sábado, 8 de junho de 2013

E a violência contra os católicos se espalha pela França




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O engraçado de tudo isso é o modus operandi da mídia e do governo. Manifestações pacíficas, agremiações de pessoas de bem, concentrações de famílias, para o governo, são gestos de extremismo, capazes de destruir a República, enquanto que os verdadeiros extremistas são tratados com toda complacência. Tanto que o FEMEN, que em janeiro agrediu crianças na manifestação do Instituto Civitas, que invadiu a catedral de Notre Dame de Paris para profanar os novos sinos da igreja, que perturbou uma solenidade em honra de Santa Joana d'Arc, não sofreu nenhum, isso mesmo, nenhum inquérito ou processo. 




Nos últimos meses, temos assistido admirados ao despertar de uma juventude engajada na defesa dos valores morais na outrora França católica. Essa juventude conservadora, que, segundo uma sondagem, representaria 60% dos franceses jovens, é o futuro de uma nação que agora entra em uma situação de violência extrema, reflexo da falência total do modelo político atual. 

Nenhum sistema, nenhuma sociedade pode resistir à sua fragmentação, à política de autodestruição que concede "liberdades" e "direitos" a todas as vontades dos indivíduos, como se vontade pessoal fosse fonte de direito. Logo, o Estado que se arroga o poder de estar acima do bem e do mal, de criar leis que vão contra à natureza, que vão no sentido de minar suas próprias bases, não pode oferecer segurança, tanto jurídica quanto física, para aqueles que pensam de forma diferente, para os defensores da sociedade real, fundamentada sobre a autoridade, sobre a hierarquia, sobre a busca do bem comum.

Assim, essa França moribunda, impulsionada pela histeria do governo, dos jornais socialistas, essa massa formada pela escola laica e pela mídia, acaba partindo para o confronto direto, atacando os seus adversários, temendo que estes retirem esses "direitos" caso eles retornem ao poder. A lógica deles é de que, pela violência, seriam capazes de silenciar essa população e evitar a derrocada do sistema. 

Como já dissemos em outra postagem, a França moderna definha com suas políticas contrárias à família, como o "casamento" gay (recém aprovado), o aborto, as políticas de planejamento familiar, o incentivo à promiscuidade, etc.. Essa França, que liberta seus instintos mais baixos, frutos do pecado original, é infrutífera, não gera sucessores, não pode produzir quem ocupe o lugar de uma massa que morre sem filhos, e por isso acaba recorrendo aos imigrantes, outra fonte de violência. Enquanto isso, a França profunda, dos franceses do campo, dos católicos de classe média, mesmo que tenha uma taxa de natalidade baixa, gera muito mais herdeiros do que a outra. 

Esse povo hoje se encontra como os cristãos durante o colapso do império Romano: à medida que a derrocada se aprofundava, procuravam-se bodes expiatórios para as fontes reais dos problemas. É por isso que a violência está tomando proporções tão gigantescas. Hoje, em Nantes, por exemplo, uma livraria católica foi vandalizada em pleno horário comercial. 



Estátuas, cemitérios e igrejas nunca foram tão profanados como nestas últimas semanas. Em Val de Grâce, a capela foi transformada em um bar, durante um ato sacrílego, que teve direito a uma encenação do Paraíso latino.



Em Lille, enquanto um grupo de vigilantes fazia sua manifestação pacífica, um grupelho de socialistas atacou, aos gritos, os jovens, lançando até preservativos na face das pessoas. Mesmo as mães vigilantes — grupo de mulheres, mães e avós, que fazem vigílias por toda a França — estão sendo atacadas. Em Toulouse, por exemplo, o grupo terá que encontrar um lugar mais seguro — afinal, a polícia só serve para atacar os "extremistas" de direita, e não para defendê-los... 

Em Bayonne, o bispo local, Dom Marc Aillet, está sendo alvo de uma campanha feroz de grupos de esquerda. Um cartaz, confeccionado contra o bispo, traz os dizeres: revisionista, integrista, Vichista (partidário do governo de Vichy). 

O engraçado de tudo isso é o modus operandi da mídia e do governo. Manifestações pacíficas, agremiações de pessoas de bem, concentrações de famílias, para o governo, são gestos de extremismo, capazes de destruir a República, enquanto que os verdadeiros extremistas são tratados com toda complacência. Tanto que o FEMEN, que em janeiro agrediu crianças na manifestação do Instituto Civitas, que invadiu a catedral de Notre Dame de Paris para profanar os novos sinos da igreja, que perturbou uma solenidade em honra de Santa Joana d'Arc, não sofreu nenhum, isso mesmo, nenhum inquérito ou processo. 


De qualquer modo, mesmo com todos esses atos, no dia 14 de julho, dia da festa nacional francesa, o mundo poderá ver mais nitidamente esta verdade que poucos ainda conhecem. Até lá, os bons franceses seguem suportando esta corja...


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