sábado, 14 de junho de 2014

A Rússia e o sionismo - notas


A análise dos conteúdos abaixo dá motivos para suspeitar de que a disposição de Putin face aos setores contra-hegemônicos da reação anti-liberal e anti-igualitária é a mesma do peão que tange a boiada para dentro do curral onde ela será embarcada para o abatedouro

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A Rússia e o sionismo - notas




Com certa frequência a reação ao sionismo acaba por desavisadamente tornar-se a oposição controlada ao sionismo. É o que possivelmente ocorrerá com todos os setores do mundo ocidental que estão depositando demasiada confiança na Rússia de Putin, colocando-se no perigo de uma dependência de meios em relação ao Kremlin que pode neutralizá-los tão logo os agentes eurasianos da Sinagoga decidam privá-los desses meios. A análise dos conteúdos abaixo dá motivos para suspeitar de que a disposição de Putin face aos setores contra-hegemônicos da reação anti-liberal e anti-igualitária é a mesma do peão que tange a boiada para dentro do curral onde ela será embarcada para o abatedouro:

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Há quem considere Putin um novo Hitler, ou melhor, como uma reedição daquilo pelo que costuma-se tomar como tendo sido Hitler: um rábido anti-semita, inimigo mortal do sionismo.

Bem, se Putin é a repaginação de Hitler, não é do personagem fabricado pela Sinagoga para consumo ad extra, mas do Führer benquisto pela Sinagoga: afável às demandas sionistas, obediente ao papel a ele designado na guerra propagandística pela ereção do Estado de Israel na Terra Santa, apoiado dentro e fora* da caserna pelo elemento hebreu.


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Por outro lado, há quem acuse Putin de ser um novo Stalin. Tal associação entre os dois governantes russos padece do mesmo vício, o da presunção de que Stalin é o alegado modelo de anti-semitismo supostamente reeditado por Putin. Como no caso da analogia entre Hitler e Putin, a correlação entre Stalin e Putin é verdadeira por razões opostas àquelas sustentadas pelos criptoliberais pró-sionistas da direita cristã, já que as disposições stalinistas face à Sinagoga foram muito mais benevolentes do que se supõe:

"Na União Soviética o anti-semitismo é punido com a máxima severidade da lei como um fenômeno profundamente hostil ao regime soviético. Sob a lei soviética, anti-semitas ativos são passíveis de pena de morte" - 
JV Stalin Works, Vol. 13, 1954

Às palavras resolutas em favor da Sinagoga, Stalin casou suas obras: em território soviético, criou a região autônoma judaica de Birobidzhan, apelidada de Sião Soviética, na qual uma das línguas oficiais era o iídiche; e no exterior, 
forneceu armas ao Estado de Israel na luta deste contra os exércitos árabes da região na década de 40.

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O zelo ancilar com que a direita anglóide da olavosfera cuida dos interesses da Sinagoga excede até mesmo o zelo da própria Sinagoga na tarefa: chegam ao ponto de defendê-la de quem ela não quer defendida, acusando Putin de trabalhar por um novo massacre judeu, ao passo que a filial européia da Bnei Knésset tece 
loas ao líder do Kremlin. Do exposto, depreende-se que na periferia da olavosfera reina a síndrome do corno manso ideológico.

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Comunhão Tradicionalista Carlista, tendo ampla experiência na resistência católica a potências invasoras e às ideologias subversivas (de direita e de esquerda) da quinta-coluna a soldo dessas potências, já deu seu veredicto sobre a Rússia de Putin, do qual convém destacar:
"[...]Sin embargo no debemos caer en un engaño que se repite, hoy como ayer, a expensas de los católicos. Ya en el siglo XIX el liberalismo, que perseguía por todas partes a la Iglesia Católica, fingía apoyar a los católicos cuando éstos eran oprimidos por regímenes no liberales (así por ejemplo, en el conflicto entre Bélgica y los Países Bajos, o entre Polonia y Rusia). Aun sin entregarse a naciones gobernadas por herejes o cismáticos, los católicos deberían haberse abstenido de sostener la causa de la Revolución liberal.

Mutatis mutandis, los católicos, sin tomar partido por el paneslavismo «ortodoxo» (pero sin olvidar algunas iniciativas muy apreciables de Vladimir Putin, tanto en política interior como en política exterior), no pueden apoyar revoluciones impulsadas por los Estados Unidos y por Israel, y por las finanzas internacionales en el nombre, siempre mal utilizado, de la libertad.[...]"


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* Proeminente líder judeu admite que sua gente andou a financiar Hitler"Revolting as it is, it would be an interesting study in psychology to analyze the motives, other than fear and cowardice, that have prompted Jewish bankers to lend money to Germany as they are now doing.  It is in part their money that is being used by the Hitler regime in its reckless, wicked campaign of propaganda to make the world anti-Semitic; with that money they have invaded Great Britain, the United States and other countries where they have established newspapers, subsidized agents and otherwise are spending untold millions in spreading their infamous creed."



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