sexta-feira, 3 de outubro de 2014

AVISO AOS ELEITORES CATÓLICOS



DIVIDIR OS VOTOS DA OPOSIÇÃO AO PT É FAZER O JOGO DE DILMA

NÃO CAIAM NO CONTO DA CAROCHINHA LEVY FIDELIX

POR QUE NÃO JOGAR FORA O VOTO





Quem é Levy Fidelix?


Eis como se apresentava, em 2010, esse candidato, que hoje fustiga o homossexualismo:

‘Sempre apoiei o presidente Lula e sou entusiasta defensor de Dilma para a presidência...’. (o vídeo abaixo revela um Levi Fidelix muito diverso do que vemos agora...)





De fato, nesta eleição, ao menos no apoio a Dilma, parece ter feito meia-volta (ainda que tardia).

Contudo, Votar em Levy Fidelix a seu modo, equivale a votar em Dilma ou em Marina Silva. Isso é um cálculo de compreensão primária.

Todo católico preza as afirmações corajosas de Levy em defesa da família e contra a propaganda homossexual. Isso, porém, não basta.

Encetamos uma luta de enorme envergadura, qual seja, a de preservar o que ainda resta de civilização cristã no Brasil, em todos os âmbitos da vida social.


*** * ***



Por Raphael de la Trinité



Libertar o Brasil das garras do PT


Esse é o primeiro ponto: o Brasil inteiro foi 'loteado' pelo PT — o vasto terreno daquilo que se chama de 'administração pública'. Isso inclui praticamente tudo, não estando à margem desse processo os órgãos de divulgação das pesquisas. Logo, o objetivo primeiro de todo esforço conjugado nacional deve consistir em ejetar esse partido do poder.

Segundo ponto: já nem há o que falar das volumosas e estarrecedoras denúncias de manipulação fraudulenta das urnas, assunto de clamorosa e decisiva importância que, inexplicavelmente, tem sido posto de lado em meio às discussões eleitorais. O nosso voto, infelizmente, não versa sobre esse ponto tão decisivo.

Por outro lado, apesar de certos currais eleitorais petistas —segundo parece, bem sedimentados sobretudo em diversas regiões do Nordeste —, no âmbito nacional não seria tarefa hercúlea desalojar do comando do país um partido que, inspirado na Teologia da Libertação, pode conduzir o Brasil a uma situação não muito diversa da que é hoje vigente em Cuba e na Venezuela.

Condição precípua para isso: unir esforços no sentido de que não haja dispersão de votos entre os que desejam um retumbante revés do PT.


O que Aécio não é e o que representa, ‘malgré-lui’


Se Aécio fosse o que teria tudo para ser, enfrentando de rijo as duas candidaturas do PT — ou seja, a oficial, que é de Dilma, e, por assim dizer, a extra-oficial, que é a de Marina Silva, egressa das mesmas fileiras —, é de crer que poderia empalmar a vitória, congregando em torno de si a maioria anti-petista de nossos compatriotas.

De qualquer modo, mesmo lamentando que Aécio se abstenha de fazer uso da melhor estratégia para triunfar, na hipótese de que venha a obter ampla e inequívoca votação, o seu triunfo não significaria principalmente uma vitória do PSDB (enquanto partido de origem esquerdista, que é), mas, de um ‘renouveau’ anti-petista, que aliviaria, ao menos num primeiro momento, a tão flagelada Nação brasileira do fardo que a oprime.

Com efeito, acha-se o Brasil entregue à sanha dos que desejam prostrá-lo por inteiro e para sempre. Algo que lacera e contunde gravemente os nossos anseios de real grandeza cristã. Ora, é esse elo condutor para o abismo que precisamos romper.

Vale lembrar que os esquerdistas – comumente, muito mais disciplinados e sagazes do que os seus opositores — não titubeiam em votar maciçamente em prol da candidata que, em profundidade, os representa a todos.

Objetará alguém: mas, uma eventual vitória de Aécio representaria, de fato, um recuo tão significativo no processo de socialização em marcha?

Sem dúvida, seria tolice conceber isso.

Por que, então, esse empenho?


Deter o avanço da Revolução é derrotá-la


Conforme foi assinalado alhures, a questão capital consiste em assestar um golpe certeiro na força propulsora da Revolução.

Seria mais ou menos como diminuir a velocidade do vagão numa locomotiva em marcha. Por quê? Para salvar o que resta, antes que deslizemos rumo ao abismo.

Ademais, frear o impulso dessa socialização crescente, por si só, desajusta o mecanismo interno da locomotiva, que vive na necessidade de uma permanente aceleração em direção ao fim extremo. Caso contrário, pode encalhar no meio do percurso.

Atuando dessa forma, imitamos o médico que, não podendo debelar por completo a doença, procura, à míngua do melhor, mitigar os efeitos do mal  no paciente, circunscrevendo e refreando o avanço da enfermidade, até onde e quando for possível.

É uma regra assente na história: quando a esquerda toma a dianteira, isso se deve à desunião e desorientação, sob diversas formas, daqueles que a combatem.

Não faríamos o papel de ‘inocentes-úteis’, se provocássemos divisão e desorientação entre os que pensam de modo afim?

Tenhamos cuidado: uma precipitação e uma ilusão de momento podem ser causa de grandes danos futuros.

A visão de longo alcance é indispensável para que não nos deixemos lograr.


Por isso, o voto maciço na única candidatura que poderá derrubar o predomínio petista é um dever de consciência. 

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