DESTAQUE
O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter
"a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira",
rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.
‘(...)
Quem conhece o islamismo sabe que esta é uma religião de paz. Para trazer
informações e esclarecimentos sobre o Islã, dentro da perspectiva do diálogo
inter-religioso, o Centro Loyola de Fé e Cultura promove a palestra
Demistificando o Islã, com SamiArmedIsbelle, Diretor do Departamento
Educacional da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, no sábado, 7
de março, das 15h às 17h. O encontro será no auditório 2 do Edifício João Paulo
II, na rua Benjamin Constant, na Glória (...)’.
*** * ***
Fonte: Infiel Atento
Por
José Atento
É interessante que um dia depois de
escrever sobre o Crislão, eu me deparo com esta notícia vinda de uma
organização ligada aos Jesuítas, permitindo uma propaganda das mais mentirosas
sobre o islamismo: uma palestra para "desmistificar o islão" (ou
seja, esconder o verdadeiro islão), e um "curso sobre o Jesus
islâmico" (ou seja, alterar a história para satisfazer a narrativa
islâmica e ludibriar os cristãos).
DENUNCIEM!!!
Santo Inácio de Loyola, o fundador dos Jesuítas, deve
estar se contorcendo no seu túmulo! A Ordem de Jesus, cujos membros são
conhecidos como Jesuítas, foi fundada para ser uma ordem militante. Ela foi
fundada dentro da Contra-Reforma Católica (motivo pelo qual alguns protestantes
não gostam dela), e tem como missão o trabalho missionário, hospitalar e
educacional. Trabalho missionário é para propagar o Evangelho, não é para
promover o islão!
Vejam o e-mail que me foi repassado.
Em Segunda-feira, 9
de Fevereiro de 2015 16:23, Centro Loyola / PUC-Rio cloyola@puc-rio.br
escreveu:
Em março, o Centro
Loyola de Fé e Cultura promove uma palestra e um curso que visam esclarecer
alguns pontos sobre o Islã. A proposta é ajudar a compreender a religião
islâmica e promover o diálogo inter-religioso. Confira a programação:
Palestra
Desmistificando o Islã
Em janeiro, dois
atentados terroristas ocorridos na sede do Jornal Charlie Hebdo e em um mercado
judeu, em Paris, chamaram a atenção do mundo. As ações deixaram 17 mortos e um
enorme preconceito contra o Islã, uma vez que a religião foi usada como
justificativa para os ataques. No entanto, quem conhece o islamismo sabe que
esta é uma religião de paz. Para trazer informações e esclarecimentos sobre o
Islã, dentro da perspectiva do diálogo inter-religioso, o Centro Loyola de Fé e
Cultura promove a palestra Demistificando o Islã, com SamiArmedIsbelle, Diretor
do Departamento Educacional da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de
Janeiro, no sábado, 7 de março, das 15h às 17h. O encontro será no auditório 2
do Edifício João Paulo II, na rua Benjamin Constant, na Glória. O investimento
é de R$ 20 e será conferido certificado aos participantes. As inscrições podem
ser feitas pelo e-mail: sculturaloyola@puc-rio.br.
Curso Jesus de Nazaré no Islã
Personagem central
nas religiões cristãs, Jesus de Nazaré aparece também na tradição islâmica. No
entanto, em lugar de ser Deus ou o Filho de Deus, o Islã apresenta Jesus como
um profeta. Entre os dias 12 e 26 de março, sempre às quintas-feiras, das 19h
às 21h, o Centro Loyola promove o curso Jesus de Nazaré no Islã, com o
professor e historiador Alfredo Cruz. Nas aulas será feita uma apresentação de
como Jesus é representado no Islã, as fontes dessa imagem e seu papel no
processo inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do século I
[SIC! SIC! SIC!]. As aulas são voltadas para estudantes de história, teologia,
relações internacionais e demais interessados pelo tema. O investimento é de R$
110, para uma carga horária total de seis horas, com certificado para quem
comparecer a 75% das aulas. O curso será na rua Bambina, 115, em Botafogo.
Inscrições: scursosloyola@puc-rio.br.
Agora, vamos apresentar alguns comentários.
Deve estar claro para aqueles que têm acompanhado este blog que
o "diálogo inter-religioso" é uma avenida de mão-única, onde a
mensagem sai do islão na direção do cristianismo, e nunca o contrário. E vemos
isso aqui novamente, sob o pretexto de se promover o diálogo inter-religioso,
abrem-se as portas para que seja apresentada uma versão higienizada do islão.
Abrem-se as portas para a dawa, a pregação islâmica. E considerando o princípio
teológico islâmico da taqiyya, pode-se esperar tudo, menos a verdade.
Palestra. "Quem conhece o islamismo sabe que esta é uma
religião da paz". Desculpe, mas é exatamente o contrário. O islão
preconiza que somente existirá paz quando o mundo todo for islâmico, ou seja,
governado pela lei islâmica Sharia. Até lá, a Jihad prevalece. O islão foi
espalhado pela espada. Foi isso que Maomé fez. Foi isso o que os seus
companheiros diretos fizeram, e os califas e sultões que os sucederam, ao longo
dos séculos, até o colapso do Império Otomano, no começo do século passado.
Foram 1400 anos de Jihad sem parar, com um número estimado de 270 milhões de
vítimas, e o consequente aniquilamento do cristianismo no Oriente Médio, Norte
da África e Anatólia (atual Turquia) (bem como o aniquilamento do Budismo no
Afeganistão, do Hinduísmo no Paquistão, do Zoroastrianismo no Irã, e das
crenças animistas em boa parte da África e Ásia Central). E hoje é sonho de
todo muçulmano a re-edição do Califado. Essa é a verdade histórica, mas eu
duvido que um muçulmano vá discutir isso. Ele irá negar e por a culpa nos
outros, pois este é o seu dever, como manda o Alcorão.
Curso sobre Jesus no Islão. "O papel de Jesus no processo
inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do século I." Em
primeiro lugar, o islão foi criado no século VII, logo ele não existia no
século I. Em segundo lugar, o Alcorão nega a divindade de Jesus Cristo, o que
cria uma barreira intransponível entre o islão e o cristianismo. Para o islão,
dizer que Jesus é Deus é uma blasfêmia contra o islão (ou seja, morte)! De modo
que a interação sempre foi precária, e os cristãos (e demais não-muçulmanos)
sempre estiveram do lado mais fraco desta interação. Este fato pode ser
contemplado pelo Pacto de Umar, que estabelece as condições de cidadão de
segunda categoria às quais cristãos e judeus foram submetidos (dhimitude). E
estão submetidos até hoje. Estas atividades vão discutir casos como o de
AsiaBibi, a paquistanesa cristã presa e condenada à morte por ter bebido água
da mesma fonte que as suas colegas de trabalho muçulmanas?
Agora, vejam uma coisa. O público alvo deste curso: estudantes
de história, teologia, relações internacionais. Ou seja, o público alvo são os
futuros formadores de opinião, futuros líderes religiosos cristãos e futuros
líderes internacionais, sendo treinados a serem robôs, todos regurgitando uma
visão apologética do islamismo e sem capacidade de análise crítica.
E, para finalizar, vejam que o conferencista trabalha na
Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro. Quando nos é dito
"sociedade beneficiente" pensamos logo em hospital, casa de saúde, ou
algum tipo de serviço de assistência à comunidade em geral, não é mesmo? Por
exemplo, a Sociedade Brasileira Israelita é um hospital, assim como a Sociedade
Beneficente São Camilo. Mas com o islão, os significados são diferentes. A
Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro é um centro de divulgação do
islão associado a Mesquita da Luz, na Tijuca (aquela mesma que tinha um
simpatizante do Estado Islâmico, flagrado por uma reportagem da CNN). Ou seja,
é uma sociedade beneficiente para praticar a dawa. Tudo no islão se concentra
na sua propagação, cuja meta final é a implantação da Sharia.
Bem, fica então o registro. Eu vou me manifestar, alertando
sobre o erro que eles estão cometendo, pedindo o cancelamento destas
atividades, e sugerindo que eles promovam atividades que discutam, por exemplo,
a perseguição aos cristãos, e outras minorias, pelo islamismo.
Centro Loyola Rio de Janeiro
Estrada da Gávea, 1 – Gávea
Rio de Janeiro-RJ
Estrada da Gávea, 1 – Gávea
Rio de Janeiro-RJ
Tel: (21) 3527-2010
E-mail: scursosloyola@puc-rio.br
E-mail: scursosloyola@puc-rio.br
Website: http://www.clfc.puc-rio.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por DilsonKutscher
VAMOS LEMBRAR NOVAMENTE O SEGUINTE...
O Islamismo afirma que Jesus não era Deus, porém, contrapondo essa
afirmação do islamismo, a Bíblia diz que Jesus, Filho do Altíssimo, possui a
mesma essência de Deus.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com
Deus, e o Verbo era Deus." (João 1,1)
"Jesus
disse: Eu e o Pai somos um." (João 10, 30)
Francisco, que é jesuita, declarou recentemente aos muçulmanos: "As pessoas devem ter "a
liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira" (CNS News noticias)
O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter
"a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira",
rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.
Liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira é em
outras palavras, a liberdade de escolher o Caminho que leva a DEUS, então...
Diz na Sagrada Escritura:
"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como
podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem
ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Cristãos e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque
eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. Contentar-se
em afirmar que Deus existe e que Ele é único..é no que se resume o conhecimento
muçulmano de Deus. O "Deus" do Alcorão é um ser solitário, enquanto o
Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e
mesmo Ser Divino.
Prova também de que os muçulmanos e cristãos não têm o mesmo Deus
é que os cristãos adoram Jesus Cristo como verdadeiro Deus, o que para os
muçulmanos é idolatria.
Para os muçulmanos, é contrário à dignidade de Deus que Ele se
faça homem, o que implica que Deus deveria ter vergonha de sua criação!
As divergências são tais que se pode definir o Islã como não sendo
outra coisa senão a negação do cristianismo, a ponto de o Islã afirmar que toda
a sua glória consiste em restabelecer a religião pura e original falsificada
pelos cristãos.
De fato, o islamismo nega não somente a Trindade, mas também a
divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.
DIZ O ALCORÃO...(que é um livro de paz...claro)
“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três são ímpios (…)
Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73).
“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são
ímpios” (V, 72).(referindo-se a Jesus)
“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam
lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra
aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que
paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29).
“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá”
(VIII, 39).
ENTÃO SOBRE OS JESUITAS PROMOVEREM O ISLAMISMO...
Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, no ano de 1594, ao tratar da
propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais
aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor
servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o
que estes quiserem” (II, 98).
Fonte: Rainha Maria
*** * ***
Crislão = Cristianismo + Islão ... um estratagema para
enganar idiotas
Fonte: Infiel Atento
José Atento
Para alcançar o objetivo final de
implementar a lei islâmica (Sharia) e fazer o islão soberano em todos os níveis
(políticos, econômicos, culturais e religiosos), os mamometanos mais fervorosos
usam de qualquer artifício possível (inclusive mentir - ler em Taqiyya), seja pacífico ou violento, seja
lento e gradual ou rápido. Eles sabem que ao se tornarem uma minoria
significante eles já podem exigir privilégios, e que, quando maioria, podem
impor a Sharia.
A taquia oferece uma flexibilidade de
ação (os meios justificam os fins) que permite distorcer a mensagem para
satisfazer a necessidade do momento. Um exemplo disso é o Crislão,
um engodo que torna Jesus como um caminho para Maomé. Ou seja, o Crislão é mais
um tentativa de se arregimentar mais pessoas para a causa islâmica,
recrutando-as entre os cristãos.
O pior é que existem muitos pastores e
clérigos cristãos que endossam o Crislão, mesmo sem dizerem isso diretamente.
Alguns outros, contudo, adotaram o Crislão explicitamente.
O Crislão não atinge as Mesquitas, e
nenhum muçulmano é exposto a ele, exceto como mais uma ferramenta para propagar
o islamismo.
Neste artigo, eu apresento o conceito
que permeia o Crislão, bem como discuto a sua forma de ação, direta e indireta,
e apresento sugestões de como combatê-lo.
O que é o Crislão?
Crislão, Crislã, Crislamismo (ou Chrislam,
como usado em inglês) é uma forma de sincretismo religioso que se utiliza de
conceitos cristãos e islâmicos, e que é pautado sobre a premissa básica
de que ambas as religiões adoram o mesmo deus. Para satisfazer esta
premissa, as enormes diferenças existentes entre as duas religiões são
eliminadas.
A principal diferença que o Crislão elimina é justamente o embasamento do
cristianismo, ou seja, a divindade de Jesus Cristo. Por conta disso, o Crislão
conduz os cristãos a se tornarem muçulmanos, ao passar a idéia de que o caminho
de Jesus conduz a Maomé.
Primeira Igreja do Crislão. Mensagem de Hoje:
"Chegue para lá, Jesus. Maomé está entrando".
|
A coisa toda é sutil. Nenhum dos líderes do Crislão, todos cristãos (eu diria,
ex-cristãos ou pseudo-cristãos), irá negar a divindade de Jesus. Eles porém,
numa tentativa de se tornarem "inclusivos", deixam de enfatizar a
divindade de Jesus, chegando mesmo a reinterpretar o significado de João
14: 6, "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por
mim." Eles também começam a aceitar a aceitar versões islâmicas como a de
que Maomé foi profetizado no Novo Testamento, colocando deste modo o Alcorão
sobre a Bíblia.
Implícito ao Crislamismo é a idéia de que tanto faz um ou outro, pois, como
dito em 2010, por Larry Reimer, um ministro da Igreja Unida de Gainesville, FL:
"O cristianismo, o judaísmo, e o islamismo são todos parte da árvore da fé
de Abraão. Todos nós acreditamos no mesmo Deus, e em muitos aspectos estamos
todos tentando realizar os mesmos objetivos". Ora, se tanto faz um ou
outro, e se apenas cristãos estão expostos a isso, é de se esperar que apenas
cristãos abandonem o cristianismo se tornando muçulmanos, ou aceitando o
islamismo sem questionamentos. Em outras palavras, apenas o cristianismo se
enfraquece.
Aliás, isso também acontece com o chamado "diálogo inter-religioso"
que só acontece do lado do cristianismo. Ou seja, na prática, o "diálogo
inter-religioso" nada mais do que uma pregação (dawa) do islamismo para os
cristãos. O oposto nunca acontece.
Origem
Alguns dizem que o Crislão começou como uma maneira de ajudar a impedir o
genocídio cristão na África. Não funcionou por razões óbvias. Esta tentativa,
apesar de sincera em suas preocupações, estava sinceramente errada. Os
muçulmanos que verdadeiramente seguem o Corão, e os cristãos que crêem naquilo
que a Bíblia apresenta, consideram o crislamismo como uma contradição blasfema
de suas crenças.
Mais recentemente, credita-se ao pastor estadounidense Rick Warren pela criação
do Crislão nos EUA, durante o seu discurso durante a conferência da Sociedade
Islâmica da América do Norte (ISNA) em 2009, no qual ele ressalta, dentre
outras coisas, a importância da globalização, como os cristãos e os muçulmanos
precisam "depor as diferenças" e trabalhar juntos, e muito mais.
"Pastor" Rick Warren discursando durante a conferência da Sociedade Islâmica da América do Norte (ISNA) em 2009 |
Forma de Ação
O Crislão é taquia por parte dos muçulmanos, e estupidez e ingenuidade (ou ganância) por parte dos líderes cristãos que fazem isso. Vejamos alguns exemplos:
Brian Houston da HillsongChurch, na
Austrália, se dirigiu à sua congregação com estas palavras: "Você sabe, se
tomarmos todo o caminho de volta para o Antigo Testamento, e os muçulmanos e
você, nós realmente servimos ao mesmo Deus."
Robert Schuller, pastor da Catedral de
Cristal, disse a um Imã da Sociedade Muçulmana Americana que "se ele
voltasse em 100 anos e encontrasse seus descendentes muçulmanos, isso não iria
incomodá-lo ...."
Deborah Lindsay, reverenda da Primeira
Igreja Comunidade em Marble Cliff, disse que a Quaresma tem muito em comum com
o conceito islâmico da jihad. (Muito embora não exista nenhuma seita do cristianismo
que defina a a Quaresma, nem agora nem nunca, como envolvendo uma guerra contra
os não-cristãos para os subjugar, como a Jihad é definida). O interessante é que a parceria da Rev. Lindsay
é o Centro Cultural Islâmico Noor, que é controlado pela Irmandade
Muçulmana.
Essas atitudes levam à
islamização. O Jesus dos Evangelhos é a base sobre a qual o cristianismo
se desenvolveu. Ao islamizá-lo, tornando-o em um profeta muçulmano que pregou o
Alcorão, o Islão destrói o cristianismo e assume toda a sua história. (O mesmo
vale para o judaísmo.)
O Crislão vai conduzir os cristãos para o abate mais rapidamente |
A coisa é tão séria que em Berlin, Alemanha,
ocorre no momento a construção de um edifício que, sob o mesmo teto, abrigará
uma igreja cristã, uma mesquita e uma sinagoga. Os organizadores deste projeto,
chamado "The houseofone", são o pastor GregorHohberg, o imã
KadirSanci e o rabino Tovia Ben-Chorn.
Um templo como este NUNCA seria erguido
no mundo islâmico!
Crislão: a religião única do mundo |
O Crislão se encaixa muito bem com o
que o teórico SayyidQutb, da Irmandade Muçulmana, disse uma vez:
"O abismo entre o Islão e
Jahiliyyah [a sociedade dos incrédulos] é grande, e uma ponte não é para ser
construída através dele para que as pessoas dos dois lados possam se misturar
umas com a outras, mas apenas para que o povo de Jahiliyyah possa vir para o
Islão."
Os islamitas radicais estão promovendo
projetos inter-religiosos em toda a parte do mundo não-muçulmano, colocando com
sucesso uma máscara suave em sua ideologia brutal.
Como combater o Crislão
O modo de se combater o Crislão é o mesmo a ser usado para se combater o Islão:
denunciando-o, negando espaços, educando as pessoas, e sempre dizendo a
verdade. É preciso agir ao nível intelectual e ao nível emocional. E ter
paciência.
É fundamental que os pastores, padres e bispos sejam alertados sobre a
armadilha do diálogo inter-religioso. Aqueles que o fazem devem ser denunciados
como os traidores que são. A rigor, o esforço deveria o de se alardear o
Evangelho, e não o de esconde-lo para se promover uma "fé compartilhada"
que nunca existiu, e que resulta na promoção do islamismo.
É importante também cobrar dos muçulmanos, que eles condenem, de forma ativa,
todos os aspectos do islão que sejam contrários aos Direitos Humanos
Universais, por exemplo, a conceito de considerar um crime capital um muçulmano
deixar a fé islâmica. Muito mais importante do que buscar pontos-em-comum, é o
de se viver em harmonia com os diferentes, algo que não se vê no mundo
islâmico.
Palavras Finais
As diferenças entre cristianismo e islamismo são enormes, tanto do
ponto-de-vista teológico quanto do ponto-de-vista prático. Enquanto que o
cristianismo é centrado nos ensinamentos de uma pessoa que apenas pregou o bem
(Jesus) e tem se mostrado maleável o suficiente para acompanhar a evolução da
humanidade, o islamismo é centrado nos ensinamentos e ações de um Senhor da
Guerra, e tem-se mostrado incapaz de progredir.
Aceitar o crescimento do islamismo no nosso meio é permitir que uma mentalidade
retrógrada e medieval comece a influenciar a nossa cultura, e os retrocessos
serão irreparáveis, basta ver como são hoje os "países islâmicos"
onde a Sharia se faz presente em níveis diferentes de intensidade: quanto mais
Sharia, mais retrógrado, misoginista, segregacionista e reacionário o país é. É
esse o Brasil que desejamos para nossos filhos e netos?
E para os cristãos eu deixo a seguinte pergunta: Você prefere ser um
cristão, cuja fé e crença é tão forte que você aceitaria ser chamado de
fanático religioso ou você prefere ceder partes de sua fé a fim de ser visto
como tolerante, inclusivo, ou insoso (sem sal)? À luz do que Jesus fez por
aqueles que crêem n'Ele, ser rotulado de "fanático" parece ser o
mínimo que se poderia fazer.
Referências
1. Crislamismo? Palestinianismo
Cristão??, T. A. McMahon, beth.shalon.com.br. Acessado em 21/2/2015.
2. UCC Pastor toreadQuran in Response
to Dove QuranBurnings, freerepublic.com. Publicado
em 9/7/2010. Acessado em 22/2/2015.
3. Evangelist Warren toMuslims:
Let'spartner, NBC News,
Publicado em 7/9/2009. Acessado em 22/2/2015.
4. Minister explores bondsMuslims,
Christiansshare, The Columbus Dispatch. Publicado em 28/3/2014. Acessado em
22/2/2015.
5.
ChristiansIncreasinglyMisledintoInterfaithTiesWithIslamists, The Clarion Project. Publicado em 3/4/2014. Acessado em
22/2/2015.
6. Berlin terá templo único para
cristãos, judeus e muçulmanos, Exame.com.
Publicado em 3/6/2014. Acessado em 22/2/2015.
Obrigado por expor mais uma enganação dos Maometanos, que visam tão somente implantar um regime tirânico, a partir de um sistema político travestido de religião para enganar os otários.
ResponderExcluirHá muitos padres e jesuítas corruptos que se vendem por qualquer coisa. Este caso é um exemplo que merece a mais rigorosa punição, no mínimo com a expulsão da igreja de todos os envolvidos
ResponderExcluir