quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Liberdade em marcha à ré









MAC MARGOLIS 


Há poucas décadas, ser tirano era mais simples. Bastava usar farda ou cercar-se de urutus. Ninguém se preocupava com a voz das urnas, Parlamentos ou juízes com cabeça própria. Se a imprensa insistia, era só parar a gráfica. Mas o mundo girou. Os autoritários usam guayaberas, ternos finos ou, em Buenos Aires, salto Christian Louboutin. Adoram as eleições, desde que ganhem, resultado quase garantido pelas regras oficiais. Gostam tanto da ordem constitucional que mandam reeditar as Constituições sempre que podem.
No entanto, o que mais distingue o autoritário de hoje do modelo antigo é sua relação com a mídia. Com audiência globalizada e informação que voa à velocidade da internet, não condiz aos palacianos atuais agirem de forma bruta. Com um olho nas pesquisas, aprenderam a aveludar a mordaça.
Calar a crítica com discurso democrático virou prática padrão em diversos países das Américas. Faz parte da pauta das "ditaduras do século 21", nas palavras do cientista político equatoriano Osvaldo Hurtado - paródia evidente ao socialismo do século 21 de Hugo Chávez, ideário da revolução bolivariana.
Muitas chagas do subdesenvolvimento assolam a América Latina contemporânea. No quesito controle da mídia, os latinos não devem a ninguém. Caso a caso, os abusos parecem até desvios eventuais de uma região onde a democracia ainda está em transição. No seu conjunto, representam uma aberração continental, como ficou evidente na semana passada, na reunião anual da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
O destaque foi para as nações bolivarianas e simpatizantes, onde os governos partem para cima da mídia com golpes estudados. No Equador, na Bolívia e na Venezuela, o artifício é a lei Robin Hood. Apropriar-se das concessões de rádio e TV dos meios privados para redistribuí-las à mídia estatal e da "comunidade", entes confiáveis, sempre dispostos a divulgar a boa-nova do mandatário.
No Equador de Rafael Correa, a imprensa independente, antes majoritária, encolheu para um terço do mercado. Na Bolívia, Evo Morales quer mais: reduzir a mídia opositora a 10% ou 20% do total das emissoras do país. Outros governos partem para a guerra econômica. Na Venezuela, Nicolás Maduro simplesmente negou à imprensa acesso aos dólares que precisa para importar papel, tinta e equipamentos para rodar os jornais.
Na Argentina, Cristina Kirchner, possessa com a crítica, mandou fechar a torneira da publicidade oficial para La Nación, Clarín e outras empresas editoriais inconvenientes. A meta atingiu 17 jornais em Buenos Aires que já perderam 75% da sua receita de propaganda oficial desde janeiro.
Daniel Ortega, líder da Nicarágua, é mais contundente. Proibiu seu ministério de conceder entrevistas à imprensa privada ao mesmo tempo em que varreu o mercado de concessões. Dos nove canais de TV aberta, oito pertencem à mídia companheira. Na calada do dia, resta a dúvida. Por que os líderes emergentes de uma região em franca ascensão política e econômica fazem vista grossa aos ataques contra a liberdade de imprensa?
Para alguns analistas, a desunião política da região esvaziou os compromissos regionais. O Mercosul virou um clube político com agenda bolivariana. A OEA perdeu-se no ranço antigo entre Washington e o restante. Foi-se o tão celebrado espírito da união que, em 2001, pariu a Carta Democrática Interamericana, pacto fundado na convicção de que uma ameaça às liberdades de um país é um atentado contra todos. Agora, no lugar de princípios, prevalecem os interesses.
Não ajuda que os EUA, defensores históricos da democracia, tenham se calado. Constrangido por flagrantes de espionagem e distraído com conflitos distantes, Washington desperdiçou seu capital moral nas Américas. Melhor para o autoritarismo do século 21.
É COLUNISTA DO 'ESTADO',
CORRESPONDENTE DA REVISTA 'NEWSWEEK' E EDITA O SITE

WWW.BRAZILINFOCUS.COM

NEO-SANTOS DA NEO-IGREJA: A vez de Paulo VI



BEATIFICAÇÃO DE PAULO VI?




- Carta aos Cardeais -


Eminência Reverendíssima:

Li na Imprensa que, em 11 de Dezembro[1], os Cardeais e os Bispos, ultrapassado o obstáculo dos teólogos, darão o seu “sim” à beatificação de Paulo VI, apesar de não ter tido, durante a sua vida, fama de santidade e de ter sido, para muitos, o primeiro responsável pelos problemas atuais da Igreja, isto para não dizer que o seu Pontificado foi, na realidade, catastrófico!

Então, seja-me concedido citar o que foi relatado, em letras garrafais, na revista “Avvenire” de 19 de Março de 1999, página 17, acerca de Mons. Montini: “Ruini[2] traça o perfil do Papa [Paulo VI] que mudou a Igreja”.

Certíssimo!... Já o havíamos demonstrado com a nossa “Trilogia Montiniana”[3]nunca tida nem como falsa nem pouco fiável pelos meus opositores, limitando-se a graçolas e insultos, sem nunca denunciarem em público o “como”, o “onde”, o “porquê” de os nossos argumentos e documentos serem contrários à verdade.

Decerto, dizer a Verdade não é, de modo algum, uma ofensa, nem sequer à pessoa de Paulo VI, já entrado na História, motivo pelo qual toda a sua vida é objeto de estudo, sem reticências nem mistificações, sem lhe colocar a auréola na cabeça, o que significaria colocá-la igualmente na sua“revolução” operada pela Maçonaria, por seu intermédio, em nome do Vaticano II.

***

Deve-se, assim, apresentar o esboço das suas presumíveis virtudes, necessárias para uma beatificação. O Cardeal Ruini, no discurso de encerramento do Processo Diocesano, disse: “A sua Fé resplandece através da sua pessoa, brilha nas suas palavras. Em 1967, inicia o Ano da Fé. Em 1968, no átrio de São Pedro, proclama o Credo do povo de Deus[4]; uma Fé baseada no Credo de Niceia”.

Todavia, quanto a essa presumível Fé, que o Cardeal inclusivamente qualificou como “apaixonada”, desmente-a o mesmo Paulo VI, no seu famoso discurso sobre a autodemolição da Igreja, durante o qual disse: “A Igreja encontra-se numa hora de interrogação, de autocrítica. Dir-se-ia mesmo de autodemolição. Uma Igreja que quase, quase fere a si mesma. Todos esperam do Papa gestos clamorosos e decisivos. Mas o Papa não considera que deva seguir linha diferente daquela da confiança em Jesus Cristo, que se preocupa com a Sua Igreja mais do que qualquer outro. Será Ele que acalmará a tempestade”.

Esta sua declaração soa à traição ao seu dever de Vigário de Cristo, o Qual, para a defesa da Fé, se serviu sempre de Seus sucessores, a começar por São Pedro, Seu primeiro Vigário na Terra.

Logo, essa decidida recusa de Paulo VI em defender ele próprio a Fé foi uma aberta recusa de fazer aquilo que era, contudo, o seu primeiro dever. Portanto, a sua política de “não intervenção” foi uma abdicação do seu ofício próprio, no dever de intervenção na autodestruição da Igreja, que ELE mesmo conduzia. Uma recusa, assim, que constitui autêntico pecado de omissão.

Como pensar, então, em levar aos altares, à veneração dos fiéis, um Papa que tão gravemente faltou ao seu principal dever, que é, de fato, a defesa do “depositum fidei”?

Paulo VI abdicou do seu principal dever, não o cumprindo como Cabeça da Igreja Católica, a fim de se colocar ao serviço da Humanidade e conciliar todas as crenças e todos os cultos numa única religião universal. Sonhando converter-se no grande unificador dos povos, sacrificava a Igreja Católica, a Tradição, as Instituições, os próprios fiéis, para formar esse movimento de animação espiritual da Democracia Universal, que deve escravizar a Igreja a o mundo.

Deste modo, Paulo VI, não distinguindo já a Igreja de Cristo, que é “uma e não duas ou mais”, foi o primeiro Papa que, no discurso de abertura da Terceira Sessão[5], em 14 de Setembro de 1964, conclamou as comunidades religiosas cismáticas e heréticas, dizendo:
“Oh Igrejas distantes e tão perto de nós! Oh Igrejas objeto do nosso sincero pensamento! Oh Igrejas da nossa incessante nostalgia! Igrejas das nossas lágrimas!”… E anunciou, logo e em muitas ocasiões, o mútuo perdão pelas culpas recíprocas[6].

Posteriormente, a sua incessante propaganda ecumênica foi só para levar ao reconhecimento das outras comunidades cristãs, e não para conduzi-las à verdadeira comunidade de salvação[7].

Prova disso é a sua visita ao Conselho Ecumênico das Igrejas[8]em 10 de Junho de 1969, onde foi recebido por cerca de 230 comunidades religiosas. Ali, Paulo VI assumiu a linguagem deles e ainda participou desse cisma geral com esta afirmação: “a fraternidade cristã (…) entre as Igrejas que formam o Conselho Ecumênico e a Igreja Católica”…ignorando que não pode haver fraternidade entre a Igreja Católica e osdissidentes. Por outro lado, ele mesmo levantou a questão, dizendo: “A Igreja Católica deve tornar-se membro do Conselho Ecumênico”. E disse logo: “em tão grande fraternidade, não cremos que a questão da participação Católica no Conselho Ecumênico esteja madura a ponto de que se possa e deva dar uma resposta positiva. A questão fica no campo das hipóteses (…) graves implicações (…) caminho largo e difícil”.

Foi um discurso “balão de ensaio”, porque, no fundo, lá estava o seu “sim”;provou-o ao dizer: “O espírito de um são Ecumenismo[9], que anima uns e outros (…) reclama, como condição primeira para o contato frutuoso entre diferentes confissões, que cada um professe lealmente a própria fé”; e, aqui, Paulo VI convidou ao reconhecimento dos valores positivos cristão-evangélicos que se encontram nas outras confissões e à abertura de todas as possibilidades de colaboração… como no campo da caridade e da busca da paz entre os povos.

Finalmente, à pergunta sobre se há salvação em uma ou outra das 234 “igrejas” membros do CEI, ao passo que a doutrina da Igreja Católica sempre tinha respondido negativamente, Paulo VI, pelo contrário, responde afirmativamente! Vê-se sempre esta “mens” sua quando acolhe judeus, muçulmanos, bonzos, budistas… e visitando-os durante as “viagens apostólicas”, com o fim do “diálogo”.

Mas, antes de Paulo VI, nenhum Papa tinha declinado a Fé no plural; Paulo VI, contudo, dizia que as “confissões” se homenageavam mutuamente.

Durante a sua viagem ao Uganda, Paulo VI falou dos “mártires ugandeses”; foi, pois, visitar esses “mártires católicos”, mas confundidos, indiscriminadamente, com os muçulmanos, com os protestantes; segundo ele, morreram em “espírito ecumênico”, unidos para além dos conflitos dogmáticos. Igualmente, na sua viagem a Bombaim (onde os hindus lhe ofereceram um pequeno ídolo, e os budistas, um Buda!), Paulo VI não mostrou nenhum discernimento entre as religiões humanas e a Católica.

E mais se poderia continuar sobre este tema da Fé. Bastará mencionar, por agora, esse seu escandaloso gesto da entregar aos turcos, com um pedido de desculpas por escrito, o “glorioso estandarte de Lepanto”, quase se desculpando de que não tivessem tido liberdade para ocupar e entregar ao Islã toda a Europa Católica.

Quanto ao seu “Credo do povo de Deus”, que o Cardeal Ruini comparou ao“Credo de Niceia” e apresentou como o non plus ultra da Fé de Paulo VI, tem de se dizer que o citado “Credo”, recitado em público no átrio de São Pedro, foi precedido por “dois esclarecimentos” de Paulo VI: o primeiro, que ele queria dar um “firme testemunho da verdade divina confiada à Igreja” (isto é louvável!); mas o segundo esclarecimento punha tudo em discussão,porque excluía, expressamente, que o seu “Credo” fosse uma “definição dogmática”. Disse, de fato: “Vamos fazer uma profissão de Fé, pronunciar um ‘Credo’ que, sem ser uma definição dogmática (…), com algum desenvolvimento requerido pelas condições espirituais do nosso tempo”[10].

Ora, esta sua expressão eliminava do nosso Credo Católico a nota de infalibilidade, por ser este de “Verdade revelada”, de Fé Divina e de Fé Católica, atestada pela Sagrada Escritura e pela Tradição.

Em São Pedro lê-se: “Inde oritur unitas sacerdotii”[11]ou seja, o Papa deve ser o vínculo da Caridade e, portanto, da união. Todavia, Paulo VI honrava e preferia “aqueles que estão distantes” aos próximos na Fé, mostrando, em relação a estes, uma fria amizade; admirava a linguagem, os ritos religiosos e as tradições dos “outros”, enquanto perseguia os que pertencem à antiga Tradição Católica. As portas da sua casa estavam sempre abertas para os teólogos aventureiros, para os agitadores, para os que espalhavam escândalos e heresias, não dissimulando nunca, pelo contrário, a sua animosidade em relação aos tradicionalistas e integristas que defendiam o que ele queria destruir. Não os excomungou porque não tinha razões canônicas para tal, mas precavia-se em não manter contato pessoal direto com eles. O que é mais do que uma excomunhão, porque é aanulação supressão dialética do adversário, como o que este texto assina, que não se vergou jamais às loucuras, aos caprichos, às distorções, às extravagâncias de tanto clero progressista de obediência servil em levar a termo, como disse o Cardeal Garrone, “a derrota do outro partido”.

Dos muitos feitos da sua falsa Caridade, podem se ler uns quantos nos meus três livros sobre Paulo VI, a respeito do seu sectarismo que tinha todo o sabor do cisma. Sim, porque o cisma, sendo a separação da Igreja Católica de uma parte dos fiéis, pode se definir como um “pecado-delito” contra a Caridade, que é amor guiado pela Fé e pela Esperança; e que, necessariamente, implica ódio contra o Reino de Deus e a Igreja, para debilitar esta e arrancar-lhe as almas mediante excisões e heresias!

Por isso, jamais Paulo VI poderia ter lançado este grito:
“CHARITAS CHRISTI URGET NOS!”[12].

***

Depois do que escrevo sobre Paulo VI, sou obrigado a colocar em evidência o profundo mistério da “mens” de Paulo VI modernista, por meio dos seus“feitos” “ditos, porque constituem a razão da minha reação espiritual, que tanto me faz sofrer”.

Digne-se, Eminência, tomar em consideração o meu trabalho, expressão do meu respeito e da minha oração.

Pbro. Luigi Villa







LISTA DOS “FEITOS” Y “DITOS” DE PAULO VI

PAULO VI E A DUPLA MISSA NEGRA

A eleição ao papado do Cardeal Montini (21 de Junho de 1963) foi devida à intervenção de alguns representantes da Alta Maçonaria Hebraica da B’nai B’rith[13].

Em 29 de Junho de 1963, oito dias após a eleição de Paulo VI, foi celebrada, na Capela Paulina e numa capela de Charleston (Carolina do Sul – EUA) uma dupla missa negra, com o fim de entronizar Lúcifer na Capela de São Paulo, coração do Catolicismo.

No fim dessa missa sacrílega, os participantes da Capela Paulina juraram:

“entregar a Alma nas mãos do onipotente Lúcifer”;
“serem instrumentos e colaboradores voluntários dos fundadores da ‘Casa do Homem sobre a Terra’.”;
“modelar a ‘Nova Era do Homem’.”;
“erigir a ‘Igreja Universal do Homem’.”.

Depois dessa missa negra, que fez Paulo VI nos seus 15 anos de Pontificado?

Desde a sua viagem à Terra Santa, em 1964, Paulo VI começou a usar o“Éfode[14], símbolo da negação da divindade de Jesus Cristo.

Em 1964, Paulo VI, na presença de 2.000 Bispos, depôs definitivamente a Tiara sobre o altar, repelindo os três poderes papais, significando, assim, que já não desejava governar a Igreja.

Lendo a Trilogia Montiniana de Dom Luigi Villa, descobre-se que Paulo VI:

inventou um cristianismo novo, desligado da Cruz;
- substituiu o “Culto de Deus” pelo “Culto do Homem”, ou seja, o primado do sobrenatural pelo primado do natural e do temporal;
- substituiu o primado da “Lei de Deus” pelo primado da “consciência”;
- substituiu o primado do “Reino de Deus” e da vida eterna pelo primado do “mundo”, da “Paz” e do “paraíso na Terra”!;
- inventou um cristianismo que considera Cristo como um “libertador”,não do pecado, mas do sofrimento e da escravidão;
- inventou um Evangelho confundido com a “Carta dos Direitos do Homem” e colocado ao serviço da “justiça social”; os “Direitos de Deus” foram abolidos em favor da exaltação dos “Direitos” e dos “gostos” do homem;
- reduziu a evangelização do sobrenatural “docete” a um “diálogo” que se apoia apenas nos meios humanos e não procura a conversão;
- inventou um cristianismo que, idolatrando o homem, proclamou a “Liberdade religiosa” como direito fundamental e absoluto do homem, e promoveu um falso amor pelo homem, sobre o qual Paulo VI fundou a sua“Religião do Homem”:
“Devemos assegurar, no caminho da Igreja, um novo modo de sentir, de querer, de comportar-se”;
“A religião deve ser renovada”;
“Já não é caso de atrair as almas e interessá-las pelas ‘coisas supremas’.”;
“Não se trabalha para a Igreja, mas trabalha-se para a Humanidade”;
“Não chegará o homem moderno, um dia (…), a prestar ouvidos à voz maravilhosa do Espírito que nele palpita? Não será a religião de amanhã?”;
“O nosso Humanismo transforma-se em Cristianismo, e o nosso Cristianismo transforma-se em teocêntrico, de modo que podemos igualmente afirmar: para conhecer Deus, há que conhecer o homem”!;
“O homem revela-se-nos gigante. Revela-se-nos divino. Revela-se-nos divino não em si, mas no seu princípio e no seu destino. Honra ao homem, honra à sua dignidade, ao seu espírito, à sua vida! […]. Honra ao homem; honra ao pensamento! Honra à ciência! […]. Honra ao homem, Rei da Terra, e agora também Príncipe do Céu!”.

Em 7 de Dezembro de 1965, Paulo VI, perante toda a Assembleia Conciliar, pronunciou o discurso no qual proclamou o “CULTO do HOMEM”[15]:

“Para conhecer Deus, há que conhecer o homem”.
“Toda esta riqueza doutrinal do Concílio não visa senão uma coisa: servir ao homem”.
“o Humanismo laico e profano apareceu, finalmente, na sua terrível estatura e, em certo sentido, desafiou o Concílio. A religião do Deus que se fez Homem encontrou-se com a religião do homem que se fez Deus… Nós, mais que quaisquer outros, NÓS TEMOS O CULTO DO HOMEM!”.
“… O homem revela-se divino. Revela-se-nos divino não em si, mas no seu princípio e no seu destino”.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...