NO BRASIL, SAÚDE EM FRANGALHOS, EDUCAÇÃO ÀS MOSCAS, ESTRADAS INTRANSITÁVEIS, OBRAS PARADAS — INICIATIVA PRIVADA TOLHIDA, POR CAUSA DOS IMPOSTOS ESCORCHANTES, MAIORES DO QUE EM CERTOS PAÍSES COMUNISTAS OU COMUNISTOIDES...

SIM, MAS HÁ O ‘BOLSA-FAMÍLIA’, ‘BOLSA-BANDIDO’, ETC... CLARO, ANTIGAMENTE, DIZIA-SE QUE OS PORTUGUESES DAVAM ESPELHINHOS AOS ÍNDIOS E, EM TROCA RECEBIAM OURO. AGORA, O PT DISTRIBUI MIGALHAS DE DINHEIRO (‘BOLSAS’- MISÉRIA), RECEBENDO, EM TROCA, ‘VOTOS DE CABRESTO’ OU ‘VOTOS DE CURRAL’...

ALGUNS, POR TEIMOSIA, AINDA CHAMAM ISSO DE ‘DEMOCRACIA’!

Livrarias não vendem cultura


Tempos atrás liguei para um livreiro oferecendo um livro independente que havia acabado de produzir. Ele disse: claro, com prazer! Trabalhamos com 50%. 
E, para quem gosta de livros, bacanas são as pequenas livrarias e, em especial, os sebos, aqueles onde o dono te atende e fala dos livros que vende, porque os leu, conhece autores, conhece o vendedor da editora, sabe de edições anteriores, vai direto com a mão no exemplar que você pediu porque sabe onde está.

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Causou [SIC!] espanto a muita gente as recentes demissões na livraria cultura e fico me perguntando o porquê disso.

Livrarias vendem livros como farmácias vendem analgésicos e [preservativos], [assim] como padarias vendem pães e cigarros.

Livrarias tratam os livros como produtos e não estão erradas nisso [SIC! SIC! SIC!]. Estão erradas em tentar convencer seus clientes que estão só preocupadas com o saber ou com a informação.

Nas vitrines, os mais vendidos, os mais bem relacionados na lista da VEJA, ou ainda os de futebol, na época de copa; os fofinhos para o dia das mães, meiguinhos para o dia dos namorados. e muito de auto-ajuda, claro!

O livro é um 
produto e como tal é tratado.

Tempos atrás liguei para um livreiro oferecendo um livro independente que havia acabado de produzir. Ele disse: claro, com prazer! Trabalhamos com 50%.

Seco assim, sem beijinho, abraço, ou ver do que se tratava.
[Valor de] 50% é o [com] quanto ele fica do preço de capa.

Se eu ou a editora pagamos pela produção, pela impressão, pela entrega na loja, [nada disso] importa. O fato de ele colocar meu livro em algum lugar perdido, em suas prateleiras, já vale os 50tinhas.

Se você quiser seu livro na vitrine, num totem, num destaque qualquer o que acontece?

Claro, você
paga.

E livraria não compra: recebe tudo em consignação, vende e acerta depois. N
egocião!

Livrarias, as grandes livrarias, foram para os shoppings, servem café e pãozinho de queijo; têm espaços para pequenas palestras, lançamentos e para crianças folhearem livros espreguiçados, em almofadas coloridas, nos 
sábados de manhã, quando pais não sabem o que fazer com elas.

Espaços assim, [como] o macdonalds, também têm mais livrarias... Atraem pessoas que acreditam ainda no poder das palavras escritas umas atrás das outras. acreditam que livros podem fazer a diferença e têm uma fé cega neles como os hipocondríacos que visitam farmácias numa crença quase religiosa. [SIC! SIC! SIC!]


Posso estar sendo um pouco injusto. Eu mesmo adoro livrarias e frequento esses carrefours dos livros onde você encontra de tudo; às vezes, compro. Às vezes, anoto os nomes, editoras e encomendo pela amazon pela metade do preço. Tem que esperar um pouco, mas nem tudo é como a gente quer…

E pra quem gosta de livros, bacanas são as pequenas livrarias e, em especial, os sebos, aqueles onde o dono te atende e fala dos livros que vende porque os leu, conhece autores, conhece o vendedor da editora, sabe de edições anteriores, vai direto com a mão no exemplar que você pediu, porque 
sabe onde está.

Continua sendo livro, [continua] sendo produto [SIC! SIC! SIC!], continua sendo negócio, mas é como bolo de [a]vó, cheio de um carinho que você merece.

TERROR COMUNISTA CHINÊS - ONTEM E HOJE




O OCIDENTE ENTREGOU A CHINA AOS SEUS ALGOZES, HOJE MAL DISFARÇADOS DE 'NEOLIBERAIS'







I – ONTEM
SEM MÁSCARA


Reforma Agrária achincalhou os proprietários até a morte



A revolução comunista na China conduzida por Mao-Tsé-Tung seguiu as pegadas da Rússia com aspectos surpreendentes.

Assim que se apossava de uma região, o comunismo chinês empreendia a Reforma Agrária. Mas antes de eliminar os proprietários, desmoralizava-os o quanto podia.

Eles eram, por exemplo, submetidos ao “comício da acidez”: os parentes e empregados deviam acusá-los das piores infâmias até que “entregassem os pontos”, sendo então executados pelos presentes. Um proprietário teve que puxar um arado sob as chibatadas de colonos, até perecer.

Chegou-se a obrigar membros da família de um fazendeiro a comer pedaços da carne dele, na sua presença, ainda vivo!

A Reforma Agrária chinesa extinguiu de 2 a 5 milhões de vidas, sem contar aqueles que nunca voltaram entre os 4 a 6 milhões enviados aos campos de concentração.



Campos de concentração superam os da URSS


O sistema amarelo de campos de concentração foi (e continua sendo) o maior do mundo. Até meados dos anos 80, mais de 50 milhões de infelizes passaram por ele.

A média de ingresso nesse sistema é de 1 a 2 milhões de pessoas por ano, e a população carcerária atinge, em média, a cifra de 5 milhões. Os presos-escravos vivem psiquicamente infantilizados, num sistema de autocríticas e delação mútua.

Esses cárceres, disfarçados em unidades industriais do Estado, desempenharam importante papel nas exportações chinesas. Pense nisso o leitor quando lhe oferecerem um produto chinês a preço ínfimo...



“Grande salto para a frente”: industrialização forçada até o extermínio pela fome



Em 1959, Mao propôs o “grande salto para a frente”, que consistiu em reagrupar os chineses em comunas populares, sob pretexto de um acelerado progresso.

Foi proibido abandonar a comuna, as portas das casas foram queimadas nos altos fornos, e os utensílios familiares transformados em aço. Iniciaram-se construções delirantes.

Os responsáveis comemoravam resultados fulgurantes e colheitas astronômicas. Mas logo começou a faltar o alimento básico. Barragens e canais viraram pesadelo para seus construtores escravos. A indústria parou.

A fome mais mortífera da História da humanidade sacrificou então 43 milhões de vidas! Era proibido recolher as crianças órfãs ou abandonadas. O regime reprimia os famintos, entes não previstos na planificação socialista...



“Revolução Cultural”: tentativa de extinguir a tradição e o pensamento


Em 1966, Mao lançou a Revolução Cultural. Tratava-se de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza.

Os cenários e guarda-roupas da Ópera de Pequim foram queimados. Tentou-se demolir a Grande Muralha, e os tijolos arrancados serviram para construir chiqueiros! Era proibido possuir gatos, aves ou flores!

À palavra intelectual acrescentava-se sempre o qualificativo fedorento. Os professores deviam desfilar por ruas e praças em posições grotescas, latindo como cães, usando orelhas de burro, se auto-denunciando como inimigos de classe. Alguns, sobretudo diretores de colégio, foram mortos e comidos. Templos, bibliotecas, museus, pinturas, porcelanas viraram cacos ou cinzas.
Os mortos são calculados entre 400 mil a 1 milhão, e os encarceramentos em torno de 4 milhões: uma alucinante ninharia, se comparada aos massacres da Reforma Agrária e do “salto para a frente”! Apesar disso, a Revolução Cultural serve até hoje como fonte de inspiração para revoluções do gênero.





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TERROR COMUNISTA CHINÊS
II- HOJE

COM MÁSCARA DE ‘NEO-CAPITALISTA’


Grande vigília em Hong Kong relembra massacre de Tiananmen e pede liberdade


Vigília pode ser a maior da história de Hong Kong por Tiananmen
Vigília pode ser a maior da história de Hong Kong por Tiananmen

Um número impressionante de público compareceu ao Victoria Park de Hong Kong, para participar da vigília anual a luz de velas que indicia o regime comunista da China pelo desrespeito aos direitos humanos.

Também e em ponto maior, a vigília marcou o 24º aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial, ou Tiananmen, em Pequim.

O número dos presentes pode ter superado o do ano passado (mais de 180.000 pessoas) malgrado a persistente chuva.

As autoridades se recusaram a fornecer estimativas, porque a primeira vista as restrições impostas desde Pequim não surtiram todo o efeito desejado.

De acordo com o “The New York Times”, a Igreja Católica está assumindo um papel crescentemente ativo na oposição as leis de segurança interna de Hong Kong.



Hong Kong: chuvas não impediram participação massiva
Chuvas não impediram participação massiva

Estas leis estão cada vez mais semelhantes às que escravizam o povo chinês no resto do continente. 

A Igreja tem sobradas razões e experiências para apontar que essas “normas de segurança” visam principalmente limitar a liberdade de expressão e de religião.

O Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong e um líder moral do catolicismo na cidade, vêm angariando muitas simpatias.

A população gosta de suas críticas abertas à legislação da cidade entalhada pelas injunções de Pequim.

A Igreja Católica organizou uma vigília de orações na mesma noite precedendo à vigília a luz de velas no Victoria Park.



Catolicismo autêntico está no cerne dos  protestos
Catolicismo autêntico está no cerne dos  protestos
O crescimento do catolicismo, especialmente o autêntico fiel ao Papado, está como que enlouquecendo aos ditadores comunistas e seus colaboradores “católicos progressistas” do continente e do Ocidente. 

Estes sonham com uma “distensão” que até o momento se revelou poderoso instrumento para desarmar os católicos e consolidar a opressão do Partido Comunista sobre clero e fiéis.


Tiananmen: heroísmo não é esquecido
Tiananmen: heroísmo não é esquecido

Alguns residentes de Hong Kong que participaram da vigília noturna relembraram com emoção a brutalidade da repressão na Praça Tiananmen(Paz Celestial)

nomenklatura de Pequim faz questão de acobertar esse massacre como se fosse sua própria obra. 

Na China, a censura socialista suprimiu a maioria das mensagens e posts que faziam menção à data na Internet. 

Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, a China ordenou que as tropas abrissem fogo contra manifestantes que realizavam um ato pró-democracia havia meses, sob liderança estudantil. 



Ditadura socialista nunca revelou o número dos mortos
Ditadura socialista nunca revelou o número dos mortos
Centenas deles foram mortos. Fala-se entre 1.000 e 6.000, porém o governo jamais forneceu uma cifra confiável.

Os tanques do Exército Vermelho passaram por cima dos manifestantes pela democracia e pela paz.

No ano passado, o evento no Vitória Park, que vem se realizando desde 1989, reuniu 180 mil pessoas, um número recorde. 

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