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Quem ousaria negar
que, na marcha célere para o abismo, em breve não se proponham, para efeito de
‘canonização', até mesmo homossexuais públicos e
notórios?
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Raphael de la Trinité
Corresponde a algo
que, infelizmente, já estava implícito no Vaticano II, mas que, agora, é levado
até às últimas consequências. Trata-se de um passo além no processo iníquo de
autodemolição da Igreja.
Em primeiro lugar,
sob o pretexto de recusa à discriminação e de uma pretensa indulgência onímoda,
de forma mais ou menos aberta, mais ou menos velada, abrem-se
as portas da Igreja para hereges confessos, comunistas, homossexuais, e assim
por diante.
Numa segunda
etapa, enceta-se a mais completa e intolerante perseguição (que recrudesce nos
dias atuais) contra os que mantêm a fidelidade à inalterada Fé.
Numa terceira
etapa, o homossexualismo passa a não mais ser designado como pecado que brada
aos Céus clamando por vingança. Assim sempre foi entendido o 'pecado sensual
contra a natureza'. A condenação era expressão com toda clareza e energia pelo
Concílio de Trento, cujos termos foram reproduzidos pelo Catecismo dos Párocos,
conhecido como CATECISMO ROMANO. O Catecismo de São Pio X, em forma de
compêndio, divulgou essa verdade inconteste a mancheis pelo mundo católico.
Agora, numa quarta
etapa, já se apresenta o homossexualismo como algo mais do que tolerável.
Inspirados numa noção abusiva e escandalosa de misericórdia, muitos apontam até
aspectos ‘positivos em casais [sic!] do mesmo sexo’.
É preciso
assinalar como isso se acha nos antípodas do ensinamento duas vezes milenar da
Santa Igreja?
Quem ousaria negar
que, na marcha célere para o abismo, em breve não se proponham, para efeito de
‘canonização', até mesmo homossexuais públicos e
notórios?
Com efeito, em
declaração recente, o Cardeal D. Claudio Hummes (que, numa incoerência
flagrante, apoda, ao mesmo tempo, os católicos de sempre, defensores da Missa
tradicional, como 'fariseus') não titubeou em afirmar que um homossexual pode
perfeitamente chegar à santidade...
Na lógica do erro,
não há como evitar uma conclusão dessa natureza.
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