domingo, 6 de abril de 2014

Lefebvrianos dispostos a deixar morrer ‘a geração Vaticano II’

  • NOTA DO BLOG: A matéria pode parecer ultrapassada em termos cronológicos; no entanto, merece realce no que diz respeito a um ponto: Fellay está a apostar em algo, que muitos já notaram, que a nova geração de sacerdotes (e, por conseguinte, a próxima geração de bispos) é significativamente mais conservadora e tradicionalista que a actual.

  • Pergunta-se: como será isso daqui a cinco ou dez anos?



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Lefebvrianos dispostos a deixar 

morrer ‘a geração Vaticano II’

Dom Bernard Fellay, superior-geral da FSSPX, com o Papa Bento XVI


A reintegração dos lefebvrianos da Sociedade de São Pio X na Igreja poderá levar cinco a dez anos, disse ontem (2 de fevereiro de 2012) o superior-geral desta organização, o arcebispo Bernard Fellay.

Numa homilia ontem (2 de fevereiro de 2012), no Minnesota, Estados Unidos, Fellay falou de forma franca sobre as negociações com Roma e as perspectivas de sucesso das mesmas. Deixando bem claro que uma resolução será difícil.

Quem se interessa pelo assunto deve ler o texto completo aqui, em inglês. Contudo, realço os seguintes aspectos.

Afinal, nada está perdido. No final do ano passado, com base em palavras do mesmo Fellay, tinha-se ficado com a ideia de que a SSPX ia simplesmente rejeitar a proposta de Roma. Desde então a sociedade mandou uma resposta para o Vaticano que, pelos vistos, dava alguma margem de manobra e por isso as negociações continuam.

Os Lefebvrianos estão dentro ou fora da Igreja? A resposta não é simples. Vejamos esta passagem da homilia: “Mesmo se estamos a lutar contra Roma estamos ainda, por assim dizer, com Roma. Lutamos com Roma, ou se preferirem, contra Roma, mas ao mesmo tempo ao lado de Roma. E dizemos, e continuamos a dizer, que somos católicos. Queremos permanecer católicos”.

O que eu tenho dito antes é que este estatuto de “dentro mas simultaneamente fora” é incomportável durante muito mais tempo. Se as negociações falharem definitivamente, então a SSPX pode-se considerar definitivamente fora, com tudo o que isso implica, e que descrevi aqui.

Contudo, o bispo tem razão ao apontar uma incoerência nas atitudes de Roma: “Seria mais fácil estarmos fora. Teríamos muito mais vantagens. Tratar-nos-iam muito melhor! Olhem os protestantes, como lhes abrem as portas das suas igrejas. A nós fecham-nas”. Não são apenas palavras, são factos. Bem sei que as disputas são tanto mais dolorosas quanto mais próximas são as pessoas, mas vejam isto pelos olhos dos tradicionalistas: Deve doer ver que as antigas catedrais se abrem mais rapidamente a celebrações protestantes do que a comunidades seguidoras de Lefebvre.

Fellay continua a usar um tom pouco realista quando diz que estão dispostos a negociar, mas que a única solução viável é que a Igreja renuncie a todos os “erros” do Concílio Vaticano II. Contudo, olhando mais de perto, entrevê-se outra possibilidade: “Dissemos-lhes muito claramente, se nos aceitarem como somos, sem nos obrigarem a aceitar estas coisas, então estamos prontos. Mas se querem que aceitemos estas coisas, então não estamos”.

Portas fechadas, ou prestes a abrir?

Ou seja, deixem-nos voltar sem nos obrigarem a aceitar o que o Concílio diz e não nos chateamos mais. “Live andletlive”. Curiosamente há precedentes para esta atitude, o que não significa que Roma aceite. Se SSPX está dividida internamente, a Igreja Católica também. Há muita pressão no sentido de não permitir a reentrada desta sociedade sem que ela ceda, sobretudo no que diz respeito à questão da liberdade religiosa e do diálogo ecuménico, as duas grandes questões do Concílio que eles não aceitam. O que nos leva a…

O factor tempo

Fellay refere que uma solução poderá ser possível, mas que não prevê que isso aconteça num futuro próximo. “Talvez em cinco, ou dez anos”, diz.

Como é que se pode ler esta frase? Basicamente o que Fellay está a dizer é que daqui a cinco ou dez anos a “geração Vaticano II” já terá, efectivamente, partido para conhecer o seu Criador. E insinua que a geração seguinte será mais compreensiva, sem uma ligação tão forte ao Concílio.

Fellay está a apostar em algo, que muitos já notaram, que a nova geração de sacerdotes (e, por conseguinte, a próxima geração de bispos) é significativamente mais conservadora e tradicionalista que a actual.

Tudo bem, mas não deixa de ser uma aposta arriscada. Como estará a SSPX dentro de cinco a dez anos? Manter-se-á unida? O que achará uma nova geração de lefebvrianos que nunca esteve em comunhão plena com Roma? Sentirão a falta? Vale a pena correr esse risco? Ou será tudo isto bluff, tendo em conta a próxima ronda de negociações que se aproxima?

Em conclusão, contudo, pode-se dizer que esta intervenção de Fellay é substancialmente mais positiva no seu tom do que aquelas que ele teve antes de enviar a resposta para Roma. Para todos os efeitos a bola está agora no campo do Papa, que estará a meditar uma contraproposta. Por enquanto só sabemos que a proposta que está em cima da mesa “já é bastante diferente daquilo que nos foi apresentado a 14 de Setembro”, nas palavras de Fellay, por isso a situação não está tão negra como parecia estar em finais do ano passado.

E agora? Cá estaremos para ver.



A magnífica cena se repetirá na Semana Santa de Málaga, neste ano?



Marines estadounidenses y militares de varios países piden desfilar conel Cristo de la Legión



Marines estadounidenses y militares de varios países piden desfilar con el Cristo de la Legión
Legionarios en un acto religioso
La imagen de los legionarios llevando al Cristo de la Buena Muerte dio la vuelta al mundo durante la JMJ Madrid 2012 y ahora los marines estadounidenses y militares de varios países han pedido permiso para desfilar junto al Cristo de la Legión durante la Semana Santa de Málaga.


Así es lo da a conocer Libertad Digital recordando que la última Jornada Mundial de la Juventud reunió a algunas de las principales piezas de la imaginería religiosa española. Las imágenes del Vía Crucis presidido por Benedicto XVI y la posterior procesión por el centro de Madrid dieron la vuelta al mundo e impactaron sobremanera a los miles de peregrinos, especialmente el Cristo de la Buena Muerte. 

Según el mismo diario digital, el Hermano Mayor de la Cofradía, Antonio Jesús González, ha señalado que grupos de marines de Estados Unidos y militares de distintos países se han puesto en contacto con la Congregación para poder participar en los actos del "Cristo de la Legión" durante la Semana Santa. Algunos de ellos ya participaron en la Jornada Mundial junto a los legionarios y a los hermanos de esta cofradía.

"Este año se prevé mayor público durante los actos debido a la JMJ", asegura el Hermano Mayor, que añade que son gente, entre ellos muchos militares, que "han visto los actos y ahora quieren participar".

De confirmarse la llegada de los marines y las fuerzas de otros países su participación consistiría en su "presencia en el desembarco en la ciudad por parte de la Armada, en el acto de traslado de la Buena Muerte con los legionarios y en la procesión posterior saliendo en la presidencia militar".

Además, González ha indicado que también numerosos cadetes de la Academia Militar de Zaragoza quieren participar en la Semana Santa de Málaga junto a esta congregación. "Para nosotros esto es muy importante porque son los futuros oficiales", afirma el Hermano Mayor de una Cofradía históricamente vinculada al cuerpo de la Legión.

Los militares que han hecho la solicitud proceden de seis nacionalidades como por ejemplo Bélgica, Francia e Italia y participarán en el desembarco en el puerto de Málaga, en el traslado del Cristo al trono y en la procesión de seis horas por las calles de la ciudad. Eso sí, nunca podrán llevar la imagen del Cristo.



A epopeia de um capitão militar italiano na Rússia‏


DESTAQUE

Junto a aquellos soldados, como en todos los ejércitos de la Segunda Guerra Mundial, expusieron com valentia su pecho a las balas y a las bombas miles de capellanes que hicieron presente a Cristo en sus últimos segundos, para que les acompañara de su mano a la morada eterna.
Constituyen una fuente documental importantísima para compreender la mentalidad de la época y, como cuenta Diego Andreatta em el diário L´Avvenire, acaban de ser publicadas en forma de libro bajo el título: Y aquí ¿cuándo florecerá la tierra?

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Un ‘sagrado deber’ - convertir a los sin Dios

Teniente del 201º Regimiento de Artillería Motorizada, cruz en mano entre bombas mientras la Armir paraba la ofensiva soviética a orillas del Don.


Esel 26 de agosto de 1942 y la Armir (Armata Italiana in Rusia, launidad que mandó Benito Mussolini a luchar contra Stalin) se bate como puede para frenar la ofensiva soviética sobre el río Don.
Em um cuerpo a cuerpo em el que vuelan las bombas de mano y las granadas, um joven de 29 años, teniente del 201ª Regimiento de Artillería Motorizada, recorre el frente entre explosiones, disparos y cuerpos retorcidos por el dolor para administrar extremaunciones y llevar el perdón de los pecados y una última palabra de consuelo espiritual a los hombres que ya no tienen esperanza de sobrevivir a sus heridas.

Cartas de un valor irreemplazable
Es Onorio Spada (1913-1977), Don Onorio, como lellaman sus compañeros de filas. Em un descanso de la batalla, saca un rato para escribir a sus ancianos padres:
“Queridos papá y mamá. Para ser sinceros, no sé de qué escribiros, porque no puedo daros noticias militares, y por otro lado ya sabéis que mi vida es siempre lamisma. Estar entre los soldados como buen camarada, compartiendo com ellos las noches tristes y evocando com ellos la familia y la tierra lejanas, y haciendo proyectos para el futuro. Un futuro que, como sabemos, está en manos de Dios”.

Aunque siempre comedidas em el contenido, Don Onorio escribió abundantes cartas a sus padres entre marzo de 1942 y septiembre de 1943. Constituyen una fuente documental importantísima para comprender la mentalidad de la época y, como cuenta Diego Andreatta em el diario L´Avvenire, acaban de ser publicadas en forma de libro bajo el título: Y aquí ¿cuándo florecerá la tierra?

Héroes com sotana
La labor de los capellanes militares italianos em Rusia contabaya com otras fuentes testimoniales, como las obras de Carlo Gnocchi, Carlo Caneva, Rinaldo Trappo, Enelio Franzoni o el padre Giovanni Brevi, todos ellos sacerdotes destinados a un frente particularmente duro de la Segunda Guerra Mundial.
Pero, señala Andreatta, las cartas de Don Onorio destacan por su elevación poética. La experiencia militar sirvió al valiente cura para su posterior labor pastoral. Al volver a Italia ”hablaba raras veces de la guerra”, pero se convirtió em um conocido dirigente del asociacionismo juvenil y universitario católico.
Pero ¿por qué se alistó Don Onorio, a pesar de que todas las personas de su entornointentaron disuadirle?
Según se desprende del prólogo del editor del volumen, Paolo Zanlucchi, fue por razones que a los españoles nos recuerdan las de muchos voluntarios de la División Azul, y que han passado desapercebidas cuando la historia se ha escrito después.
“Él mismo lo dejó por escrito”, disse Zanlucchi: “Quería hacer algo por su país y cumplirun sagrado deber: convertir a quienes em aquella época eran denominados los sin Dios“. 
La religión superviviente del comunismo
Don Onorio se encontró que, a pesar de que el régimen comunista ya llevaba decenios de totalitarismo, el sentido religioso de la población había permanecido intacto. A sus misas de campaña, por ejemplo, si no se celebraban em primera línea del frente, además de soldados italianos o de otras nacionalidades asistían ancianos, mujeres y niños ucranianos (un país mayoritariamente católico) que desde el triunfo del bolchevismo no habían podido hacerlo.
También había contacto com los sacerdotes ortodoxos. Pasó vários díase n casa de uno de ellos que, em um dechado de cortesía, superaba todo recelo hacia la Iatinidad de la Iglesia llamándole pater Honorius.
Lo peor de la guerra llegó com la retirada. “¡Cuántas comuniones em estosdías…!”, escribe Spada, “sabedor de esta realizando una tarea preciosa”. Porque muchos de aquellos jóvenes nunca volvieron de la estepa.

Unhijo desaparecido
“Detengo el vehículo”, escribe em certa ocasión, “junto a unpequeño Monte Calvario. Tres cruces. Um teniente. Un sargento. Y alguien desconocido. Esse desconocido… Pasarán los años, y una madre seguirá esperando cada amanecer que um paso familiar suene junto a la puerta. Um pequeño toque, ella corre a abrir, abre los brazos… pero el camino está desierto, y el viento passa com esse sordo gemido de los otoños ante el cual son los hombres sombras que pasean, indiferentes. Durante años las palavras oficiales martillearán sucorazón: Desaparecido…”.
Estas páginas inéditas dan cuenta del espíritu de los batallones alpinos que mantuvieron alto el estandarte del valor italiano en combate. Junto a aquellos soldados, como en todos los ejércitos de la Segunda Guerra Mundial, expusieron com valentia su pecho a las balas y a las bombas miles de capellanes que hicieron presente a Cristo en sus últimos segundos, para que les acompañara de su mano a la morada eterna.

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