segunda-feira, 27 de outubro de 2014

PEDIDO DE ORAÇÃO



Pedimos aos nossos amigos que rezem pelo Sr. Manoel Ricardo da Rocha Fiúza, que se encontra em grave estado de saúde (câncer).

É uma alma que se entregou, com todo zelo, à Igreja Católica.




Core Catholica

DESCENDO A RIBANCEIRA



DESTAQUE

É universalmente aceito que todas as operações contábeis devem ser passíveis de auditagem.

Espanta, pois, que, em matéria de suma gravidade – nada menos do que uma eleição presidencial! —, não haja meio de conferir a contagem dos sufrágios. Ainda hoje se debate sobre isso, de forma acalorada, no Brasil.


Algo ‘sui generis’: Aécio passou ao largo de assunto tão decisivo. Ora, não lhe cabia, precisamente, enquanto contendor resoluto, elucidar a questão?



*** * ***






Raphael de la Trinité



O suspeito mecanismo das urnas brasileiras e outras flagrantes irregularidades... 


Será que caminhamos para o infausto destino da Venezuela?

Entre nós, positivamente, não foi visto (como a imprensa brasileira largamente difundiu acerca do país-irmão) nenhum caminhão despejando votos em terrenos baldios e incinerando cédulas eleitorais. No entanto, também aqui, avolumam-se suspeitas, denúncias de ‘compra’ de votos e escândalos afins. 

Denúncias quase diárias, nessa direção, juntamente com outras gravíssimas acusações de utilização da máquina pública em favor da candidatura oficial — nada disso, ao que consta, foi objeto de imparcial e comprovada investigação. Aliás, nem haveria espaço para fazer referência a tantos episódios.

Colhido inteiramente a esmo, segue este:

http://sociedademilitar.com.br/index.php/forcas-armadas/1470-suspeita-de-fraude-gigantesca-em-comicio-de-dilma-ong-que-levou-99-onibus-ja-recebeu-580-milhoes-do-governo-dilma.html

Por outro lado, haverá, de fato, como acreditar piamente na veracidade desses números eleitorais, recém-divulgados?

É universalmente aceito que todas as operações contábeis devem ser passíveis de auditagem.

Espanta, pois, que, em matéria de suma gravidade – nada menos do que uma eleição presidencial! —, não haja meio de conferir a contagem dos sufrágios. Ainda hoje se debate sobre isso, de forma acalorada, no Brasil.

Algo ‘sui generis’: Aécio passou ao largo de assunto tão decisivo. Ora, não lhe cabia, precisamente, enquanto contendor resoluto, elucidar a questão?

Caso tivesse havido, nestas eleições, candidatura de oposição definida e consistente, a esta importava um dever precípuo: explícita e publicamente, pôr tudo em ‘pratos limpos’

Especialistas do mundo inteiro, como é sabido, pronunciam-se em sentido desfavorável à confiabilidade de nossas urnas. Realmente, o elenco de estudos a respeito não caberia aqui.

http://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/112550662/grupo-hacker-diz-que-urnas-eletronicas-do-brasil-sao-propositalmente-falhas-e-acusa-vulnerabilidades



Inapetência e ‘desconforto’ do opositor

Contudo, desde o início — não é preciso ser Argos para discernir isso —, Aécio parecia ter entrado na disputa para não vencer. Somente quando a reação contra o PT subiu de ponto, o político mineiro tomou ares de quem, levando o embate a sério, arregaçaria as mangas, parecendo disposto a realmente enfrentar o embate. 

Provém daí uma observação prenhe de significado: muitos há que não conseguem desfazer a desagradável impressão de um confronto mias fictício que real.

Com efeito, num pleito de tal envergadura, seria esse o modo de proceder de quem ansiava denodadamente triunfar? Quem, podendo desde logo dar xeque-mate no oponente, prefere não fazê-lo, permitindo que o debate eleitoral se desvie de seu foco central, resvalando para questiúnculas e casuísticas?

Aécio dispunha de fartos elementos para conduzir o debate nos termos em que pleiteava a Nação. No entanto, quando fez tais incursões em matérias graves, agiu de maneira pífia e quase furtiva. Esse desastroso recurso tático terá sido apenas conduzido em nome do novo deus moloch, isto é, do ‘politicamente correto’? A Nação brasileira deseja saber.

É voz corrente que o público anti-petista (pelo menos metade do Brasil, ao que se crê) não ambicionava outra coisa do candidato que enfeixava os seus mais legítimos anseios. Em suma, clareza, vigor e eficácia.

Esse imenso contingente de brasileiros — em plena orfandade, ao longo de todo o período eleitoral — não sabe agora em direção mover-se. 


Verdadeiramente, é de pasmar a situação.

Sintetizando, a conduta bem pouco aguerrida e coerente de Aécio não foi nem um pouco aquilo que a 'sanior pars' do povo brasileiro tinha direito de esperar de tarimbado político.

A que se deveu isso?



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Irmãos siameses – PSDB-PT

É triste, mas indispensável recordar: não constitui nenhuma surpresa esse rejeitável conúbio PSDB-PT.

Em 2005, o impeachment do Lula já era divisado no horizonte. No entanto, FHC não quis levar adiante a iniciativa, alegando que prejudicaria o Brasil.


Sobrevém, então, a inevitável pergunta: nestes nove anos, quantos ‘prejuízos’, em todos os terrenos (espiritual, cultural, político, econômico), a ‘nomenklatura’ petista não terá ensejado à nossa pátria?

Aliás, FHC e Lula, desde há muito, figuram como ‘companheiros de viagem’.

'Tranquilos, o Lula não é nenhum ferrabrás’. Passou-lhe, então, o bastão de comando da nação.

Igualmente Sarney, pela mesma época, não hesitou em afirmar: ‘O Brasil PRECISA passar pelo gargalo do PT’.

Cumpre indagar de onde terá partido essa brumosa e catastrófica ‘necessidade’.

Em rápidas pinceladas, eis a imagem de um país que vai degringolando, em múltiplas esferas, num deslizar constante para o abismo.



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‘De mil soldados não teme a espada quem pugna à sombra da Imaculada’ (antigo hino das Congregações Marianas)


Causa assombro ver a indiferença nas ruas, ao menos de São Paulo, capital, após o anúncio dos resultados oficiais por parte do TSE. 

Haverá como negar a forte impressão de que o resultado não logrou convencer a muitos?

Consultar a história nunca será expediente vão. Embora toda comparação claudique, um episódio decisivo da Revolução Francesa nos vem à mente: a morte de Luiz XVI, em 21 de janeiro de 1793, e o que se lhe seguiu no comportamento público.

A esse propósito, vale registrar um comentário, posto a lume pelo célebre historiador Weiss, sobre a atitude dos franceses, nos dias subsequentes à morte do Rei, guilhotinado pelos revolucionários. 

Observa Weiss que, durante um ou dois dias, as pessoas mal se encaravam, pois cada qual tinha vergonha de fixar o olhar na face do outro, reconhecendo-se todos mais ou menos cúmplices na consumação de um enorme delito.

Que pensar dessa lição da história?

Nossa Senhora Aparecida jamais deixará de estender o Seu Manto protetor sobre os nossos compatriotas que não desertam da luta por um Brasil cristão.

Festa de Cristo-Rei

sábado, 25 de outubro de 2014

NÃO QUEREMOS UMA NOVA VENEZUELA NO BRASIL - RESPOSTA A UM LEITOR DESAVISADO







Recebemos de um leitor o comentário abaixo:

“Eu pergunto voces,será que vale apenas votar em Aecio Neves,pois alem de receber apoio de partidos socialistas nesse 2 turno, ele também recebeu apoio de membros da comunidade LGBT, inclusive do Fundador do Grupo Gay da Bahia.Luiz Mott.
Luiz Mott diz que Aécio é "simpatizante e aliado à cidadania LGBT". Ainda na carta, o fundador do GGB lembra que em 2007 Aécio recebeu o Troféu Oscar Gay em reconhecimento por ter implementado o Centro de Referência Homossexual de Belo Horizonte, e por ter declarado que não se opunha à união civil gay..Daí,eu pergunto,vale apenas votar em Aecio se,ele não se opoe ao Homossexualismo e tem apoio de simpatizantes desse movimento,e,se eleito poderá aprovar leis que beneficie eles.Então eu quero uma resposta de voces,porque não tem nenhum candidato bom para o cristão votar nesse 2 turno da eleições”.


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Por Raphael de la Trinité


Prezado amigo

Permita-me, tanto quanto possível, ser breve e conciso.

Embora não conhecendo o seu campo preferido de leituras, devo supor que se interesse pela história.

Segundo Heródoto, 'a história é a mestra da vida'.

Felizes, pois, aqueles que se beneficiam dos exemplos de nossos antepassados para se orientar na babel contemporânea: verificando, pelos anais dos séculos, como se conduziram os que nos precederam, isto é, em que pontos foram modelares, e em quais outros prevaricaram, temos uma inspiração segura de conduta para o presente.

Nihil novi sub sole" ("não há nada de novo sob o sol"), Eclesiastes.

Compete-nos, portanto, retroceder na história.

Por ventura, o prezado amigo estaria informado sobre os eventos que imediatamente antecederam a Revolução bolchevista de 1917, na Rússia?

Abstenho-me de entrar no âmago dos problemas que então se debatiam no Império russo. Detenho-me, para efeito de análise, tão-só neste particular.

Desmoronou a Monarquia dos Romanovs, que há séculos dirigia os destinos dos povos descendentes de Ivan, o Terrível.

Num primeiro momento, com a derrubada da Monarquia, houve um regime provisório, de inspiração democrático-parlamentar esquerdista, à testa do qual se achava Kerensky.

Não terminara ainda a Primeira Guerra Mundial, e as forças russas simplesmente debandaram do front de batalha. Havia confraternização de soldados russos com soldados alemães.

Nesse contexto, que atitude tomou o Kaiser da Alemanha, Guilherme II?

Mandou fretar um trem, que, percorrendo a vastidão dos territórios separando alemães de russos, transportava em seu interior, nada mais nada menos, do que Lênin (até então, exilado na Alemanha).

Com que objetivo?

De visão tacanha, e sob o comando de forças superiores que intentavam derrubar, de forma conjugada (como de fato aconteceu) quase todas as Casas Reais no poder, Guilherme II teve a desastrada ideia de 'soltar' Lênin em meio à desordem reinante na Rússia, para, desse modo, consumar a liquidação do inimigo eslavo, contra o qual pugnava.

Chegando à Rússia conflagrada, Lênin representou a faísca necessária para atiçar as labaredas do comunismo na Rússia. A partir daí, o veneno letal do marxismo expandiu-pelo mundo, conforme, meses antes, Nossa Senhora advertira em Fátima ('A Rússia espalhará seus erros pelo mundo').

No contexto russo de 1917 -- pergunta-se -- Kerensky era confiável?

Como todos os entreguistas e capitulacionistas, traidores e 'quintas-colunas’ de todos os tempos, Kerensky era feito e moldado para ceder diante de uma pressão comunista, entregando o poder a quem o pressionasse. Efetivamente foi o que sucedeu.

Observe o instrutivo paralelo: tanto Guilherme II, o fanfarrão soberano da Alemanha, como Alexander Kerensky, o socialista 'cabeça-de-ponte' para o comunismo, fugiram de seus respectivos países disfarçados de mulheres...

Lênin tomou as rédeas do poder na Rússia, enquanto uma revolução comunista, logo a seguir, eclodiria (sendo logo sufocada) na Alemanha derrotada.

Qual deveria ser o procedimento de um católico, naquelas circunstâncias, em face do terrível quadro que se delineava na Rússia?

Pleitear a remoção de Kerensky para içar ao poder Lênin e o bolchevismo?

Ora, objetará alguém, não estava evidente que Kernsky não representava nenhuma barreira séria ao avanço do comunismo?

Sem nenhuma dúvida. Seria cego quem negasse essa realidade palmar.

Contudo, corresponderia a um suicídio ou a um ato demencial ejetar do poder a Kerensky para que os comunistas levassem tudo de roldão.

Por quê?

A resposta não é menos evidente.

Quando o comunismo se assenhoreia de um país, ninguém mais tuge nem muge.

Se empalma o poder, dificilmente sai, porquanto, tomando de assalto todas as instituições de uma nação, reduz a palha qualquer veleidade de resistência.

Logo, naqueles idos, apoiar Lênin, sob pretexto de que Kerensky seria apenas um passo aquém do comunismo, seria o mesmo que injetar no doente o vírus da tuberculose, sob a desculpa de que a gripe forte, mais dia menos dia, levaria o paciente ao mesmo destino, e que, portanto, seria melhor acelerar o desfecho, quer dizer, a morte do paciente...

Haverá alguém disposto a sustentar essa enormidade? Voltemos agora o nosso olhar ao desventurado Brasil de 2014.

Comecemos por considerar o papel do PSDB e, mais particularmente, de Aécio Neves.

Ninguém, em sã consciência, com espírito lúcido e bom senso elementar, teria dificuldade para perceber que o PSDB conduziu o Brasil às garras do petismo, assim como Kerensky conduziu a Rússia pós-imperial às ferozes tenazes do bolchevismo de Lênin e de seus asseclas.

Um exame perfunctório da política nacional das últimas duas décadas, pelo menos, facilmente conduziria um observador sério e desapaixonado a essa inevitável conclusão.

Há um evidente mal-estar no país.

O domínio totalitário do PT estende seus tentáculos por todos os campos da vida nacional.

Como reagir diante disso?

Haverá, nesse panorama, um candidato que, católico de viseira erguida, levante-se no panorama nacional, para, fiel ao lema de São Pio X, propor-se a 'restaurar tudo em Cristo'?

Provavelmente nem a um demente de hospício ocorreria vislumbrar isso.

Em consequência, o que nos resta fazer?

Empenhar todos os nossos esforços para apear da administração pública a malta de inimigos da civilização cristã que vai levando a cabo o intento de demolir, entre nós, o que, embora definhando sempre mais, ainda perdura em termos de ordem natural.

Como frear esse processo de desagregação nacional?

Lançando mão do único expediente disponível -- ou seja, o de sufragar o candidato que,
 nolens volens (querendo ou não querendo) é obrigado a se apresentar como adversário do petismo dominante.

Essa é uma técnica consagrada entre os grandes especialistas na arte da guerra e contra-guerra psicológica revolucionária: levar o inimigo a esmorecer o ímpeto demolidor, desanimá-lo, tirar-lhe a vontade de lutar. Para isso, eis um dos instrumentos mais eficazes de combate: graças ao mecanismo do voto, elevar, contra a sua sanha revolucionária (aniquiladora da família, da moral, da propriedade) a indignação e o vitupério da maioria (até aqui) silenciosa — mas inconformada, e com traços de sadio sobressalto –, que se insurge contra a ‘revolução cultural’, em acelerado processo de expansão no Brasil.
 

A não ser isso, na conjuntura atual, que mais poderíamos fazer?

Qual a conclusão que se impõe?

Votar em Aécio, claro está, não é votar no esquerdismo do PSDB, mas somar forças para afastar um mal maior.

Em termos de política brasileira contemporânea, dizer um contundente NÃO! ao sinistro plano de perenizar em nosso país um partido (egresso das CEBs e da Teologia da Libertação), que, em mal disfarçada simbiose com os demais governantes esquerdistas da América Latina, atua no sentido de arrastar o Brasil a uma situação bem próxima daquela que padecem os desditosos venezuelanos, gemendo sob o tacão da segunda Cuba do Continente.

Eis o que devemos, por ora, expungir do horizonte brasileiro.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Um governo generoso


DESTAQUE

A operação do Porto de Mariel, perto de Havana, financiado com dinheiro do BNDES, está sendo leiloada pelos irmãos Castro com EUA e Rússia. Enquanto ministro, Fernando Pimentel, eleito governador de Minas, doou R$239 milhões para o regime cubano com contrato secreto. Nada visto antes. E a Bolívia acaba de receber, em setembro, meio bilhão de dólares da Petrobrás, num adicional não previsto – para pagamento de gás retroativo – num trato de aliados.
O programa Mais Médicos, em parceria com Cuba, é outro mistério. A Saúde repassa cerca de R$ 10 mil a Cuba por profissional. O médico recebe menos que R$ 3 mil...

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O Ministério Público Federal está de olho na generosidade da administração do PT com países amigos como Bolívia, Cuba e Venezuela
por Leandro Mazzini


A operação do Porto de Mariel, perto de Havana, financiado com dinheiro do BNDES, está sendo leiloada pelos irmãos Castro com EUA e Rússia (Reprodução/Veja)





















A situação da presidente Dilma se complica nas relações binacionais econômicas. O MP Federal está de olho na generosidade da administração do PT com países amigos como Bolívia, Cuba e Venezuela. A operação do Porto de Mariel, perto de Havana, financiado com dinheiro do BNDES, está sendo leiloada pelos irmãos Castro com EUA e Rússia. Enquanto ministro, Fernando Pimentel, eleito governador de Minas, doou R$239 milhões para o regime cubano com contrato secreto. Nada visto antes. E a Bolívia acaba de receber, em setembro, meio bilhão de dólares da Petrobras, num adicional não previsto – para pagamento de gás retroativo – num trato de aliados.

Presentão na conta

O repasse de US$ 434 milhões para a YPFP da Bolívia foi acerto de Evo Morales com Lula anos atrás, e que foi feito na reta final da campanha de Evo pelo 3º mandato.
Cadê..

O programa Mais Médicos, em parceria com Cuba, é outro mistério. A Saúde repassa cerca de R$ 10 mil a Cuba por profissional. O médico recebe menos que R$ 3 mil..
Abusou
A Coluna denunciou o caso do gás boliviano em abril, quando Evo usou da força de único exportador de gás para o Brasil para subir o preço do gás para termelétricas.
(...)

Fonte: Opinião e Notícia

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Venezuelanos fazem vídeo e denunciam Dilma como cúmplice do terror comunista






O povo venezuelano foi para as ruas contra a DITADURA SOCIALISTA de Nicolás Maduro. Foi uma manifestação sangrenta que custou a vida de muitos civis.

Veja o vídeo e observe que a moça denuncia DILMA ROUSSEFF como cúmplice da ditadura.







Aliás, o Lula chegou a gravar um vídeo em apoio ao Maduro:



AJUDE-NOS A LIVRAR O BRASIL DO FLAGELO SOCIALISTA/COMUNISTA. 
#ForaPT

Operador de campanhas petistas estava em avião que transportava dinheiro vivo



Benedito de Oliveira Neto, empresário beneficiado por contratos com o governo federal e financiador do "bunker" onde o comitê da campanha de Dilma Rousseff em 2010 se misturava com um núcleo de espionagem, era um dos ocupantes do avião em que a PF apreendeu 116.000 reais na noite desta terça-feira [7/10/2014], em Brasília

Rodrigo Rangel e Daniel Pereira

A história se repete: Benedito de Oliveira Neto, empresário envolvido no escândalo de espionagem que atingiu a campanha petista em 2010, estava em aeronave apreendida pela PF com dinheiro vivo (DEDOC/VEJA)


Um conhecido colaborador de campanhas eleitorais petistas estava a bordo do avião no qual a Polícia Federal apreendeu, na noite desta terça-feira [7/10/2014], 116.000 reais em dinheiro vivo no aeroporto de Brasília.
A aeronave foi abordada pelos agentes federais logo após pousar, vindo de Belo Horizonte. Uma denúncia anônima levou os policiais a fazerem o flagrante.
Os três ocupantes do avião, um turboélice registrado em nome de uma empresa de participações, foram levados até a Superintendência da PF em Brasília para prestar esclarecimentos.
Entre eles estava Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, empresário de Brasília com negócios no governo federal e que ficou conhecido na campanha eleitoral de 2010 por bancar despesas do comitê eleitoral da então candidata petista Dilma Rousseff.

Bené também patrocinou um grupo que operava na clandestinidade, dentro do  comitê de campanha,  para produzir dossiês contra o tucano José Serra, então adversário do PT.

Na época, o coordenador da campanha de Dilma Rousseff era o hoje governador eleito de Minas Gerais Fernando Pimentel.
Junto com Bené estava Marcier Trombiere Moreira, que deixou em julho deste ano o cargo de assessor especial do ministro das Cidades, Gilberto Occhi, para trabalhar na área de comunicação da campanha de Fernando Pimentel. 
Amigo de petistas influentes, especialmente de Minas Gerais, Bené era um empresário pouco conhecido de Brasília. No governo do PT, ficou rico: de repente, suas empresas – a Gráfica Brasil e a Dialog Eventos – passaram a ganhar fortunas com contratos públicos. Durante os dois mandatos do ex-presidente Lula, as empresas faturaram 214 milhões de reais.
A Dialog chegou a ser proibida de contratar com o governo após a descoberta de uma série de irregularidades. Em muitos órgãos públicos, ela era contratada sem licitação. Auditorias oficiais concluíram que a empresa costumava receber pagamentos por serviços nunca prestados.
A Gráfica Brasil, por sua vez, continuou firme e forte com seus negócios na máquina federal. Já no governo Dilma, recebeu 109,6 milhões.
Na campanha de 2010, Bené atuou com uma espécie de tesoureiro informal da campanha de Dilma. Cuidava das finanças e também da logística da estrutura montada em Brasília para servir à candidatura presidencial petista.
Até estourar o escândalo da espionagem, revelado por VEJA, Bené era o responsável por pagar as despesas de uma casa montada para servir à campanha. Também foi ele quem providenciou outros imóveis utilizados pelo comitê petista – incluindo a casa onde a então candidata Dilma Rousseff morou, no Lago Sul de Brasília, até ser eleita presidente.

Nas eleições deste ano, o empresário voltou à cena, só que mais discretamente. Bené auxiliou a campanha do petista Fernando Pimentel. Sempre nos bastidores. Ele transitava entre Brasília e Belo Horizonte. A Polícia Federal abriu inquérito para apurar a origem dom dinheiro.

Fonte: VEJA

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Dilma usou ponto eletrônico no debate




Começou a circular na internet uma foto mostrando que Dilma, no debate do dia 14/10 na Band, usou ponto eletrônico, por onde um assessor passava as respostas mais complexas, como estatísticas e números de leis. Lembram que ela gaguejava do nada, de quando em vez? E às vezes ajeitava o cabelo? Era o ponto eletrônico. Mais um truque sujo nesta campanha de mentiras do PT.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Marcha gradativa - Da derrubada de barreiras à complacente anuência



DESTAQUE


Quem ousaria negar que, na marcha célere para o abismo, em breve não se proponham, para efeito de ‘canonização', até mesmo homossexuais públicos e notórios?



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Raphael de la Trinité


Corresponde a algo que, infelizmente, já estava implícito no Vaticano II, mas que, agora, é levado até às últimas consequências. Trata-se de um passo além no processo iníquo de autodemolição da Igreja.

Em primeiro lugar, sob o pretexto de recusa à discriminação e de uma pretensa indulgência onímoda, de forma mais ou menos aberta, mais ou menos velada, abrem-se as portas da Igreja para hereges confessos, comunistas, homossexuais, e assim por diante.

Numa segunda etapa, enceta-se a mais completa e intolerante perseguição (que recrudesce nos dias atuais) contra os que mantêm a fidelidade à inalterada Fé.

Numa terceira etapa, o homossexualismo passa a não mais ser designado como pecado que brada aos Céus clamando por vingança. Assim sempre foi entendido o 'pecado sensual contra a natureza'. A condenação era expressão com toda clareza e energia pelo Concílio de Trento, cujos termos foram reproduzidos pelo Catecismo dos Párocos, conhecido como CATECISMO ROMANO. O Catecismo de São Pio X, em forma de compêndio, divulgou essa verdade inconteste a mancheis pelo mundo católico.

Agora, numa quarta etapa, já se apresenta o homossexualismo como algo mais do que tolerável. Inspirados numa noção abusiva e escandalosa de misericórdia, muitos apontam até aspectos ‘positivos em casais [sic!] do mesmo sexo’.

É preciso assinalar como isso se acha nos antípodas do ensinamento duas vezes milenar da Santa Igreja?

Quem ousaria negar que, na marcha célere para o abismo, em breve não se proponham, para efeito de ‘canonização', até mesmo homossexuais públicos e notórios?

Com efeito, em declaração recente, o Cardeal D. Claudio Hummes (que, numa incoerência flagrante, apoda, ao mesmo tempo, os católicos de sempre, defensores da Missa tradicional, como 'fariseus') não titubeou em afirmar que um homossexual pode perfeitamente chegar à santidade...


Na lógica do erro, não há como evitar uma conclusão dessa natureza.

Sínodo – ‘Vírus do individualismo’ desafia a Igreja, a família e a sociedade, diz responsável do Vaticano


DESTAQUE

“Hoje, diz-se que todas as formas de estar juntos podem ser família. Se ‘tudo’ pode ser família, nada é família e o que permanece é somente o ‘eu’ onde se sacrifica tudo, família, afetos, até mesmo a própria vida”, alerta o presidente do Conselho Pontifício para a Família.


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Para D. Vincenzo Paglia «se tudo pode ser família, nada é família»

Cidade do Vaticano, 05 out 2014 (Ecclesia) – O presidente do Conselho Pontifício para a Família considerou que o maior desafio que se coloca à Igreja hoje é o “individualismo” que “se exalta” e concentra “todas as instituições em si mesmo, inclusive a família”.

“Tudo é possível, qualquer relação estável torna-se muito pesada e então há crise no casamento religioso como no civil e nas uniões de facto. O que vemos crescer, especialmente nos países ocidentais, é o estar sozinho e agora esse (na minha opinião) é o grande desafio”, considera D. Vincenzo Paglia.

Para o prelado, este é um desafio espiritual, cultural e antropológico que depois de “resolvido” oferece “cura para tudo”.

Na entrevista que antecede a terceira assembleia extraordinária do Sínodo dos Bispos, D. Vincenzo Paglia frisa que “o vírus não está nos casais, não casados ou nas uniões do mesmo sexo”, mas “envenenou a vida antes”.

“Hoje diz-se que todas as formas de estar juntos podem ser família. Se ‘tudo’ pode ser família, nada é família e o que permanece é somente o ‘eu’ onde se sacrifica tudo, família, afetos, até mesmo a própria vida”, alerta o presidente do Conselho Pontifício para a Família.

Nesse sentido, o arcebispo assinalou à Rádio Vaticano que se vive “uma espécie de criação às avessas” onde pela primeira vez na história há uma “mudança radical de civilização”, porque o trinómio “matrimónio-família-vida” nunca tinha sido “destruído” e agora “cada indivíduo reconstrói-o como deseja”.

“O Senhor diz à criação: não é bom que o homem esteja só. Hoje vivemos sob a convicção oposta de que é bom que o homem esteja só, ou melhor, que todos pensem em si”, analisa o prelado italiano.

Para o entrevistado este é o “problema básico” que interessa à família e no qual também está o futuro da humanidade.

“A tarefa da Igreja é de dizer à sociedade que a união entre homem e mulher e a sua geração é um património da humanidade, que não pode ser atingido, caso contrário, teremos a decomposição da própria sociedade”, sustenta.

A terceira assembleia geral extraordinária do Sínodo dos Bispos, com o tema os “desafios pastorais sobre a família”, começa hoje, com a Eucaristia presidida pelo Papa Francisco, e termina no dia 19 de outubro.

A reunião conta com a participação de mais de 250 participantes, entre presidentes de conferências episcopais, religiosos, responsáveis da Santa Sé, peritos e outros convidados que partem de um documento de trabalho comum (instrumentumlaboris).


Esta assembleia consultiva vai ser seguida por uma assembleia geral ordinária de 4 a 25 de outubro de 2015.

Fonte: Rádio Vaticano e Zguiotto

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Presidente da Conferencia Episcopal da Polônia diz: "Inaceitável Documento Sinodal".


DESTAQUE


"Não foi dada tanta atenção para o que este documento diz, mas para o que ele não diz. Fala [esse documento] sobre as exceções de ordem prática, mas também precisamos mostrar a verdade. Além disso, os pontos que falam de crianças confiadas a casais do mesmo sexo são formulados mais ou menos como se esta situação fosse louvável! Também este é um defeito desse texto, que deve ser um incentivo à fidelidade, aos valores familiares, mas, em vez disso, parece aceitar tudo como está aí. Criou [esse documento] a impressão de que o magistério da Igreja tem sido impiedoso até agora, como se o ensino de misericórdia estivesse começando só agora".


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Arcebispo Stanislaw Gadecki: O documento do Sínodo dos Bispos é inaceitável para muitos bispos.



Rádio Vaticano - 13/10/2014


Em entrevista à Rádio Vaticano, o presidente da Conferência Episcopal Polonesa não hesitou em dizer que esse documento se afasta do ensinamento de João Paulo II, e mesmo que nele se podem  notar os traços da ideologia anti-casamento. Segundo Dom Gadecki, este texto também deixa ver a falta de uma visão clara para a assembleia sinodal.

"O objetivo deste Sínodo pastoral é o apoio para as famílias em dificuldade, ou é o seu objetivo o estudo de casos especiais? Nossa principal tarefa é apoiar a família pastoralmente, mas não atingi-la, expondo essas situações difíceis, que existem, mas que não constituem o núcleo da própria família, pois [os casos especiais] não cancelam a necessidade de apoio que deve ser dado às boas famílias, normais, às famílias comuns, que estão lutando não tanto para a sobrevivência como para a fidelidade", disse o arcebispo Gadecki.

"Referindo-se às questões de casamento e família, certos critérios que estão sendo aplicados levantam dúvidas., Por exemplo, o critério do gradualismo. Você pode realmente tratar a coabitação como gradual, no caminho para a santidade? Hoje, a discussão também destacou que a doutrina apresentada no documento é marcada pelo pecado da omissão. Como se a visão do mundo prevalecesse e tudo que é imperfeito tendesse para a perfeição... Não foi dada tanta atenção para o que este documento diz, mas para o que ele não diz. Fala [esse documento] sobre as exceções de ordem prática, mas também precisamos mostrar a verdade. Além disso, os pontos que falam de crianças confiadas a casais do mesmo sexo são formulados mais ou menos como se esta situação fosse louvável! Também este é um defeito desse texto, que deve ser um incentivo à fidelidade, aos valores familiares, mas, em vez disso, parece aceitar tudo como está aí. Criou [esse documento] a impressão de que o magistério da Igreja tem sido impiedoso até agora, como se o ensino de misericórdia estivesse começando só agora".



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----- The Great Division - Wojtyła Nation to the Rescue. 
President of the Polish Bishops' Conference:
"Synod Document Unacceptable"


Archbishop Gądecki: Document of the Synod of Bishops Unacceptable For Many

 The document summarizing the first week of the synod is not acceptable to many bishops - so says Archbishop Stanislaw Gądecki.
Vatican Radio, October 13, 2014

In an interview with Vatican Radio, the President of the Polish Episcopal Conference did not hesitate to say that this document departs from the teaching of John Paul II, and even that in it can be noticed traces of the anti-marriage ideology. According to Archbishop Gądecki, this text also highlights the lack of a clear vision for the synodal assembly.
"Is the purpose of this Synod pastoral support to families in difficulty, or is its goal the study of special cases? Our main task is to support the family pastorally, not to hit her, exposing these difficult situations that exist, but which do not constitute the nucleus of the same family; they [the special cases] do not void the need for support, which should be given to good, normal, ordinary families, who are struggling not so much for survival as for fidelity," said Archbishop Gądecki.
"Referring to the issues of marriage and family, certain criteria are being applied that raise doubt. For example, the criterion of gradualism. Can you really treat cohabitation as gradual, on the path to holiness? Today, the discussion also highlighted that the doctrine presented in the document is marked by the sin of omission. As if the world's view prevailed and everything was imperfection which leads to perfection... Attention was paid not so much to what this document says, but to what it does not say. Speak about the practical exceptions, but we also need to present the truth. Also, the points that speak of children entrusted to same-sex couples are formulated somewhat as if this situation is being praised! This is also a defect of this text, which should be an incentive to fidelity, family values, but instead seems to accept everything as it is. It created an impression that the teaching of the Church has been merciless so far, as if the teaching of mercy were beginning only now."

Fonte: Rorate Caeli

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