sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A Fumaça de Satanás na Igreja - Jesuítas promovem o islamismo no Rio de Janeiro, com curso sobre o Jesus islâmico


DESTAQUE


O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira", rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.
‘(...) Quem conhece o islamismo sabe que esta é uma religião de paz. Para trazer informações e esclarecimentos sobre o Islã, dentro da perspectiva do diálogo inter-religioso, o Centro Loyola de Fé e Cultura promove a palestra Demistificando o Islã, com SamiArmedIsbelle, Diretor do Departamento Educacional da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, no sábado, 7 de março, das 15h às 17h. O encontro será no auditório 2 do Edifício João Paulo II, na rua Benjamin Constant, na Glória (...)’.


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Por José Atento

    É interessante que um dia depois de escrever sobre o Crislão, eu me deparo com esta notícia vinda de uma organização ligada aos Jesuítas, permitindo uma propaganda das mais mentirosas sobre o islamismo: uma palestra para "desmistificar o islão" (ou seja, esconder o verdadeiro islão), e um "curso sobre o Jesus islâmico" (ou seja, alterar a história para satisfazer a narrativa islâmica e ludibriar os cristãos).

DENUNCIEM!!!

Santo Inácio de Loyola, o fundador dos Jesuítas, deve estar se contorcendo no seu túmulo! A Ordem de Jesus, cujos membros são conhecidos como Jesuítas, foi fundada para ser uma ordem militante. Ela foi fundada dentro da Contra-Reforma Católica (motivo pelo qual alguns protestantes não gostam dela), e tem como missão o trabalho missionário, hospitalar e educacional. Trabalho missionário é para propagar o Evangelho, não é para promover o islão!

Vejam o e-mail que me foi repassado.

Em Segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2015 16:23, Centro Loyola / PUC-Rio cloyola@puc-rio.br escreveu:

Em março, o Centro Loyola de Fé e Cultura promove uma palestra e um curso que visam esclarecer alguns pontos sobre o Islã. A proposta é ajudar a compreender a religião islâmica e promover o diálogo inter-religioso. Confira a programação:

Palestra Desmistificando o Islã

Em janeiro, dois atentados terroristas ocorridos na sede do Jornal Charlie Hebdo e em um mercado judeu, em Paris, chamaram a atenção do mundo. As ações deixaram 17 mortos e um enorme preconceito contra o Islã, uma vez que a religião foi usada como justificativa para os ataques. No entanto, quem conhece o islamismo sabe que esta é uma religião de paz. Para trazer informações e esclarecimentos sobre o Islã, dentro da perspectiva do diálogo inter-religioso, o Centro Loyola de Fé e Cultura promove a palestra Demistificando o Islã, com SamiArmedIsbelle, Diretor do Departamento Educacional da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, no sábado, 7 de março, das 15h às 17h. O encontro será no auditório 2 do Edifício João Paulo II, na rua Benjamin Constant, na Glória. O investimento é de R$ 20 e será conferido certificado aos participantes. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: sculturaloyola@puc-rio.br.


Curso Jesus de Nazaré no Islã

Personagem central nas religiões cristãs, Jesus de Nazaré aparece também na tradição islâmica. No entanto, em lugar de ser Deus ou o Filho de Deus, o Islã apresenta Jesus como um profeta. Entre os dias 12 e 26 de março, sempre às quintas-feiras, das 19h às 21h, o Centro Loyola promove o curso Jesus de Nazaré no Islã, com o professor e historiador Alfredo Cruz. Nas aulas será feita uma apresentação de como Jesus é representado no Islã, as fontes dessa imagem e seu papel no processo inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do século I [SIC! SIC! SIC!]. As aulas são voltadas para estudantes de história, teologia, relações internacionais e demais interessados pelo tema. O investimento é de R$ 110, para uma carga horária total de seis horas, com certificado para quem comparecer a 75% das aulas. O curso será na rua Bambina, 115, em Botafogo. Inscrições: scursosloyola@puc-rio.br.

Agora, vamos apresentar alguns comentários.

Deve estar claro para aqueles que têm acompanhado este blog que o "diálogo inter-religioso" é uma avenida de mão-única, onde a mensagem sai do islão na direção do cristianismo, e nunca o contrário. E vemos isso aqui novamente, sob o pretexto de se promover o diálogo inter-religioso, abrem-se as portas para que seja apresentada uma versão higienizada do islão. Abrem-se as portas para a dawa, a pregação islâmica. E considerando o princípio teológico islâmico da taqiyya, pode-se esperar tudo, menos a verdade.
Palestra. "Quem conhece o islamismo sabe que esta é uma religião da paz". Desculpe, mas é exatamente o contrário. O islão preconiza que somente existirá paz quando o mundo todo for islâmico, ou seja, governado pela lei islâmica Sharia. Até lá, a Jihad prevalece. O islão foi espalhado pela espada. Foi isso que Maomé fez. Foi isso o que os seus companheiros diretos fizeram, e os califas e sultões que os sucederam, ao longo dos séculos, até o colapso do Império Otomano, no começo do século passado. Foram 1400 anos de Jihad sem parar, com um número estimado de 270 milhões de vítimas, e o consequente aniquilamento do cristianismo no Oriente Médio, Norte da África e Anatólia (atual Turquia) (bem como o aniquilamento do Budismo no Afeganistão, do Hinduísmo no Paquistão, do Zoroastrianismo no Irã, e das crenças animistas em boa parte da África e Ásia Central). E hoje é sonho de todo muçulmano a re-edição do Califado. Essa é a verdade histórica, mas eu duvido que um muçulmano vá discutir isso. Ele irá negar e por a culpa nos outros, pois este é o seu dever, como manda o Alcorão.
Curso sobre Jesus no Islão. "O papel de Jesus no processo inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do século I." Em primeiro lugar, o islão foi criado no século VII, logo ele não existia no século I. Em segundo lugar, o Alcorão nega a divindade de Jesus Cristo, o que cria uma barreira intransponível entre o islão e o cristianismo. Para o islão, dizer que Jesus é Deus é uma blasfêmia contra o islão (ou seja, morte)! De modo que a interação sempre foi precária, e os cristãos (e demais não-muçulmanos) sempre estiveram do lado mais fraco desta interação. Este fato pode ser contemplado pelo Pacto de Umar, que estabelece as condições de cidadão de segunda categoria às quais cristãos e judeus foram submetidos (dhimitude). E estão submetidos até hoje. Estas atividades vão discutir casos como o de AsiaBibi, a paquistanesa cristã presa e condenada à morte por ter bebido água da mesma fonte que as suas colegas de trabalho muçulmanas?
Agora, vejam uma coisa. O público alvo deste curso: estudantes de história, teologia, relações internacionais. Ou seja, o público alvo são os futuros formadores de opinião, futuros líderes religiosos cristãos e futuros líderes internacionais, sendo treinados a serem robôs, todos regurgitando uma visão apologética do islamismo e sem capacidade de análise crítica.
E, para finalizar, vejam que o conferencista trabalha na Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro. Quando nos é dito "sociedade beneficiente" pensamos logo em hospital, casa de saúde, ou algum tipo de serviço de assistência à comunidade em geral, não é mesmo? Por exemplo, a Sociedade Brasileira Israelita é um hospital, assim como a Sociedade Beneficente São Camilo. Mas com o islão, os significados são diferentes. A Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro é um centro de divulgação do islão associado a Mesquita da Luz, na Tijuca (aquela mesma que tinha um simpatizante do Estado Islâmico, flagrado por uma reportagem da CNN). Ou seja, é uma sociedade beneficiente para praticar a dawa. Tudo no islão se concentra na sua propagação, cuja meta final é a implantação da Sharia.
Bem, fica então o registro. Eu vou me manifestar, alertando sobre o erro que eles estão cometendo, pedindo o cancelamento destas atividades, e sugerindo que eles promovam atividades que discutam, por exemplo, a perseguição aos cristãos, e outras minorias, pelo islamismo.
Centro Loyola Rio de Janeiro
Estrada da Gávea, 1 – Gávea
Rio de Janeiro-RJ
Tel: (21) 3527-2010
E-mail: scursosloyola@puc-rio.br
Website: http://www.clfc.puc-rio.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por DilsonKutscher

VAMOS LEMBRAR NOVAMENTE O SEGUINTE...
O Islamismo afirma que Jesus não era Deus, porém, contrapondo essa afirmação do islamismo, a Bíblia diz que Jesus, Filho do Altíssimo, possui a mesma essência de Deus.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1,1)
"Jesus disse: Eu e o Pai somos um." (João 10, 30)
Francisco, que é jesuita, declarou recentemente aos muçulmanos: "As pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira" (CNS News noticias)
O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira", rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.
Liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira é em outras palavras, a liberdade de escolher o Caminho que leva a DEUS, então...

Diz na Sagrada Escritura:

"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Cristãos e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. Contentar-se em afirmar que Deus existe e que Ele é único..é no que se resume o conhecimento muçulmano de Deus. O "Deus" do Alcorão é um ser solitário, enquanto o Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino.
Prova também de que os muçulmanos e cristãos não têm o mesmo Deus é que os cristãos adoram Jesus Cristo como verdadeiro Deus, o que para os muçulmanos é idolatria.
Para os muçulmanos, é contrário à dignidade de Deus que Ele se faça homem, o que implica que Deus deveria ter vergonha de sua criação!
As divergências são tais que se pode definir o Islã como não sendo outra coisa senão a negação do cristianismo, a ponto de o Islã afirmar que toda a sua glória consiste em restabelecer a religião pura e original falsificada pelos cristãos.
De fato, o islamismo nega não somente a Trindade, mas também a divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.
DIZ O ALCORÃO...(que é um livro de paz...claro)
“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73).
“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72).(referindo-se a Jesus)

“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29).
“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39).
ENTÃO SOBRE OS JESUITAS PROMOVEREM O ISLAMISMO...
Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, no ano de 1594, ao tratar da propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).

Fonte: Rainha Maria



*** * ***

Crislão = Cristianismo + Islão ... um estratagema para enganar idiotas




José Atento



Para alcançar o objetivo final de implementar a lei islâmica (Sharia) e fazer o islão soberano em todos os níveis (políticos, econômicos, culturais e religiosos), os mamometanos mais fervorosos usam de qualquer artifício possível (inclusive mentir - ler em Taqiyya), seja pacífico ou violento, seja lento e gradual ou rápido. Eles sabem que ao se tornarem uma minoria significante eles já podem exigir privilégios, e que, quando maioria, podem impor a Sharia.    

A taquia oferece uma flexibilidade de ação (os meios justificam os fins) que permite distorcer a mensagem para satisfazer a necessidade do momento. Um exemplo disso é o Crislão, um engodo que torna Jesus como um caminho para Maomé. Ou seja, o Crislão é mais um tentativa de se arregimentar mais pessoas para a causa islâmica, recrutando-as entre os cristãos. 

O pior é que existem muitos pastores e clérigos cristãos que endossam o Crislão, mesmo sem dizerem isso diretamente. Alguns outros, contudo, adotaram o Crislão explicitamente.  
O Crislão não atinge as Mesquitas, e nenhum muçulmano é exposto a ele, exceto como mais uma ferramenta para propagar o islamismo.  
Neste artigo, eu apresento o conceito que permeia o Crislão, bem como discuto a sua forma de ação, direta e indireta, e apresento sugestões de como combatê-lo. 
O que é o Crislão? 


CrislãoCrislã, Crislamismo (ou Chrislam, como usado em inglês) é uma forma de sincretismo religioso que se utiliza de conceitos cristãos e islâmicos, e que é pautado sobre a premissa básica de que ambas as religiões adoram o mesmo deus. Para satisfazer esta premissa, as enormes diferenças existentes entre as duas religiões são eliminadas.



A principal diferença que o Crislão elimina é justamente o embasamento do cristianismo, ou seja, a divindade de Jesus Cristo. Por conta disso, o Crislão conduz os cristãos a se tornarem muçulmanos, ao passar a idéia de que o caminho de Jesus conduz a Maomé.




Primeira Igreja do Crislão. Mensagem de Hoje: 
"Chegue para lá, Jesus. Maomé está entrando".




A coisa toda é sutil. Nenhum dos líderes do Crislão, todos cristãos (eu diria, ex-cristãos ou pseudo-cristãos), irá negar a divindade de Jesus. Eles porém, numa tentativa de se tornarem "inclusivos", deixam de enfatizar a divindade de Jesus, chegando mesmo a reinterpretar o significado de João 14: 6, "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim." Eles também começam a aceitar a aceitar versões islâmicas como a de que Maomé foi profetizado no Novo Testamento, colocando deste modo o Alcorão sobre a Bíblia.


Implícito ao Crislamismo é a idéia de que tanto faz um ou outro, pois, como dito em 2010, por Larry Reimer, um ministro da Igreja Unida de Gainesville, FL: "O cristianismo, o judaísmo, e o islamismo são todos parte da árvore da fé de Abraão. Todos nós acreditamos no mesmo Deus, e em muitos aspectos estamos todos tentando realizar os mesmos objetivos". Ora, se tanto faz um ou outro, e se apenas cristãos estão expostos a isso, é de se esperar que apenas cristãos abandonem o cristianismo se tornando muçulmanos, ou aceitando o islamismo sem questionamentos. Em outras palavras, apenas o cristianismo se enfraquece.



Aliás, isso também acontece com o chamado "diálogo inter-religioso" que só acontece do lado do cristianismo. Ou seja, na prática, o "diálogo inter-religioso" nada mais do que uma pregação (dawa) do islamismo para os cristãos. O oposto nunca acontece.



Origem



Alguns dizem que o Crislão começou como uma maneira de ajudar a impedir o genocídio cristão na África. Não funcionou por razões óbvias. Esta tentativa, apesar de sincera em suas preocupações, estava sinceramente errada. Os muçulmanos que verdadeiramente seguem o Corão, e os cristãos que crêem naquilo que a Bíblia apresenta, consideram o crislamismo como uma contradição blasfema de suas crenças.



Mais recentemente, credita-se ao pastor estadounidense Rick Warren pela criação do Crislão nos EUA, durante o seu discurso durante a conferência da Sociedade Islâmica da América do Norte (ISNA) em 2009, no qual ele ressalta, dentre outras coisas, a importância da globalização, como os cristãos e os muçulmanos precisam "depor as diferenças" e trabalhar juntos, e muito mais.




"Pastor" Rick Warren discursando durante a conferência da Sociedade Islâmica da América do Norte (ISNA) em 2009





Forma de Ação



O Crislão é taquia por parte dos muçulmanos, e estupidez e ingenuidade (ou ganância) por parte dos líderes cristãos que fazem isso. Vejamos alguns exemplos:



Brian Houston da HillsongChurch, na Austrália, se dirigiu à sua congregação com estas palavras: "Você sabe, se tomarmos todo o caminho de volta para o Antigo Testamento, e os muçulmanos e você, nós realmente servimos ao mesmo Deus."
Robert Schuller, pastor da Catedral de Cristal, disse a um Imã da Sociedade Muçulmana Americana que "se ele voltasse em 100 anos e encontrasse seus descendentes muçulmanos, isso não iria incomodá-lo ...."
Deborah Lindsay, reverenda da Primeira Igreja Comunidade em Marble Cliff, disse que a Quaresma tem muito em comum com o conceito islâmico da jihad. (Muito embora não exista nenhuma seita do cristianismo que defina a a Quaresma, nem agora nem nunca, como envolvendo uma guerra contra os não-cristãos para os subjugar, como a Jihad é definida). O interessante é que a parceria da Rev. Lindsay é o Centro Cultural Islâmico Noor, que é controlado pela Irmandade Muçulmana. 
Essas atitudes levam à islamização. O Jesus dos Evangelhos é a base sobre a qual o cristianismo se desenvolveu. Ao islamizá-lo, tornando-o em um profeta muçulmano que pregou o Alcorão, o Islão destrói o cristianismo e assume toda a sua história. (O mesmo vale para o judaísmo.)

O Crislão vai conduzir os cristãos para o abate mais rapidamente


A coisa é tão séria que em Berlin, Alemanha, ocorre no momento a construção de um edifício que, sob o mesmo teto, abrigará uma igreja cristã, uma mesquita e uma sinagoga. Os organizadores deste projeto, chamado "The houseofone", são o pastor GregorHohberg, o imã KadirSanci e o rabino Tovia Ben-Chorn. 

Um templo como este NUNCA seria erguido no mundo islâmico!

Crislão: a religião única do mundo


O Crislão se encaixa muito bem com o que o teórico SayyidQutb, da Irmandade Muçulmana, disse uma vez: 

"O abismo entre o Islão e Jahiliyyah [a sociedade dos incrédulos] é grande, e uma ponte não é para ser construída através dele para que as pessoas dos dois lados possam se misturar umas com a outras, mas apenas para que o povo de Jahiliyyah possa vir para o Islão."

Os islamitas radicais estão promovendo projetos inter-religiosos em toda a parte do mundo não-muçulmano, colocando com sucesso uma máscara suave em sua ideologia brutal.
Como combater o Crislão

O modo de se combater o Crislão é o mesmo a ser usado para se combater o Islão: denunciando-o, negando espaços, educando as pessoas, e sempre dizendo a verdade. É preciso agir ao nível intelectual e ao nível emocional. E ter paciência.


É fundamental que os pastores, padres e bispos sejam alertados sobre a armadilha do diálogo inter-religioso. Aqueles que o fazem devem ser denunciados como os traidores que são. A rigor, o esforço deveria o de se alardear o Evangelho, e não o de esconde-lo para se promover uma "fé compartilhada" que nunca existiu, e que resulta na promoção do islamismo.



É importante também cobrar dos muçulmanos, que eles condenem, de forma ativa, todos os aspectos do islão que sejam contrários aos Direitos Humanos Universais, por exemplo, a conceito de considerar um crime capital um muçulmano deixar a fé islâmica. Muito mais importante do que buscar pontos-em-comum, é o de se viver em harmonia com os diferentes, algo que não se vê no mundo islâmico.



Palavras Finais
As diferenças entre cristianismo e islamismo são enormes, tanto do ponto-de-vista teológico quanto do ponto-de-vista prático. Enquanto que o cristianismo é centrado nos ensinamentos de uma pessoa que apenas pregou o bem (Jesus) e tem se mostrado maleável o suficiente para acompanhar a evolução da humanidade, o islamismo é centrado nos ensinamentos e ações de um Senhor da Guerra, e tem-se mostrado incapaz de progredir.


Aceitar o crescimento do islamismo no nosso meio é permitir que uma mentalidade retrógrada e medieval comece a influenciar a nossa cultura, e os retrocessos serão irreparáveis, basta ver como são hoje os "países islâmicos" onde a Sharia se faz presente em níveis diferentes de intensidade: quanto mais Sharia, mais retrógrado, misoginista, segregacionista e reacionário o país é. É esse o Brasil que desejamos para nossos filhos e netos?



E para os cristãos eu deixo a seguinte pergunta: Você prefere ser um cristão, cuja fé e crença é tão forte que você aceitaria ser chamado de fanático religioso ou você prefere ceder partes de sua fé a fim de ser visto como tolerante, inclusivo, ou insoso (sem sal)? À luz do que Jesus fez por aqueles que crêem n'Ele, ser rotulado de "fanático" parece ser o mínimo que se poderia fazer.





Referências

1. Crislamismo? Palestinianismo Cristão??, T. A. McMahon, beth.shalon.com.br. Acessado em 21/2/2015.

2. UCC Pastor toreadQuran in Response to Dove QuranBurnings, freerepublic.com. Publicado em 9/7/2010. Acessado em 22/2/2015. 

3. Evangelist Warren toMuslims: Let'spartner, NBC News, Publicado em 7/9/2009. Acessado em 22/2/2015. 

4. Minister explores bondsMuslims, Christiansshare, The Columbus Dispatch. Publicado em 28/3/2014. Acessado em 22/2/2015. 

5. ChristiansIncreasinglyMisledintoInterfaithTiesWithIslamists, The Clarion Project. Publicado em 3/4/2014. Acessado em 22/2/2015. 


6. Berlin terá templo único para cristãos, judeus e muçulmanos, Exame.com. Publicado em 3/6/2014. Acessado em 22/2/2015. 
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