quarta-feira, 29 de maio de 2013

Líder católico corrige o Papa - salvação não vale para quem nega a Igreja





Fonte: O Globo










Pontífice havia sugerido que todos aqueles que praticam o bem seriam salvos




VATICANO - O chefe da TV católica Salt & Light, do Canadá, Thomas Rosica, afirmou, na semana passada, que ateus ainda vão para o inferno, se rejeitarem a Deus, depois que o Papa Francisco quebrou com a tradição sugerindo que todos aqueles que praticam boas ações serão salvos. Depois das palavras do Pontífice terem rodado os jornais do mundo, Rosica tentou esclarecer a polêmica. Ele emitiu uma nota sobre o significado de salvação, na qual explica que pessoas que conhecem a Igreja Católica “não podem ser salvas” se elas “se recusam a entrar ou a permanecer nela”.

No comunicado, Rosica destaca que “os ateus continuam indo para o inferno se não aceitarem Jesus Cristo como Senhor e Salvador”.

O porta-voz do Vaticano no Canadá ressaltou que Francisco “não tinha intenção de provocar um debate teológico sobre a natureza da salvação”, durante a homilia de sua missa na última quarta-feira. A polêmica começou depois que o líder máximo da Igreja Católica indicou que os ateus iriam desfrutar os frutos da salvação eterna, se eram pessoas boas.

O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos nós, não apenas os católicos. Todo mundo! ‘Pai, os ateus?’ Mesmo os ateus. Todo mundo!”.

E o Papa continuou:
“Fomos criados filhos à semelhança de Deus e o sangue de Cristo redimiu todos nós! E todos nós temos o dever de fazer o bem. E este mandamento, para que todos possam fazer o bem, eu acho, é um belo caminho para a paz. Se nós, cada um fazendo a sua parte, se fazemos o bem para os outros, se nos encontrarmos lá, fazendo o bem, e ir devagar, com cuidado, pouco a pouco, nós faremos a cultura do encontro: precisamos muito disso. Devemos conhecer um ao outro fazendo o bem. ‘Mas eu não acredito, Pai, eu sou ateu!’ Mas faça o bem: vamos nos encontrar lá”.

Não à contratação dos 6 mil médicos cubanos








Fonte: Alerta Total
Por José Gobbo Ferreira




Em primeiro lugar, tenho que lhes pedir que não me considerem paranoico ou adepto de teorias conspirativas. Meu assunto hoje é gravíssimo e peço que o apreciem com profunda atenção.

Fato portador de futuro: O governo pretende contratar 6.000 médicos cubanos para trabalhar nas áreas carentes do Brasil.




Depois, é preciso levar em conta a qualidade da formação desses profissionais. Estou anexando reportagem de "O Globo" de hoje, 8/05/2013, que discute esse assunto. A qualidade daqueles profissionais está abaixo da crítica.

Em seguida, note-se que o destino dessas pessoas será os rincões mais atrasados do país, onde todos os serviços prestados pelo governo, que já são péssimos alhures, praticamente inexistem, em particular a segurança.



Se forem de fato médicos, depois de militarem por algum tempo naqueles lugares, é perfeitamente compreensível que queiram um upgrade, ou seja,  oportunidades em locais melhores, e aí com certeza o regime bolivariano brasileiro lhes facultará esse direito, que equivalerá a equipará-los aos profissionais formados nas faculdades brasileiras.


Por todos esses motivos a vinda desses(as) senhores(as) deve ser abortada.



Mas agora vem o mais importante: Esse pessoal pode se constituir em uma ameaça gravíssima à Segurança Nacional. Em outras palavras: nada me convence que eles, pelo menos em sua grande maioria SEJAM REALMENTE MÉDICOS, AINDA QUE APRESENTEM OS MAIS DIFERENTES DIPLOMAS CUBANOS.


Raciocinem comigo. Qual a melhor maneira de infiltrar guerrilheiros cubanos em nosso território sem combate, sem defesa, e em locais onde a ação do Estado brasileiro é deficiente, ou mesmo ausente? Qual a melhor maneira para doutrinar grupos como o MST, por exemplo, do que infiltrar instrutores de guerrilha em seu meio, disfarçados de médicos? Ainda que não seja provável que o governo bolivariano brasileiro um dia quisesse fazê-lo, como fiscalizar a atuação dessas pessoas e, mesmo que ela se torne francamente indesejável, como destruir uma rede de pelo menos 6.000 (eles se multiplicam) pontos estrategicamente distribuída pelas áreas carentes e/ou remotas do país e já solidamente implantada?



Por amor ao Brasil eu os concito a agir da maneira que estiver ao alcance de cada um, para fazer abortar essa inciativa do grupo bolivariano que nos governa. Repassem o mais possível, enviem e-mails para os CRM´s e para o CFM, mobilizem os médicos que possam ter em seus círculos de amizade e principalmente na família. Não é necessário (ainda) pegar em armas. No momento nossa arma é a internet e o boca a boca.


Ainda que meus temores sejam indevidos, não há vantagem nenhuma em aceitar essa horda em nosso país.  Não há porque correr esse risco pois até mesmo os possíveis benefícios não são compensadores. Isso me parece ser o maior cavalo de Troia da idade moderna.   

Estou anexando também um artigo que mostra a infiltração de guerrilheiros cubanos no Chile de Salvador Allende. Naquele tempo, a maior parte usou passaportes diplomáticos. Hoje, o governo do Brasil é exatamente o que era o governo Allende. E os cubanos usariam desta vez seus diplomas de péssima qualidade para se instalar.
  
 Acorda Brasil.

A crise brasileira é de ordem moral




Cristovam - Brasil se caracteriza pela falta de indignação diante de absurdos





O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou, nesta segunda-feira (27), que o Brasil é um país que, historicamente, se caracteriza por não manifestar indignação diante dos absurdos. Ele lembrou que os brasileiros assistiram a quatro séculos de escravidão sem manifestarem espanto e, mesmo nos dias de hoje, presenciam enormes injustiças sociais sem se indignarem.

Cristovam disse que o país, hoje, não manifesta indignação diante de fatos como a existência de analfabetos adultos, em pleno século 21; com a existência de crianças abandonadas; e com o fato de que, daquelas que não estão abandonadas, 3% não estão na escola.

Apesar de acreditar que as polêmicas declarações do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os partidos políticos e o Congresso Nacional comprometem o equilíbrio entre os Poderes, Cristovam disse que a sociedade brasileira aplaudiu o ministro porque viu naquelas declarações a indignação que hoje falta ao país.

- O povo está com sede de indignação, o povo está um pouco cansado de nós usarmos a lógica para defendermos coisas quando o povo está é com raiva – afirmou o senador.

Cristovam reconheceu que tem surgido no país a indignação em relação à corrupção dos homens públicos, mas ressaltou que o Brasil só começara a mudar quando as pessoas começarem a se indignar também diante do analfabetismo de adultos, diante das escolas sem qualidade e diante das sucessivas greves que os professores são obrigados a fazer.

Cristovam disse acreditar que a principal tarefa de um político no Brasil, hoje, caso ele queira um país  melhor, é despertar no povo a capacidade de indignação.
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