"Desafio a quem quer que seja mostrar a excelência da medicina cubana. Os médicos formados lá estudam quatro anos, mas, para poderem exercer a profissão naquele próprio país, têm que estudar mais dois anos em outra faculdade", argumentou. As informações são da Agência Câmara.
Fonte: TERRA
'Brasil quer trazer a escória', diz
associação sobre médicos cubanos
Em audiência na Câmara, Florentino Cardoso negou
que os problemas da saúde pública no Brasil passem pela falta de profissionais
O presidente da Associação Médica
Brasileira, Florentino Cardoso, criticou as informações que levam as pessoas a
acreditar que o "caos instalado na saúde pública brasileira é causado
pelos médicos". Em audiência pública na Câmara que debate a contratação e
a entrada de médicos estrangeiros no Brasil, Carodso afirmou que "o Brasil
quer trazer a escória", referindo-se especificamente aos médicos de Cuba. As informações são da Agência Câmara.
"Desafio a
quem quer que seja mostrar a excelência da medicina cubana. Os médicos formados
lá estudam quatro anos, mas, para poderem exercer a profissão naquele próprio
país, têm que estudar mais dois anos em outra faculdade", argumentou.
O presidente da associação médica
negou que os problemas da saúde pública no Brasil passem pela falta de
profissionais no País. "Isso é uma inverdade. O que acontece é o
subfinanciamento do setor. A cada ano, o governo coloca menos recursos para a
área de saúde. Além disso, existem vários municípios no País que não teriam condições
de se manter", disse.
Ele afirmou ainda que a associação
não é contra a vinda de médicos do exterior, desde que passem por um crivo
adequado. "Dizem que o Reino Unido tem 40% dos médicos estrangeiros.
Perguntem quais as condições de trabalho que encontraram lá, e se não foram
avaliados antes de começarem a atuar. Perguntem também qual a remuneração que
recebem", destacou.
Partidário da proposta de contratação
de médicos estrangeiros, o prefeito de Bagé (RS), Dudu Colombo, representou a
Frente Nacional de Prefeitos na audiência pública da Câmara. Apesar de
reconhecer a necessidade de mais médicos para atender à demanda da população no
interior do País, Colombo afirmou que a contratação de profissionais formados
no exterior exige critérios cuidadosos. Por isso, defendeu que a seleção,
contratação e pagamento desses profissionais seja feita por parte do governo
federal.
"O ideal seria que fossem
contratados por tempo determinado e para atuar exclusivamente nos municípios
onde existe maior carência de médicos", disse, ao defender também o
aumento dos números de vagas nas faculdades de Medicina do País. "Estamos
reivindicando mais médicos porque a população precisa de médicos. Existe
carência de 6 mil médicos no programa Estratégia da Saúde da Família. No Brasil,
a média é de 1,8 médico por mil habitantes, abaixo da Argentina e do
Uruguai", disse.
Dudu Colombo também afirmou que o
governo federal não trabalha com a possibilidade de revalidação automática de
diplomas de médicos formados em outro país.
*** * ***
Fonte: Alerta Total
Por Humberto de Luna Freire Filho
Carta aberta ao Ministro da Saúde - Médicos cubanos, não!
Sr. ministro da saúde da
República Bolivariana do Brasil! Há uma semana a imprensa nacional
anunciou que o seu governo vai contratar um exército de
6.000 "médicos" lá do museu de Fidel Castro.
Inicialmente pensei tratar-se de uma piada de mau gosto mas, infelizmente, trata-se
de uma verdade imoral como tudo parido por esse governo, porém real.
Na condição de médico e cidadão brasileiro,
contribuinte e pagador de seu alto salário, tenho o direito constitucional de
lhe exigir uma explicação técnica para tamanha aberração. Queremos uma
explicação que não envolva ideologia e muito menos incompetência ou
pragmatismo. Queremos a verdade absoluta e não a verdade do valor prático
em função dessa política suja, que é a tônica desse governo do qual o Sr.
faz parte. Saiba que a tolerância da sociedade organizada, após ver
nos atuais homens públicos tamanha falta de caráter, está próxima do
limite
A falta de ética e de
moral somadas à incompetência administrativa reinante no
país atingiu nível intolerável. A sociedade exige respeito aos
regulamentos e às leis. Nós não somos a Venezuela, não somos a Bolívia, não
somos o Equador, não somos Cuba e os senhores, inclua-se aí
o desmoralizado Itamaraty, não conseguirão transformar o Brasil em
nenhum desses chiqueiros.
Aproveito a oportunidade para
solicitar do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais
que comuniquem individualmente, através de mala direta, a todos
os seus membros inscritos, uma posição oficial que esperamos seja de
repúdio a essa imposição do Foro de São Paulo, organização essa que
tem como orador assíduo nosso “venerável” ministro da Justiça. Uma excrescência criada pelo exu de
Garanhuns e a múmia do Caribe com a finalidade de articular a comunização
do continente latino-americano.
E agora um segredo, só para os
dirigentes dos nossos órgãos de classe. Que ninguém ouça: Cuba, na miséria quase que absoluta, com uma
população menor do que a da cidade de São Paulo, não produziria médicos em
série a ponto de exportar em menos de dois anos 1 mil para a Venezuela
e 6 mil para o Brasil.
Para
refrescar a memória dos mais antigos e para os que desconhecem, segue
um fato relevante no atual contexto: o Chile no governo de Salvador
Allende também importou "médicos" da ilha, porém eles não usavam
bisturi, usavam rifles.
Humberto de Luna Freire Filho é
Médico - CREMESP 35.196 - CREMERJ 26.078
*** * ***
Fonte: Mídia independente
O COMUNISMO Cubano e a Realidade da MEDICINA
COMUNISTA
O GLOBO - Exame REPROVA 89% dos médicos
FORMADOS no ENSINO COMUNISTA CUBANO
De cada 9 médicos formados em Cuba,
cubanos ou não, que tentaram revalidar seu diploma no Brasil, apenas 1
conseguiu passar pelo exame em 2012.
Foram 182 inscritos no Revalida, exame pelo qual os formados no exterior
precisam passar, mas apenas 20 aprovados (10,9%). Os números são do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e foram usados ontem pelo
Conselho Federal de Medicina (CFM) para rechaçar medidas que facilitem a
contratação de médicos formados no exterior.
Cuba foi o segundo país com maior número de médicos formados inscritos no
Revalida nos últimos dois anos, ficando atrás apenas da Bolívia. O desempenho
dos médicos formados na Bolívia foi ainda pior: de 411 que tentaram no ano
passado, apenas 15 passaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário