CNBB e CIMI ignoram apelo do Governo
e continuarão incentivando conflito no Mato Grosso do Sul
Conflitos no Mato Grosso do Sul são "manifestações dos povos indígenas",
diz D. Leonardo Steiner, secretário-geral da CNBB
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A ministra chefe
da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, procurou nesta segunda-feira o secretário-geral
da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Leonardo Steiner para
tratar dos recentes conflitos entre índios e produtores rurais. A Ministra foi
incumbida pela Presidente Dilma Rousseff de procurar o auxílio da Igreja
Católica no trabalho de distender os conflitos entre produtores rurais e índios
no Mato Grosso do Sul. Deu com a cara na porta.
D. Leonardo tergiversou e disse esperar que a Funai não seja esvaziada das suas funções. "Também esperando que as demarcações continuem, é direito dos povos indígenas", disse o dirigente da CNBB. Sobre a resistência de índios de sair de fazendas em Mato Grosso do Sul, d. Leonardo disse que os episódios são "manifestações dos povos indígenas. Os povos indígenas hoje têm uma consciência maior do seu valor, da sua cidadania e começam a se organizar mais", disse o bispo. "A CNBB dialogará agora para que seja respeitado o direito dos pequenos", finalizou.
Em nota, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), subordinado à CNBB, acusou o governo federal de mostrar que "não entende e que não está disposto a entender os povos indígenas brasileiros". "As medidas anunciadas pelo governo com o intuito de superar os conflitos em torno das questões indígenas no Brasil partem do pressuposto equivocado segundo o qual os povos indígenas estariam causando os conflitos e agindo sob o comando de organizações não indígenas, de modo especial o Cimi. Além de preconceituoso e racista, o pressuposto é sociologicamente falho", critica a nota.
Questionado sobre o teor da nota do Cimi, d. Leonardo disse que ainda não a havia lido.
Veja aqui documento oficial daFunai que comprova que o Cimi financiou invasões de terra no Mato Grosso do Sul
D. Leonardo tergiversou e disse esperar que a Funai não seja esvaziada das suas funções. "Também esperando que as demarcações continuem, é direito dos povos indígenas", disse o dirigente da CNBB. Sobre a resistência de índios de sair de fazendas em Mato Grosso do Sul, d. Leonardo disse que os episódios são "manifestações dos povos indígenas. Os povos indígenas hoje têm uma consciência maior do seu valor, da sua cidadania e começam a se organizar mais", disse o bispo. "A CNBB dialogará agora para que seja respeitado o direito dos pequenos", finalizou.
Em nota, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), subordinado à CNBB, acusou o governo federal de mostrar que "não entende e que não está disposto a entender os povos indígenas brasileiros". "As medidas anunciadas pelo governo com o intuito de superar os conflitos em torno das questões indígenas no Brasil partem do pressuposto equivocado segundo o qual os povos indígenas estariam causando os conflitos e agindo sob o comando de organizações não indígenas, de modo especial o Cimi. Além de preconceituoso e racista, o pressuposto é sociologicamente falho", critica a nota.
Questionado sobre o teor da nota do Cimi, d. Leonardo disse que ainda não a havia lido.
Veja aqui documento oficial daFunai que comprova que o Cimi financiou invasões de terra no Mato Grosso do Sul
Em tempo, esses padres da igreja católica olham a questão indígena a partir de uma perspectiva maniqueísta onde há pobres índios de um lado sendo oprimidos por grandes latifundiários capitalistas do outro. São incapazes de enxergar a complexidade tem posto a Igreja Católica contra, por exemplo.
A igreja católica brasileira prega para um mundo que não existe mais e causa um mal terrível para o mundo real.
A igreja católica brasileira prega para um mundo que não existe mais e causa um mal terrível para o mundo real.
Essa igreja católica não representa o meu Jesus Cristo.
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