sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Alerta aos Católicos desinformados, adeptos do rock




Nota do blog: Verificamos que após a discussão, o Pe. Rogério Zenateli apagou as postagens e nos bloqueou.



Li no facebook o que reproduzo abaixo:






Escandalizado até o fundo da alma critiquei a atitude do Padre Rogério Zenateli, que me pareceu característica de um "herege". Pelo que denota a sua réplica, ficou bastante desagradado... Contudo, ao invés de apresentar argumentos sólidos, respondeu com uma série de ataques. Abaixo, as pouco caridosas assertivas do Padre, acompanhadas de minha resposta.





Rogério Zenateli: "Pregai o Evangelho a toda criatura" disse Jesus...a não ser que ninguém mereça mais as bençãos de Deus! Então, aí sim sou herege e mesmo o pessoal da Banda são batizados e filhos de devotos de Nossa Senhora, onde está o erro? No padre que quer evangelizar a todos, nas famílias que não educaram bem os filhos para ouvirem e tocarem apenas musicas sacras ou no fanatismo religioso que inunda tantos católicos e outros religiosos espalhados no mundo inteiro à cometerem a discriminação e propagarem uma guerra inútil e como campanha santa, excluindo as pessoas de viverem e ou ao menos experimentarem o amor de Deus ao menos uma vez na vida? Bem Jesus profetizou sobre todo tipo de arrogância e alertou os discípulos sobre a novo farisaísmo e de não entenderem o que é a misericórdia de Deus na vida dos homens.


Ítalo Aguiar: Jesus também disse: "Não julgueis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada. Porque vim separar o filho do seu pai, e a filha da sua mãe, e a nora da sua sogra." São Mateus X,34-35. "Disse-lhes, pois: Mas agora quem tem bolsa, tome-a, e também alforje, e quem não tem, venda a sua túnica, e compre uma espada" São Lucas XXII, 36.

É bom ter em mente essas palavras de Nosso Senhor, a fim de que o senhor avalie a contradição escandalosa em que se acha.

Ao mesmo tempo em que procura ostentar uma posição tolerante e complacente diante de tudo que é gravemente censurável — como o rock, por exemplo —, não hesita em investir contra mim (aliás, contra dois mil anos de tradição da Igreja), acusando-me de fanático e de espírito discriminatório.

Pelo que se depreende de suas palavras, "fanatismo" e "discriminação" seria não estar associado ao "processo de autodemolição da Igreja", denunciado pelo próprio Papa Paulo VI em 1968, para cuja obra deletéria — lamento ser obrigado a dizer — o senhor presta forte concurso.

É simplesmente inacreditável que um sacerdote católico propugne a difusão de um estilo de música intrinsecamente mau, e ainda ouse sustentar que, ao fazê-lo, está seguindo o mandato divino: "Ide e ensinai a todos os povos".

Por acaso, o eminente sacerdote desconhecerá que toda música comporta harmonia, melodia e ritmo? Terá notado, no mesmo sentido, que as estridências do rock (além de ignorarem os postulados básicos da verdadeira música) correspondem, de forma sintomática, à negação de dois princípios comezinhos da Religião Católica: "non in commotione Dominus" ( 3 Rs. 19, 11 ) — “Deus não Se encontra na agitação”. São Francisco de Sales, no mesmo sentido: “O ruído faz pouco bem, o bem faz pouco ruído”.

Se o senhor for pouco instruído em matéria de religião, ou de bom senso — o que receio possa não ser inteiramente falso —, poderá eventualmente objetar: “Por que não poderia haver um rock cristão?”.

Se, erroneamente, julga essa hipótese plausível, vejo-me na triste contingência de ensinar... um pouco mais do que “o Padre-Nosso ao vigário”.

Caro sacerdote, se assim o faço, não imagine haver presunção de minha parte, mas, unicamente, amor e zelo pela verdade.
Mesmo sendo tão jovem quanto eu, o senhor talvez tenha sido informado de que o movimento hippie ensordeceu (tornou bem sórdido...) o mundo na década de 1960, como sucedâneo, continuador ou derivativo dos movimentos contestatários, os quais tiveram nítida expressão musical nos Beatles e conjuntos semelhantes daquela época.

O movimento hippie, ao qual aludi acima — à maneira do rock, com o qual é inteiramente afim — também possuía várias vertentes em sua composição interna. Igualmente, de forma não muito diversa do rock, todas essas pseudo-variantes constituíam, como sucede, em linhas gerais, até nossos dias, um bloco homogêneo, apesar de algumas aparências em contrário.

No interior de um mesmo movimento, encontram-se tais ou quais divergências (tanto de intensidade como de método). Até certo ponto, durante certa quadra histórica, satanistas, comuno-terroristas e pacifistas representaram, no tabuleiro político, papéis de adversários, que até esgrimiam entre si. Em profundidade, porém, rumavam numa mesma direção: contestação do establishment atual, sanha em forjar o estilo de ‘homem novo’, à base de reações primárias e instintivas (vazio de ideias e de padrões morais, sem família, sem escola...). De passagem, a algum título, a revolução estudantil da Sorbonne (maio de 1968) coligou as várias tendências numa só ofensiva. Pergunta: quem era a cabeça e quem era a cauda desse único cometa hippie (se preferir, desse amálgama de conjuntos de “bandas de rock” e similares)? 

A gradação é clara: começa ‘na paz e amor’, passa pelo terror e pode acabar na invocação ao maligno. O antagonismo entre essas várias correntes é sempre passageiro e ilusório. Portanto, é inadmissível conceber a idéia de um rock católico, assim como é inadmissível um socialismo cristão, ou um hippismo “evangélico”.
Todos esses grupelhos, de um ou de outro modo, representam um só corpo. Numa palavra, formam um bloco coeso, porque levam, por vias diversas, ao mesmo fim: demolir a estrutura mental e psíquica dos indivíduos, desmoralizar e vilipendiar a fé, arruinar a ordem social, passando é claro, pela destruição da família (seja pela propaganda aberta ou dissimulada em favor das drogas, seja pela exaltação da imoralidade, difusão de palavrões, posição claramente favorável ao homossexualismo e outras aberrações dessa espécie). 

Pouco importa se, por circunstâncias diversas, de natureza esporádica ou episódica, estiveram muitas vezes em posições contrárias no contexto sócio-político e cultural da época.

DESDOBRAMENTO IMPORTANTE: Muitos, dentre os integrantes do circuito ‘paz e amor’ (décadas de 1960 e 1970), incorporaram-se, logo depois, às fileiras pseudo-católicas da REVOLUÇÃO PÓS-CONCILIAR (CONCÍLIO VATICANO II). Aliás, o próprio Cardeal Ratzinger declarou que o movimento contestatário hippie influenciou a fundo o gênero de vida pós-conciliar.

Estará o senhor, prezado sacerdote, inserido nessa mesma corrente desagregadora, inimiga da multissecular tradição católica?
Auguramos que não. Permita Deus tudo não passe de lamentável equívoco e desorientação de sua parte.
Nessa direção — sempre no intuito de lhe proporcionar elementos para uma boa formação —, talvez lhe possa servir de algum subsídio o que envio a seguir. Tomo, pois, a liberdade de remeter-lhe duas informações recentes que ilustram o panorama, à luz do que acabei de expor. Reproduzo ambas as matérias abaixo.

Recomendo-lhe deter a atenção no conteúdo destas reportagens, meditá-las e levar ao conhecimento de seus fiéis. Assim espero, será uma forma de dar início à reparação do mal que, nolens volens, o senhor terá feito disseminar com essas nefandas bandas de rock e “adereços” complementares.

Antes de transmitir as referidas notícias, despeço-me, solicitando a sua benção sacerdotal.


In Corde Iesu
Ítalo Aguiar

*** * ***

MATÉRIAS MUITO ELUCIDATIVAS:




CULTO ESCANCARADO A SATANÁS NO ROCK IN RIO - DA ATONIA À CUMPLICIDADE
Rock in Rio termina com grito de “o mal permanece para sempre” em música do ‘Iron Maiden’.


*** * ***


O Padre "respondeu". Não disse nada.

"Interrogai o silêncio, e ele nada vos responderá".

Lede uma resposta vazia, e ela nada esclarecerá!...

Certa vez, Churchil, vendo sair de um automóvel Clement Attlee, fez o seguinte comentário: "Vi à minha frente passar um carro vazio. Dele saiu Clement Attlee".


Leia-se abaixo a resposta do Padre:

https://www.facebook.com/.../posts/3432907997399


Rogério Zenateli: Deus te abençoe Ítalo Aguiar e te conserve sempre fiel aos propósitos divinos, instruindo e ajudando a muitos encontrarem a paz no definitivo que é Deus na vida da humanidade, que respeita a sua liberdade e que dá aos pecadores o perdão e a verdadeira instrução levando homens e mulheres a cumprirem o seu tríplice múnus batismal: de serem reis, profetas e sacerdotes para o bem do Povo de Deus, selados na unção do Espírito Santo para que na criatividade do mesmo, não caiam na mediocridade e ou na rotina do dia-a-dia, mas, que seja um novo dia na graça de nosso Senhor, Jesus Cristo, que renova a humanidade se entregando Corpo e Sangue na Eucaristia, restaurando o homem e o ajudando a ser melhor a cada dia, partilhando o Pão de sua Palavra e de seu Corpo e Sangue em resgate de muitos. Jesus entrega o fogo e a espada, pois, não espera o comodismo dos homens, mas, que eles sejam fogo e não sejam mornos, por isso o Espírito Santo é criativo e muitos símbolos pagãos, os primeiros cristãos converteram em símbolos cristãos que nós utilizamos até hoje para representar a força divina e a purificação que Jesus operou. Como por exemplo a própria cruz que era um símbolo de morte, de condenação e se torna no cristianismo um simbolo de salvação, alguns Padres a chamam de "chave do céu" e antes era de tortura e morte para assassinos. O Pelicano que era um símbolo pagão que se tornou símbolo de Jesus Eucarístico e utilizado para ornamentar e exprimir catequeticamente os iletrados nesse caminho de vida e salvação nas capelas do Santíssimo de muitas catedrais, igrejas e capelas, Jesus que se dá como alimento. Deus seja louvado pelo dom de nossas vidas e de nosso serviço em prol do crescimento do Reino de Deus.

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