sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Luz nas trevas: respostas irrefutáveis às objeções protestantes — Os supostos irmãos de Jesus (Parte X)




Nota do blogue:  Acompanhe esse Especial AQUI.

Luz nas trevas: respostas irrefutáveis às objeções protestantes
por Pe. Júlio Maria

Livro de 1955 - 224 pag.
Editora VOZES
Petrópolis







CAPÍTULO IX

OS SUPOSTOS IRMÃOS DE JESUS


Uma objeção que os amigos protestantes fazem contra a virgindade da Mãe de Jesus é afirmar que ela teve outros filhos, além de Jesus.

Estando este assunto intimamente ligado à imaculada conceição, quero tratá-lo aqui separadamente, embora não figure nos números do desafio.

Maria SS. teve ela outros filhos, depois do nascimento de Jesus? Resolvamos a questão de um modo irrefutável.

Para dar a esta objeção uma aparência de verdade, escolhem no Evangelho umas passagens que falam de tais irmãos, sem compreenderem a significação das palavras, e sem conhecerem os costumes dos judeus destes tempos remotos.

Em diversos lugares o Evangelho fala desses irmãos. Assim São Mateus, São Marcos e São Lucas referem que estando Jesus a falar, disse-lhe alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te (Mt 12, 46-47; Mc 3, 31-32; Lc 8, 19-20).

São João, por sua vez, fala de tais irmãos (Jo 7, 1-10).

Ao ler estes passos, os amigos biblistas, que só enxergam palavras, e não sentidos, concluem imediatamente: A Bíblia fala de irmãos de Jesus, então Maria teve outros filhos e não é pura, nem Virgem, como dizem os católicos.

Bela objeção, que mostra a supina ignorância dos biblistas. A invenção não é nova. Foi o herege Elpídio que, no século IV, moveu tal objeção, e foi São Jerônimo que a refutou pela primeira vez.


O que pensar quando nem mesmo os padres sabem os 10 mandamentos? O evidente FRACASSO do Concílio Vaticano II e seu progressismo decrépito




CQC italiano pergunta sobre os 10 Mandamentos e padres não conseguem responder

Clique aqui e veja o vídeo




Versão italiana do CQC deixa claro a falta de preparo dos religiosos
por Jarbas Aragão


O programa humorístico Le Iene, que numa tradução livre o nome seria “as hienas”, é bastante popular na Itália. Trata-se da versão do CQC apresentado pela TV de lá. Em outras ocasiões eles já deixaram o clero romano em maus lençóis. Algum tempo atrás, por exemplo, fizeram uma gravação com câmera escondida mostrando o comportamento sexual licencioso de alguns sacerdotes.

Desta vez, deram um passo além e foram até a Praça de São Pedro, no Vaticano, para investigar um assunto doutrinário básico.

Os sacerdotes entrevistados mostraram-se inseguros e hesitantes diante da câmera.  A maioria foi incapaz de responder a perguntas simples como qual é o quinto ou o sétimo mandamento. Claro, todos tinham desculpas para justificar seu desconhecimento.

Parece estranho que eles não saibam os mandamentos básicos da lei de Deus. Todo bom cristão deveria conhecer de cor os Dez Mandamentos, que afinal são à base da fé judaica e também cristã. A repórter, de microfone em punho, deu uma volta pelo Vaticano, centro do catolicismo, e perguntava aos sacerdotes que passavam coisas simples como: Qual é o oitavo mandamento? E quanto ao quinto? E o décimo?
  
Apenas o cardeal brasileiro Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação para o Clero, conseguiu responder de forma adequada. Os outros entrevistados são provenientes de vários países e falam línguas diferentes (como espanhol e inglês). Porém, a dificuldade não foi responder em italiano.

A repórter disse que podiam citar como lembravam, em sua própria língua. Alguns lembravam apenas da frase de Jesus, que os resumiu no Novo Testamento: “Amar a Deus sobre a todas as coisas e o próximo como a si mesmo”. Outros mencionaram mandamentos que sequer existem na Bíblia. [SIC!] Um deles pediu ajuda para o câmera. [SIC!] Há, inclusive, quem afirmasse que o importante não é saber os mandamentos, mas reconhecer que todos se resumem a um só: o amor. [SIC!]

A exibição teve repercussões dentro e fora da igreja católica: “Eu não vi a gravação, mas registrei os ecos negativos em muitos cristãos e também em alguns não católicos e não crentes. Percebi um forte desconforto”, explica o bispo Luigi Negri.

“Demonstra-se que a verdadeira crise que a Igreja Católica atravessa é uma crise de caráter cultural. Isto é, uma crise de cultura primária. O dogma foi, durante séculos, a cultura primária e tinha nos mandamentos um ponto de referência substancial”. “Se essa referência for perdida – concluiu o bispo –, falta a referência educativa fundamental que o povo tem”.


de Periodista Digital e Lastampa
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime
Notícia originalmente publicada em 3/11/2011
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