domingo, 29 de dezembro de 2013

Luz nas trevas: respostas irrefutáveis às objeções protestantes — Porque o Padre não se casa (Parte XII)



Nota do blogue:  Acompanhe esse Especial AQUI.

Luz nas trevas: respostas irrefutáveis às objeções protestantes
por Pe. Júlio Maria

Livro de 1955 - 224 pag.
Editora VOZES
Petrópolis






CAPÍTULO XI

PORQUE O PADRE NÃO SE CASA


Passemos à quarta objeção que nos atiram os maninhos de Lutero, julgando eles ser uma pedra formidável, capaz de esmagar um romano. Infelizmente a pedra não passa de uma formidável peta, que mostra apenas a ignorância e a falta de bom senso do seu autor.

O tal crente pede-me um texto que prove que os ministros da religião não devem se casar.

O negócio é sério. Parece que o crente quer servir de padrinho ou de escrivão de casamento... querendo casar até quem nem noiva conhece.

Homem, é um perigo! O crente pede apenas “um texto”. Vou servir-lhes uns vinte pelo menos: textos da Sagrada Escritura, do bom-senso, da conveniência. Se não ficar convencido depois, não será falta de textos, mas falta de “cabeça”.

I. Prova de bom senso

Comecemos pelo bom-senso, que é a grande bússola da humanidade, dos protestantes e dos católicos.

Pois bem, o bom-senso nos diz que o homem é livre de se casar ou ficar celibatário. É ou não é verdade, amigo crente?

Isso depende da vontade de cada um (1 Cor 7, 37). De sorte, continua São Paulo, que quem dá a sua filha em casamento, fez bem; mas quem não a da faz melhor (1 Cor 7, 38).

Casa, pois, quem quer e quem pode, pois é preciso serem dois. Se pois existe tal liberdade, por que os padres não gozariam dela? Quem disse ao amigo crente que os padres tinham tanta vontade de se casar? Eu, por mim, sei que nem tenho, nem nunca tive!

O sacerdócio católico não é obrigação para ninguém... A Igreja não obriga ninguém a ser padre. O estado eclesiástico deve ser livremente escolhido. Aqueles o escolhem, é, pois, de espontânea vontade que o fazem, sujeitando-se aos sacrifícios que ele exige.

É somente depois de uns 12 anos de estudo que a Igreja exige o voto de castidade, podendo o candidato recuar ou continuar à vontade.

Tudo isso é simples como o dia. Há muitos homens e moças que não casam por interesse ou por medo ou falta de inclinação... e esta liberdade seria recusada ao sacerdote?

Está, pois, claro, amigo crente; o padre não casa porque prefere consagrar a Deus sua vida, seu coração e seu corpo.

Ninguém pode contestar-lhe esta liberdade, nem dizer que faz mal, pois segue o conselho de São Paulo, que os protestantes não têm coragem de seguir: Digo, porém, aos solteiros e às viúvas que lhes é bom ficarem como eu (1 Cor 7, 8). Cada um fique na vocação a que foi chamado (1 Cor 7, 24). O solteiro cuida das coisas do Senhor, mas o que é casado, das coisas do mundo (1 Cor 7, 32-33). Porém será mais feliz se ficar assim como eu; e também eu penso ter o espírito de Deus (1 Cor 7, 40).

Eis o que diz o bom senso, apoiado sobre a Sagrada Escritura. Casar é bom... não casar é melhor.

O padre católico escolhe o que há de melhor... e o pastor protestante o que há de pior, como diz São Paulo. Qual dos dois age melhor e mais acertadamente? Consulte o bom senso e São Paulo no capítulo 7 da primeira epístola aos Coríntios. Ele não era protestante, mas uma das colunas da Igreja Católica, romana, e como tal era celibatário, como o são ainda hoje todos os sacerdotes católicos.

A AUDIÊNCIA PARTICULAR COM SÃO PIO X — Monsenhor Francisco Bastos





Encontrava-me em Roma fazia mais de dois anos, sem ter tido a ventura de ver de perto a impressionante figura de Pio x, cuja fama de santidade se ia espalhando graças aos muitos milagres que lhe eram atribuídos.
Vira-o, é verdade, porém, de longe, quando do alto da janela do “Cortile San Damaso” ou quando, levado na “Sedia Gestatoria”, entrava na Basílica de São Pedro a distribuir bênçãos às multidões que o aclamavam. Nessas ocasiões, fazia um gesto para impor silêncio aos mais exaltados, que gritavam: “Evviva il papa Re”.
Em junho de 1914, porém, iria eu ter a auspiciosa oportunidade de ser recebido por Pio X, em audiência particular.
Dom Duarte Leopoldo e Silva, meu arcebispo, e Dom Alberto José Gonçalves, Bispo de Ribeirão Preto, tinham vindo a Roma em visita “ad limina”. Ambos seriam recebidos pelo Papa, em dias diferentes. Como Dom Alberto não houvesse trazido consigo um secretário, fui eu designado para acompanhá-lo.
No dia e hora aprazados, estávamos na ante-sala do gabinete particular do Papa. Nem bem havíamos chegado, já se apresentava Mons. Samper, camareiro-secreto de Pio X, para, dirigindo-se a Dom Alberto, dizer-lhe:
- V. Exa. Revma. pode entrar, e o senhor, – apontando para mim – espera aqui.
Vinte minutos depois, o mesmo Mons. Samper surgia para me avisar:
- O Santo Padre deseja vê-lo. Ao entrar na sala – continuou -, o senhor faz uma genuflexão no limiar, outra no meio e a terceira perto do Papa, e não lhe beije os pés, porque Sua Santidade não o permite.
Fui presa de intensa emoção porque, enquanto ficara esperando, lera, nos jornais do dia, um grande milagre que Pio X fizera ainda na véspera.
Era costume serem recebidos, na semana da Páscoa, a fim de obterem do Papa a bênção nupcial, os membros da nobreza romana que se haviam casado durante a Quaresma.
Na véspera, um casal de príncipes conseguira uma audiência particular. Atacado de reumatismo gotoso, Pio X – que não podia permanecer muito tempo de pé – atendia, muitas vezes, sentado numa poltrona.
Ao entrar na sala, em que se achavam os príncipes, o Papa notou que a esposa, tendo uma criança nos braços, chorava copiosamente. Ordena que ambos se sentem lado a lado dele. E, dirigindo à princesa, pergunta
- Por que chora, minha filha?
- Santo Padre, responde ela, há dois anos estivemos aqui para receber a bênção nupcial, e esta minha filha, que é o primeiro fruto do nosso matrimônio, está atacada de paralisia infantil… E as lágrimas se lhe deslizavam pelas faces.
- Deixe-me vê-la, pede o Papa. A mãe trêmula de emoção, entrega-lhe a filha. Pio X põe-na de pé sobre seus joelhos, por alguns instantes e, restituindo-a à mãe, diz:
- A senhora está enganada. Sua filhinha não sofre de nada … Experimente faze-la andar e verá …
Com espanto e alvoroço de alegria, os pais viram a filha caminhar normalmente. Estava de todo curada!
Sob essa forte impressão é que entrei na sala. Ao contemplar Pio X, reclinado sobre uma escrivaninha americana, todo de branco, com seus dois olhos grandes, cheios de um misto de doçura e de melancolia, voltados para mim, como que a querer esquadrinhar-me a alma, caí de joelhos, como se estivesse diante de uma aparição.
Vendo que não me levantava do lugar – porque se me esvaíram as forças – Pio X, num gesto largo, com a palma da mão virada para cima, ordena-me em italiano
- “Alzatevi”.
Reunindo todas as minhas energias, levantei-me, cambaleando, para ir cair de joelhos a seus pés.
Observando a minha grande comoção, procura o Papa tranqüilizar-me, brincando comigo como se eu fosse uma criança.
- “Parlate italiano?”
- Si, Santo Padre.
- “Siete italiano”?
- No. . . Ia completar a frase, quando ele me interrompe, enumerando uma após outra estas nacionalidades.
- “Francese, spagnolo, tedesco, inglese?”
Diante dos meus sucessivos “no”, exclama:
- Allora cosa siete?
- “Sono brasiliano, Santo Padre”.
- “Brasiliano! … Ma Come… Se non siete nero!”
A admiração do Papa, ao ver um brasileiro de pele clara, de cabelos castanho-escuros, explicava-se pela impressão que, dias antes, lhe causara uma peregrinação, chefiada por Dom Silvério Gomes Pimenta – o piedoso Arcebispo de Mariana, também ele com fama de santo – que era de pele escura, acompanhado de vários monsenhores e de senhoras de cor.
- “Allora, brasiliano bianco … Cosa studiate?”
Era costume chamar de filósofos os estudantes de filosofia e de teólogos os que estudavam teologia. Por isso, com a maior naturalidade, respondi
- “Sono filosofo, Santo Padre”.
- “I miei rispetti” – disse sorrindo e, tirando o barrete e a olhar para Dom Alberto que a tudo assistia admirado, acrescenta:
- “Siamo dinanzi a un altro Aristotele, un altro San Tommaso d’Aquino!”
- “Voglio dire che sono studente di filosofia emendei-me confuso.
- “Ma, si … Ho capito … il Papa sta scherzando … Cosa desiderate?” – pergunta-me.
Além de uma porção de terços para serem bentos, trazia escondida uma bênção papal para a qual pretendia obter um autógrafo de Pio X, a fim de oferecê-la à minha professora, Dona Sinhazinha, que, naquele ano, festejava seu jubileu de prata de professorado.
Ao saber que fora ela que despertara em mim a vocação para o sacerdócio, não hesitou uni instante: tomou a caneta e escreveu:
Pius Papa X.
- “C’é altro da desiderare?” – pergunta ainda.
Na semana seguinte devia eu prestar exames de Filosofia na Gregoriana. Os examinadores estavam sendo rigorosos, distribuindo reprovações em penca e asseveravam que o faziam por ordem de Sua Santidade, disse eu ao Papa.
- “Si, è vero” – respondeu-me.
Disse-lhe, então que, na próxima semana, iria prestar exames e temia pela minha sorte. Queria, pois pedir-lhe uma bênção, mas, a frase em italiano, de que me servi para consegui-la, revelou, sem eu querer, a minha íntima presunção.
- “Santo Padre, voglio una benedizione per riuscire bene ín tutti i miei esami! . . . ”
Era como pedir uma bênção, não para passar nos exames e sim, para fazê-lo com grande brilho.
Por isso, quando o Papa – que vinha brincando comigo – se concentrou por alguns segundos, preparei-me para ouvir com toda a humildade um sermão sobre os efeitos perniciosos do orgulho. Pio X, porém, não levando em conta a desastrada forma de me expressar, pronunciou esta impressionante frase, que nunca mais pude esquecer:
- “Non voglio favorire la pigrizia, purchè studiate benediró tutti i vostri esami”.
Tirando o barrete da cabeça, deu-me a bênção trina do Pontifical. Colocando, depois, as mãos sobre a minha cabeça, com os olhos voltados para o céu, perguntou-me
- “Siete soddisfatto?”
Os maravilhosos efeitos dessa bênção iriam manifestar-se em todos os exames que, nos cinco anos seguintes, prestaria eu na Gregoriana.
Foi, contudo, na defesa de tese para a obtenção da láurea em Teologia que, mais extraordinariamente, senti a presença da bênção daquele que, cinco anos atrás, havia falecido.
Sentado diante dos meus examinadores, tendo sobre a mesa, que nos separava, a Patrística, numa edição de 10 volumes, e mais o Antigo e Novo Testamento e o Encheridion, durante vinte minutos, dissertei sobre o ponto sorteado, sendo em seguida argüído pelos examinadores.
Como o ponto, que a sorte me indicara, fora o do Primado do Pontífice Romano, um dos examinadores, contestando a minha argumentação, afirmou:
- A Igreja Oriental jamais admitiu esse Primado que o sr. acaba de conferir à Igreja de Roma.
- A Prima Clementis, repliquei – cuja análise foi objeto de minha exposição sobre o Primado do Bispo de Roma – é a prova mais convincente de que já, no século I, o Oriente como o Ocidente reconheciam em Roma o Primado de jurisdição. Se não como explicar a intervenção de Roma na Igreja de Corinto para repor em suas funções os membros do presbitério depostos por uma sedição, sendo ela obedecida sem contestação alguma? Nesse episódio, o que torna ainda mais patente a supremacia de Roma é o fato de, estando ainda vivo o apóstolo João, em Éfeso, não ter este intervindo, quando seria tão natural que o fizesse na sua qualidade de apóstolo, sendo maior a relação entre Éfeso e Corinto do que entre Roma e Corinto.

Poderia, igualmente, citar a Carta de Inácio de Antioquia à Igreja de Roma, na qual diz textualmente ser a que “preside no lugar da região dos romanos”. Muitos outros Padres da Igreja Oriental poderiam ser lembrados, notoriamente Efrém, o que, com mais eloqüência, falou sobre o Primado do Bispo de Roma.
Com um sorriso de desafio, o examinador aponta-me para a Patrística e declara:
- Duvido que encontre na Patrística esse seu aludido testemunho de Efrém.
A Patrística, em que eu havia estudado era a de uma edição de cinco volumes. A que estava diante de meus olhos espraiava-se em 10 volumes, deitados de três em três. Não me seria possível descobrir imediatamente em que volume dessa edição poderia eu encontrar o citado testemunho.
Olho para os três volumes, que estavam bem na minha frente e invoquei a proteção de Pio X:
- Meu bom Pio X, o Senhor sabe que eu estudei. Mas, não na edição desta Patrística. Fiz a minha parte. Agora toca a sua vez.
Tomo o volume que estava entre os dois e abro-o na metade. Um calafrio de pavor percorre-me toda a espinha dorsal… Lá estava no alto da página: “Discurso de Santo Efrém sobre a Soberania do Pontífice Romano!. .. ”

Fonte: Reminiscências de um Pároco da Cidade
Monsenhor Francisco Bastos
Arquidiocese de S. Paulo
(1892-1984)

A necessidade de um Concílio para viabilizar o plano da religião mundial



Nota do blogue: Alguns, mal informados, desorientados ou mal-intencionados (procurando “tapar o sol com a peneira”) poderão alegar que o texto abaixo se trata de folclore, ou “contos da carochinha”.

A gravidade do relato, contudo, clama por uma resposta séria: contra fatos há argumentos?

Será inidônea ou tendenciosa a documentação citada?

Por acaso a visão retrospectiva dos episódios narrados não se coaduna, dolorosamente, com o que vemos?

Ao leitor com siso, a palavra!



*** * ***






A síntese e o histórico da conspiração contra a Igreja Católica Romana. Nada mais, nada menos.


O luciferiano Roca* revelou, em 1889: “Uma imolação se prepara, alguém expiará solenemente. O papado sucumbirá: morrerá sob o cutelo sagrado que os padres do último concílio forjarão” (Glorioso Centenário, pp. 462 – 469).
Creio que o culto divino, assim como é regido pela liturgia, cerimonial, ritual, e preceitos da Igreja Romana, sofrerá em breve, num concílio ecumênico, uma transformação que lhe restituirá a venerável simplicidade da idade de ouro apostólica, colocando-o em harmonia com o estado da consciência e com a civilização moderna (Roca: “O Padre Gabriel e sua Noiva”, citado por P. Virion em “Mistério da Iniquidade”, Ed, S. Michel, 1967, p. 33).
O teósofo, depois antropósofo, Rudolf Steiner, antigo discípulo da maga russa Helena Petrovna Blavatsky[1], escreveu a esse respeito, em 1910: “necessitamos de um concílio e de um papa que o convoque” (Mons. Rudoif Graber, “Sant’Atanasio e la chiesa del nostro tempo”, Ed. Civiltá, 1974, p. 43). Será o concílio que dará nascimento à nova igreja. Alice Bailey, fundadora do Lúcifer Trust, organização teosófica e satanista que opera junto à UNESCO, vaticinou, em 1919, o surgimento de uma “igreja Universal”, cujo perfil definitivo aparecerá lá pelo fim do século, (textual!) (Alice Bailey, “Esteriorizzazione della gerarchia”, Ed. Nuova Era, Roma, 1958, p. 476) e que “conservará a aparência exterior com o objetivo de conseguir os vultosos recursos que são habituais nos negócios eclesiásticos” (ibidem). “Não haverá dissociação, – precisa, ainda, A. Bailey -, entre a única Igreja Universal, a Loja Sagrada de todos os verdadeiros maçons, e os círculos mais estreitos das sociedades esotéricas” (ibidem p. 478). Dessa maneira, conclui ela, “os objetivos e a obra das Nações Unidas morrerão, e uma nova igreja de Deus, saída de todas as religiões, e de todos os grupos espirituais, porá fim à grande heresia da separação” (Alice Bailey, Il destino delle Nazioni, Ed. Nuova Era, Roma, 1988. p. 155), (Citado pelo doutor Cario Alberto Agnoli. op. cit.). O Vaticano II foi, pois, preparado esperando encontrar o personagem que o convocaria.

Uma tentativa vitoriosa: João XXIII, o homem que convocou o Concílio
a) Uma eleição programada 
O boletim maçônico “Lês échos du Surnaturel” (Ecos do Sobrenatural) publicou, no seu número de Dez 1961 – Jan 1962, o testemunho de um autor conhecido por suas muitas obras: “No que tange ao Concílio, escrevi ao cardeal Roncalli (antigo núncio em Paris, do qual era conselheiro), em 14 de Agosto de 1954, para anunciar-lhe sua eleição futura (ao papado), e para pedir-lhe um encontro, durante as férias, no seu país natal, a fim de estudar seu primeiro trabalho… o Concílio.
Eu enfatizava: “Poderíeis refletir sobre tudo isto, porque não há tempo a perder. Quando da ascensão ao trono pontifício, o plano deverá se cumprir instantemente, e surpreender todos os políticos”.
Com esse mesmo propósito, os franco-maçons, desde 1954, tinham dito a Mons. Roncalli que aprendesse línguas, porque seria o próximo papa eleito por eles, e, portanto, convinha que se preparasse para o papado (B. O. C. n° 52, Mai 1980, p. 9). Nesse mesmo ano, 1954, em agosto, Jean-Gaston Bardet, “da Tendência Esotérica Cristã”, escreveu ao patriarca Roncalli, então em vilegiatura na sua cidade natal de Sotto il Monte: (Bardet) “Não somente lhe predisse que se tornaria papa, mas adivinhou, também, o nome que tomaria quando fosse eleito” (Hebblethwaite, “Jean XXIII, le pape du Concile”, Centurion, 1988, p. 279). Bardet foi a Veneza onde encontrou Roncalli, repetiu-lhe as previsões e disse-lhe, segundo Capovilla (secretário de João XXIII), que seu pontificado seria marcado por “intervenções doutrinais e reformas disciplinares” (Sodalitium, n° 33: “O Papa do Concílio”, 1954 – 1958, 10a parte, p. 37).
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