segunda-feira, 3 de junho de 2013

PROGNÓSTICO [A RESPEITO] DO QUE PODERÁ ACONTECER - BRASIL










ESCRAVOS ETERNOS DA VITÓRIA GRAMSCISTA


“A esquerda é boa para duas coisas: organizar manifestações de rua e desorganizar a economia.” Marechal Humberto Castelo Branco.

Desde que o PT assumiu as rédeas da nação muitas coisas aconteceram, muitas propagandas iludiram e vem iludindo a sociedade brasileira. Este partido veio para ficar, e o pior de tudo, vamos assistir no próximo ano a vitória desta presidente se reelegendo com os votos da maioria da nossa população, onde o casuísmo e o conchavo farão parte de nossa política.

Não teremos candidatos a altura para disputar a presidência da república, os jogos políticos continuarão acontecendo, os conchavos, as promessas de novos cargos, a compra de votos, mais bolsas sociais a disposição da classe mais pobre da sociedade, a falta de um partido de oposição, e tantos outros fatores que incidirão nos nossos destinos.

Os nossos prognósticos serão os piores possíveis em virtude do que vem acontecendo em nossa política, os seus objetivos puramente ideológicos voltados para a perpetuação do poder, instalação de um regime puramente comunista com outro nome, a destruição da família na sociedade, a instalação do poder de Estado sobre as pessoas em todos os níveis, a instalação da censura nos meios de comunicações , as mudanças políticas e ideológicas no âmbito das FFAAs, a extinção da Justiça Militar, a instalação definitiva da “ Comissão da Verdade”, o controle econômico do estado sobre as empresas privadas, a mudança da carta constitucional para uma nova ordem, uma nova polícia do Estado que se direcionará para o controle da sociedade nas questões ideológicas, poder ao MST criando fazendas coletivas, controle do estado sobre a educação, os antigos guerrilheiros e terroristas que foram combatidos por nós na revolução de 1964, se tornarão mártires, serão beneficiados como estão sendo com polpudas pensões , a centralização socialista do Brasil perante os demais países componentes do Foro de São Paulo, definição de uma política contrária aos interesses dos Estados Unidos combatendo o imperialismo de todas as formas, controle de todas as religiões, perseguições e julgamentos a toda e qualquer grupo social contrário ao estabelecimento da nova ideologia.

Estes prognósticos são apenas diretrizes do que poderá acontecer após as eleições de 2014. Todas as medidas que hoje estão sendo implementadas, como a participação da sociedade gay no contexto nacional, fará parte do novo texto constitucional, é uma mudança tanto nacional como a nível mundial que será utilizada com intuito exclusivo de acabar com a família no Brasil. Outros fatores serão implementados.

O PT hoje tem pressa, devido a isto tem negociado com o congresso a aprovação de várias medidas tanto sociais, como política e, sobretudo, econômica. No campo militar, o que assistimos hoje é o desmantelamento proposital para induzir o comando a mudar sua estrutura e sua forma de pensar, adequando a força para esta nova ordem, inclusive com punições severa a quem não seguir ou aceitar esta mudança. Serão implementadas alterações nas grades das escolas militares, preparando a futura oficialidade para o novo regime que virá.

DIANTE DE TODA ESTA POSSÍVEL MUDANÇA RESTARÁ UMA ESPERANÇA, OU AGIMOS PARA EVITAR ESTE DESASTRE SOCIAL E HISTÓRICO, OU ACEITAREMOS PASSIVAMENTE SEM REAGIRMOS, E FINALMENTE NOS TORNAREMOS ESCRAVOS ETERNOS DA VITÓRIA GRAMSCISTA.

Declaração insuspeita: ‘Não lutávamos pela democracia, mas pela ditadura comunista’, afirma Gabeira








Fernando Gabeira. Imagem: "Acerto de Contas"

  
Fernando Gabeira, escritor, jornalista e político brasileiro, afirmou, em entrevista ao UOL Conteúdo e à Folha de São Paulo, que a luta armada, a despeito do que dizem alguns egressos nos dias de hoje, não lutava pela democracia, mas pela ditadura do proletariado (comunismo).

Isto contraria o contumaz discurso de determinados setores políticos do país, os quais, pelo fato de se terem  contraposto ao Regime Militar, afirmam que isto se deveria ao caráter ditatorial do período, o que demandaria a luta armada e guerrilheira pelo restabelecimento da democracia.


Fernando Gabeira frisou que havia muitos que lutavam pela democracia, mas isto não ocorria no meio da luta armada (marxista).

Pedagogia do crime


Percival Puggina





Ela já nos mostrou que não adianta reclamar: continuaremos sem policiais, sem presídios, sem uma legislação penal que sirva à sociedade e não ao bandido.
 

 A primeira e principal lição foi sendo ministrada aos poucos. Era difícil, mas não impossível. Tratava-se de fazer com que a sociedade ingerisse enrolada, como rocambole, a ideia de que a criminalidade deriva das injustiças do modelo social e econômico. Aceita essa tese, era imperioso importar alguns de seus desdobramentos para o campo do Direito. Claro. Seria perverso tratar com rigor ditas vítimas da exclusão social. Aliás, a palavra “exclusão” e seu derivado “excluído”, substituindo “pobre” e “pobreza”, foram vitais para aceitação da tese e sua absorção pelo Direito Penal.
Espero ter ficado claro aos leitores que a situação exposta acima representa uma versão rasteira da velha luta de classes marxista. Uma luta de classes por outros meios, travada fora da lei, mas, paradoxalmente, sob sua especial proteção. Por isso, a impunidade é a aposta de menor risco desses beligerantes. Por isso, no Brasil, o crime compensa. Por isso, também, só os muito ingênuos acreditarão que um partido que pensa assim pretenda, seriamente, combater a criminalidade. Afine os ouvidos e perceberá o escandaloso silêncio, silêncio aliás de todos os poderes de Estado sobre esse tema que é o Número Um entre nós. Ou não?
Portanto, olhando-se o tecido social, chega-se à conclusão de que o grande excluído é o brasileiro honesto, quer seja pobre ou não. O outro, o que enveredou para as muitas ramificações do mundo do crime, leva vida de facilidades sabendo que tem a parceria implícita dos que hegemonizam a política nacional. Nada disso estaria acontecendo sem tal nexo.
Viveríamos uma realidade superior se o governo construísse presídios, ampliasse os contingentes policiais e equipasse adequadamente os agentes da lei, em vez de gastar a bolsos rotos com Copa disto e daquilo, trem bala, mordomias, comitivas a Roma e por aí vai. Viveríamos uma realidade superior se o Congresso produzisse um Código Penal e um Código de Processo Penal não benevolentes, não orientados para o descumprimento da pena, mas ordenados à sua rigorosa execução. Viveríamos uma realidade superior se os poderes de Estado incluíssem entre os princípios norteadores de suas ações a segurança da sociedade e os direitos humanos das vítimas da bandidagem. Viveríamos uma realidade superior se o Direito “achado nas ruas”, que inspira ideologicamente a atuação de tantos magistrados, fizesse essa coleta nas esquinas, mas ouvindo os cidadãos, os trabalhadores, os pais de família, em vez de sintonizar a voz dos becos onde a criminalidade entra em sintonia com a ideologia.
O leitor sabe do que estou tratando aqui. Ele reconhece que, como escrevi recentemente, já ocorreu a Tomada do Brasil pelos maus brasileiros. Perdemos a guerra. O crime já venceu. Estamos na fase de requisição dos despojos que devem ser entregues aos vencedores. Estamos pagando, em vidas, sangue e haveres, a dívida dos conquistados. Saiba, leitor, que a parcela da esquerda que nos governa há mais de duas décadas, mudando de nome e de pêlo, mas afinada, em tons pouco variáveis pelo mesmo diapasão ideológico, está convencida de que se trata disso mesmo. É a luta de classe por outros meios e com outros soldados. Queixemo-nos ao bispo, se o bispo não cantar na mesma toada.
É a pedagogia do crime. Ela já nos ensinou a não reagir. Ela já nos disse que a posse de armas é privilégio do bandido. Ela já advertiu os policiais sobre os riscos a que se expõem ao usar as suas. Ela já nos mostrou que não adianta reclamar: continuaremos sem policiais, sem presídios, sem uma legislação penal que sirva à sociedade e não ao bandido. Isso tudo já nos foi evidenciado. Trata-se, agora, de entender outras ordens do poder fora da lei. Devemos saber, por exemplo, que esse poder se enfurece quando encontra suas vítimas com tostões no bolso. O suposto direito nosso de carregarmos na carteira o dinheiro que bem entendermos confronta como o direito dos bandidos aos nossos haveres. Por isso, cada vez mais, agridem, maltratam e executam, friamente, quem deixa de cumprir seu dever de derrotado. Tornamo-nos súditos, sim, não do Estado brasileiro, mas daqueles que tomaram a Nação para si. Seja um bom discípulo da pedagogia que a esquerda nos proporcionou. Não desatenda as demandas dos bandidos. O leão da Receita é muito mais manso.


Política do filho único força mães a cometerem brutalidades na China




Fonte: UOL
Ma Jian*, em Londres


Zhang Yimou, o famoso diretor de cinema e arranjador da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim, foi acusado na semana passada de ser o mais recente infrator da política do filho único da China. O Diário do Povo, o alto-falante do Partido Comunista, alegou que Zhang tem sete filhos com quatro mulheres diferentes.
A notícia despertou um irritado debate online, com internautas condenando a aplicação desigual da lei 1.979, que estipula que cada casal pode ter apenas um filho (ou dois no caso das minorias étnicas e de casais rurais cujo primeiro filho seja uma menina).

Cerca de 20 crianças da cidade chinesa de Gengguan percorrem diariamente um caminho às margens de um precipício para frequentarem a escola primária Banpo, na vizinha Shengji. O caminho é o único meio de chegar à escola, que tem 68 alunosStringer/China



Na China, crianças se arriscam em precipício para ir à escola

Cerca de 20 crianças da cidade chinesa de Gengguan percorrem diariamente um caminho às margens de um precipício para frequentarem a escola primária Banpo, na vizinha Shengji. O caminho é o único meio de chegar à escola, que tem 68 alunosStringer/China


A verdade é que, para os ricos, a lei é como um tigre de papel, facilmente contornada mediante o pagamento de uma "taxa de compensação social" – uma multa de 3 a 10 vezes o rendimento anual do lar, definida pelo escritório de planejamento familiar de cada província – ou viajando para Hong Kong, Cingapura ou até para os EUA para dar à luz.
Para os pobres, no entanto, a política é um tigre de carne e osso, com garras e presas. No campo, onde a necessidade de mãos extras para ajudar nas plantações e o desejo patriarcal profundamente enraizado de ter um herdeiro do sexo masculino criaram uma forte resistência às medidas de controle populacional, o tigre tem sido implacável.
Oficiais de planejamento familiar dos vilarejos acompanham vigilantemente o ciclo menstrual e os exames ginecológicos de todas as mulheres em idade de ter filhos em sua área. Se uma mulher fica grávida sem permissão e não for capaz de pagar a multa exorbitante por violar a política, ela corre o risco de ser submetida a um aborto forçado.

De acordo com dados do Ministério da Saúde chinês divulgados em março, 336 milhões de abortos e 222 milhões de esterilizações foram realizadas desde 1971. (Embora a política do filho único tenha sido introduzida em 1979, outras políticas de planejamento familiar bem menos rigorosas já existiam antes dela.)

Estes números são fáceis de citar, mas eles não conseguem transmitir a magnitude do horror enfrentado pelas mulheres rurais na China. Durante uma longa viagem através do interior do sudoeste da China em 2009, tive a oportunidade de conhecer alguns dos rostos por trás desses números.
Retratos

Em barcas precárias ancoradas nas águas remotas de Hubei e Guangxi, conheci centenas de "fugitivos do planejamento familiar" – casais que tiveram de fugir de seus vilarejos para dar à luz ilegalmente a um segundo ou terceiro filho nas províncias vizinhas.

Quase todas as mulheres grávidas com quem conversei tinham passado por um aborto obrigatório. Uma mulher me contou que, quando ela estava grávida de oito meses de um segundo filho ilegal e não conseguiu pagar a multa de US$ 3.200, os oficiais de planejamento familiar a arrastaram para uma clínica local, amarraram-na a uma mesa cirúrgica e injetaram uma droga letal em seu abdômen.

Durante dois dias ela se contorceu sobre a mesa, com as mãos e os pés ainda amarrados com corda, esperando seu corpo expulsar o bebê assassinado. Na etapa final do trabalho de parto, um médico arrancou o feto morto pelo pé, jogando-o em seguida numa lata de lixo. Ela não tinha dinheiro para pegar um táxi. Ela teve que ir mancando para casa, com sangue escorrendo por suas pernas e manchando suas sandálias brancas de vermelho.

Não surpreende o fato de a China ter a maior taxa de suicídio de mulheres do mundo. A política do filho único reduziu as mulheres a números, objetos, a um meio de produção; negando a elas o controle sobre seus corpos e o direito humano básico de determinar de forma livre e responsável quantos filhos querem ter e quando.


Pressão
As meninas também são vítimas da política. Sob pressão da família para garantir que seu único filho seja menino, as mulheres normalmente optam por abortar bebês do sexo feminino ou descartá-las no nascimento, práticas que têm distorcido a proporção de sexo na China para 118 meninos para cada 100 meninas.

O Partido Comunista defende que os meios justificam os fins. Quando Deng Xiaoping e seus colegas reformadores da economia introduziram a política do filho único como uma medida "temporária" em 1979, após a morte de Mao e o fim da calamitosa Revolução Cultural, alegaram que, sem a política do filho único, a economia se enfraqueceria e a população explodiria.
Trinta e quatro anos mais tarde, apesar das críticas crescentes, o partido ainda se apega a ela. Mas seu argumento se baseia numa ciência sórdida: a taxa de natalidade, que já estava caindo antes de a política ser introduzida, está agora oficialmente em 1,8, ou mais próxima de 1,2, de acordo com especialistas em demografia independentes como Yi Fuxian – muito mais baixa do que o nível de 2,1 necessário para a reposição da população. Yi e outros alertaram sobre o iminente desastre demográfico da China: uma nação de rápido envelhecimento que não conseguirá ser sustentada por uma força de trabalho cada vez menor.
O aumento da renda e a urbanização geralmente levam à queda das taxas de natalidade. Se a política do filho único fosse abolida amanhã, a maioria dos chineses não teria pressa para produzir tantos descendentes como Zhang Yimou. E apesar dos sinais recentes de que o Partido pode estar considerando flexibilizar gradualmente as restrições ao nascimento, ainda há uma resistência considerável.
Sem mudança
Os linha-dura teimosos não vão abandonar voluntariamente as medidas de controle populacional que forneceram ao governo cerca de dois trilhões de yuans em multas, de acordo com o demógrafo Ele Yafu, e a possibilidade de manter um controle firme sobre as vidas das pessoas.
A indignação pública manifestada contra Zhang durante a última semana favorece o partido. Em vez de atacar a política bárbara do governo, as pessoas estão sendo incentivadas a criticar o rico por escapar de suas garras.
Acabar com este castigo é um imperativo moral. As atrocidades cometidas em nome da política do filho único ao longo das três últimas décadas estão entre os piores crimes contra a humanidade do século passado. As marcas que ela deixou na China talvez nunca sejam apagadas.


(*autor do romance "The Dark Road", lançado recentemente. O ensaio foi traduzido do chinês por Flora Drew.)


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