Antonio Pinho
Caros alunos da
UFSC,
Dirijo-me
a vocês, estudantes da nova geração, porque a antiga, a de seus professores,
está corroída até a alma pelo verme da desonestidade. A esperança de que a
saúde intelectual e moral dessa nação melhore está em vocês. Espero que estas
breves palavras tenham algum impacto em vocês, como um balde de água que se
joga em alguém que antes dormia. Meu chamado a vocês é que ACORDEM para o
grande perigo que nos rodeia.
Vejo um futuro
negro a nossa nação. Vejo esse futuro sombrio se materializar velozmente ao meu
redor. Continuando o atual processo destrutivo e revolucionário, o Brasil
deixará de existir em duas ou três décadas, diluindo-se na “Pátria Grande”
latino-americana, que está agora mesmo sendo construída pela esquerda. A Pátria
Grande será um mega bloco comunista totalitário governado desde Havana, pelo
Foro de São Paulo, no qual as atuais nações latino-americanas serão meras
províncias de um grande e centralizado governo. O Brasil entrará, portanto,
muito em breve, para a lata de lixo da história. Dele só se terá uma breve
lembrança, que lá houve uma ditadura terrível, que tendo matado 300 pessoas,
foi pior que a ditadura de Fidel Castro que matou mais de 115 mil pessoas. O
Brasil será uma nota de rodapé – muito vergonhosa – na história da construção
da gloriosa Pátria Grande. Se continuarmos seguindo a estrada na qual
caminhamos, este será, sem dúvida alguma, o ponto de chegada.
No meio disso tudo,
há uma criminosa conivência de setores da UFSC pela destruição da cultura e da
soberania nacional. Muitos cursos e
centros de pesquisa das ciências humanas tornaram-se apenas instrumentos dóceis
nesse processo revolucionário, caixas de ressonância de ideologias forjadas em
Cuba e na Venezuela. Muito se falou do Centro de Difusão do Comunismo da
Universidade Federal de Outro Preto, mas a UFSC também tem o seu. É o IELA
(Instituto de Estudos Latino-Americanos), cujos membros são ligados a partidos
comunistas e ao Foro de São Paulo. Esse grupo luta abertamente pela construção
de um futuro comunista ao Brasil, e a sua destruição em favor da construção da
Pátria Grande latino-americana. O símbolo do Foro está estampado em publicações
do IELA. Se o Centro de Difusão do Comunismo foi fechado por fazer propaganda
política com recursos públicos, o que é ilegal, o mesmo deveria ocorrer com o
IELA, que promove eventos na UFSC como a Semana Paulo Freire ou as Jornadas
Bolivarianas, eventos nos quais participam agentes do governo cubano e
abertamente ligados ao Foro de São Paulo.
O CDS – Centro de
Desportos – da UFSC, no qual ocorre a semana Paulo Freire, bem que poderia se
chamar Centro de Difusão do Socialismo (ainda hoje desconfio que a sigla CDS
seja isso mesmo).
Como comunismo e perseguição
cristã sempre andam de mãos dadas, os setores revolucionários da UFSC não
poderiam ficar de fora. Os símbolos cristãos são ofendidos em meio à praça do
campus, por estudantes do curso de Artes Cênicas. Ao mesmo tempo, nas salas de
aula das ciências humanas, há a hegemonia do sentimento anticristão e do
materialismo. O centro de psicologia dá andamento à destruição da moral quando
praticamente só se interessa em pesquisar sobre sexualidade. Os pedagogos da
UFSC promovem concursos de cartazes “anti-homofobia” em escolas infantis de
Florianópolis, que significa a destruição dos valores que as crianças aprendem
em casa e na igreja, e a preparação das novas gerações à aceitação da
legalização da pedofilia (a meta última do movimento gay é esta, e não apenas a
legalização do casamento homossexual). As feministas se reúnem anualmente para
propagar o ódio ao cristianismo e o fim da família tradicional num evento
chamado “Fazendo o Gênero”. O curso de Direito faz apologia aberta ao governo
genocida dos irmãos Castro ao organizar o “Cuba em Foco”.
É um verdadeiro
crime intelectual ver como vários setores da UFSC deixaram de fazer ciência
para apenas propagar a revolução. A depender de muitos criminosos que atuam
nessa universidade sob o título de “pesquisador”, a União Soviética renascerá
numa versão tropical e latina.
Atenciosamente,
Antonio Pinho
Editor e
articulista do blog UFSC Conservadora.
Fonte: UFSCON
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